Mailza Assis enfrenta resistência e indefinição dentro do PL do Acre, enquanto Gladson Cameli adia decisão sobre apoio político e mantém estratégia de silêncio até 2026.
📍 Rio Branco – AC | Atualizado em 09/10/2025, às 15h30
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Mailza Assis enfrenta indefinição sobre o apoio do PL a Mailza Assis (1) em outubro de 2025, no Acre, com reflexos em Rio Branco e no interior; o impasse decorre de divergências internas no PL e da espera por um posicionamento de Gladson Cameli. Em declarações recentes, lideranças do partido indicam adiamento estratégico enquanto medem cenários eleitorais; nesse contexto, o apoio do PL a Mailza Assis (2) segue condicionado a costuras de bastidor e ao cálculo de unidade da base. Para o eleitor, o cenário aponta continuidade em debate e pressão por definição, enquanto a pré-campanha busca consolidar alianças e transformar o apoio do PL a Mailza Assis (3) em compromisso público. A movimentação mantém viva a possibilidade de composição ampla, mas também abre espaço para candidatura própria do PL, caso o apoio a Mailza Assis (4) não avance. Até lá, prevalece a lógica de “tempo político”, que postergaria o anúncio formal do apoio do PL a Mailza Assis
Em entrevista ao portal ac24horas, Bittar afirmou que “a decisão sobre Mailza depende de Gladson” e que “o momento certo será definido pelo governador”. O tom diplomático reflete o esforço de manter a unidade da base governista, evitando um racha precoce entre PP e PL — siglas que comandam o Acre desde 2018.
Mailza, por sua vez, vem intensificando as articulações. Ela já procurou Tião Bocalom (PL), prefeito de Rio Branco, pedindo alinhamento, mas não obteve resposta oficial. Em declarações recentes, a vice-governadora admitiu decepção com a falta de retorno: “Fiz minha parte, conversei com todos, mas a definição não veio”.
Nos bastidores, aliados do governo afirmam que parte do PL defende candidatura própria — hipótese que mantém o partido em posição de barganha até as convenções de 2026. Outros setores, contudo, reconhecem em Mailza um nome de continuidade e estabilidade, capaz de representar o legado administrativo de Gladson Cameli com menor desgaste político.
Enquanto o PL hesita, Mailza acumula apoios em outras frentes: oito partidos da base governista já sinalizaram apoio à sua pré-candidatura, entre eles Republicanos e PSD. O cenário pressiona Bittar a se definir, sob risco de o PL perder protagonismo no bloco.
O que se sabe até agora
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Márcio Bittar afirma que o apoio do PL depende de Gladson Cameli.
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Gladson evita se antecipar e busca manter a base unida até 2026.
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Mailza declarou publicamente estar “decepcionada” com o silêncio do PL.
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Tião Bocalom, prefeito de Rio Branco, mantém posição indefinida.
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Coalizão com oito partidos já apoia Mailza, isolando parcialmente o PL.
Vozes e bastidores
Segundo analistas políticos locais, o impasse reflete mais cálculo do que conflito. Bittar tenta manter o controle do PL e preservar espaço em futuras negociações. Já Gladson, com alta aprovação, prefere postergar o endosso para não antecipar ataques ou fraturas na base.
A leitura é que Mailza representa o projeto de continuidade — mas com perfil próprio, mais técnico e menos político. Essa autonomia, vista como virtude por parte do eleitorado, gera cautela dentro do PL, que ainda decide se quer ou não abrir mão da cabeça de chapa.
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FAQ
O PL vai apoiar Mailza Assis em 2026?
Ainda não. O partido aguarda decisão estratégica de Gladson Cameli e definição interna.
Por que há resistência no PL?
Há disputa de protagonismo entre lideranças e cálculos eleitorais envolvendo o prefeito Tião Bocalom.
Mailza segue pré-candidata?
Sim. Ela reafirmou que mantém sua pré-candidatura e que está aberta ao diálogo com todas as legendas.
Conclusão
O silêncio do PL do Acre sobre o apoio à vice-governadora Mailza Assis revela mais uma estratégia de tempo político do que ruptura. O partido tenta preservar poder de negociação e medir cenários antes de 2026.
Enquanto isso, Mailza segue firme, conquistando apoios e consolidando sua imagem de continuidade e competência.
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