A influenciadora Maíra Cardi, de 41 anos, surpreendeu seus seguidores ao anunciar, no último sábado, 26 de abril de 2025, que está grávida novamente, apenas três meses após sofrer um aborto espontâneo. A notícia, compartilhada em suas redes sociais durante uma viagem às Bahamas com o marido, Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, e a filha Sophia, de seis anos, trouxe alegria, mas também um alerta importante. No domingo, 27 de abril, Maíra revelou que foi diagnosticada com trombofilia, uma condição que aumenta a predisposição à formação de coágulos sanguíneos e pode trazer sérios riscos durante a gestação e o pós-parto. A empresária, que já é mãe de Lucas, de 24 anos, e Sophia, fruto de seu relacionamento com o ator Arthur Aguiar, abriu o coração em um desabafo emocionante no TikTok, detalhando os desafios que enfrenta e a importância de seguir o tratamento médico rigorosamente. A revelação trouxe à tona a necessidade de conscientização sobre a trombofilia na gravidez, uma condição que afeta milhares de mulheres no Brasil e exige cuidados específicos.
Maíra Cardi, conhecida por seus cursos de emagrecimento e estilo de vida saudável, não escondeu o susto inicial ao receber o diagnóstico. A influenciadora relatou que a descoberta veio logo após a confirmação da nova gravidez, quando seu médico, preocupado com a recente perda gestacional, solicitou exames específicos. A trombofilia, segundo ela, foi identificada como um fator que pode ter contribuído para o aborto anterior, batizado pelo casal como Rafah. Em um vídeo emocionante, Maíra destacou que a perda do bebê, embora dolorosa, foi crucial para salvar sua vida, já que a condição poderia ter causado complicações fatais durante o parto, como embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral (AVC).
A empresária também compartilhou um episódio marcante envolvendo a babá de sua filha Sophia, que faleceu devido a complicações relacionadas à trombofilia após o parto. A experiência traumática deixou Maíra e sua família em alerta, mas a influenciadora afirmou que, após estudar a condição e iniciar o tratamento com anticoagulantes, como a enoxaparina (Clexane), está mais tranquila. Ela reforçou a importância de seguir as orientações médicas, especialmente nos 40 dias pós-parto, período considerado de maior risco para complicações tromboembólicas.
O que é trombofilia e seus impactos na gravidez
A trombofilia é uma condição caracterizada pela tendência aumentada do sangue a formar coágulos, que podem obstruir veias ou artérias. Na gravidez, esse risco é amplificado devido às mudanças fisiológicas naturais do corpo, que aumentam a coagulação para prevenir hemorragias durante o parto. No entanto, em mulheres com trombofilia, essa predisposição pode levar a complicações graves, como trombose venosa profunda, embolia pulmonar, pré-eclâmpsia, descolamento de placenta, restrição de crescimento fetal ou até abortos espontâneos. A condição pode ser hereditária, causada por mutações genéticas como o fator V de Leiden, ou adquirida, associada a fatores como doenças autoimunes ou uso prolongado de anticoncepcionais.
- Trombose venosa profunda (TVP): Inchaço, dor e vermelhidão nas pernas, geralmente em uma perna só.
- Embolia pulmonar: Falta de ar, dor torácica e taquicardia, podendo ser fatal se não tratada.
- Pré-eclâmpsia: Aumento da pressão arterial, que pode levar a complicações para mãe e bebê.
- Aborto espontâneo: Mais comum no primeiro trimestre, devido à obstrução de vasos placentários.
- Restrição de crescimento fetal: Redução do fluxo sanguíneo para o feto, afetando seu desenvolvimento.
A gravidez, por si só, eleva o risco de tromboembolismo venoso em até cinco vezes em comparação com mulheres não grávidas, e esse risco é ainda maior no puerpério, especialmente nas primeiras duas semanas após o parto. Para gestantes com trombofilia, o acompanhamento médico especializado é essencial para minimizar esses riscos.
Diagnóstico de Maíra Cardi e a importância da investigação precoce
O diagnóstico de trombofilia de Maíra Cardi veio em um momento crítico. Após a perda de Rafah no início de 2025, a influenciadora passou por uma série de exames solicitados por seu obstetra, que suspeitou de algo errado devido à rapidez com que ela engravidou novamente após o aborto. A identificação da condição permitiu que Maíra iniciasse o tratamento com anticoagulantes, como a enoxaparina, que é injetada diariamente na região abdominal ou na parte interna da coxa. Esse medicamento, seguro para uso na gravidez por não atravessar a placenta, reduz a formação de coágulos e protege a saúde da mãe e do bebê.
A empresária destacou que o acompanhamento médico próximo tem sido fundamental para sua tranquilidade. Ela também optou por não compartilhar o diagnóstico com sua filha Sophia, para evitar preocupações desnecessárias. A experiência de Maíra reforça a importância de investigar a trombofilia em mulheres com histórico de perdas gestacionais, tromboses ou complicações obstétricas, como pré-eclâmpsia ou partos prematuros. Exames específicos, como dosagem de proteína C, proteína S, anticorpos antifosfolípides e testes genéticos, são recomendados nesses casos para confirmar a condição.
A história da babá de Sophia, mencionada por Maíra, ilustra os riscos de negligenciar o tratamento. Apesar de ter recebido acompanhamento médico durante a gravidez, a profissional interrompeu o uso de anticoagulantes no pós-parto, contra as orientações médicas, o que levou a complicações fatais. Esse caso reforçou a determinação de Maíra em seguir rigorosamente as recomendações de seu médico, incluindo cuidados especiais para evitar acidentes que possam causar hemorragias, já que os anticoagulantes deixam o sangue mais fino.
Riscos da trombofilia na gestação e no pós-parto
A trombofilia na gravidez é uma condição que exige atenção redobrada, especialmente porque os sintomas nem sempre são evidentes. Muitas mulheres só descobrem a condição após complicações, como abortos recorrentes ou eventos tromboembólicos. Durante a gestação, o corpo passa por mudanças significativas, como o aumento do volume sanguíneo e a elevação dos fatores de coagulação, que preparam o organismo para o parto. No entanto, em mulheres com trombofilia, essas alterações podem desencadear problemas graves, especialmente se não houver diagnóstico ou tratamento adequado.
O risco de tromboembolismo venoso é particularmente alto no puerpério, período que abrange as seis semanas após o parto. Estudos apontam que o risco de embolia pulmonar é até dez vezes maior nesse período, tornando o uso de anticoagulantes essencial para gestantes com trombofilia. Além disso, complicações como pré-eclâmpsia, caracterizada por pressão arterial elevada e proteinúria, podem levar a partos prematuros ou até à síndrome de HELLP, uma condição grave que afeta o fígado e as plaquetas.
Maíra Cardi, ciente desses riscos, enfatizou a importância de seguir o tratamento à risca. Ela relatou que o uso de enoxaparina a impede de realizar atividades que possam causar ferimentos graves, já que o medicamento aumenta o risco de hemorragias. A influenciadora também destacou que os 40 dias pós-parto são críticos, período em que o acompanhamento médico deve ser intensificado para evitar complicações tromboembólicas.
Tratamento e cuidados para gestantes com trombofilia
O tratamento da trombofilia na gravidez geralmente envolve o uso de heparinas de baixo peso molecular, como a enoxaparina, que são administradas por injeções subcutâneas diárias. Essas medicações são seguras para a gestante e o bebê, pois não atravessam a placenta, e ajudam a prevenir a formação de coágulos. Em alguns casos, doses menores de aspirina (80 a 100 mg por dia) podem ser prescritas para reduzir a agregação plaquetária, especialmente em mulheres com síndrome antifosfolípide, uma condição autoimune associada à trombofilia adquirida.
Além do uso de medicamentos, gestantes com trombofilia devem adotar medidas preventivas para reduzir o risco de trombose, especialmente durante viagens longas ou períodos de imobilidade. O uso de meias elásticas de compressão e a prática de exercícios leves, como caminhadas, são recomendados para melhorar a circulação sanguínea. No entanto, repouso excessivo ou mudanças na alimentação têm pouco impacto na prevenção de coágulos em casos de trombofilia genética.
- Uso de anticoagulantes: Injeções diárias de enoxaparina, ajustadas conforme o peso e o risco da gestante.
- Meias de compressão: Indicadas para viagens ou situações de imobilidade prolongada.
- Acompanhamento interdisciplinar: Envolvimento de obstetras, hematologistas e outros especialistas.
- Monitoramento no pós-parto: Continuação do tratamento por pelo menos seis semanas após o parto.
- Evitar fatores de risco: Manter o peso ideal e evitar situações que aumentem a coagulação, como tabagismo.
O custo do tratamento pode ser um desafio, já que cada caixa de enoxaparina com duas seringas pode custar mais de R$ 200 no Brasil. Embora o Sistema Único de Saúde (SUS) ofereça o medicamento, a demora na entrega muitas vezes leva as pacientes a arcarem com os custos. Para Maíra, que tem acesso a recursos financeiros, o acompanhamento médico e o tratamento estão garantidos, mas a influenciadora aproveitou sua visibilidade para alertar outras mulheres sobre a importância de buscar ajuda especializada.
A jornada emocional de Maíra Cardi
A nova gravidez de Maíra Cardi é marcada por uma mistura de alegria e cautela. A influenciadora, que já enfrentou a dor de um aborto espontâneo no início de 2025, descreveu o momento como um presente, mas também como um desafio. Em seu desabafo no TikTok, ela revelou que tentou anunciar a gravidez logo após a descoberta, em março de 2025, durante a viagem às Bahamas, mas enfrentou problemas técnicos que resultaram na exclusão automática de seus vídeos. Surpreendentemente, os 300 seguidores que visualizaram o conteúdo respeitaram sua privacidade e não divulgaram a notícia, o que emocionou Maíra e reforçou sua conexão com o público.
A empresária também compartilhou a interação com sua filha Sophia, que expressou o desejo de ter uma irmãzinha. A brincadeira de Thiago Nigro, perguntando à menina sobre a preferência por um irmão ou irmã, trouxe leveza ao anúncio da gravidez. Maíra, com bom humor, sugeriu a possibilidade de gêmeos, embora não tenha confirmado se espera mais de um bebê. A dinâmica familiar, aliada à transparência sobre os desafios de saúde, humaniza a história da influenciadora e inspira outras mulheres que enfrentam condições semelhantes.
A perda de Rafah, como Maíra batizou o bebê perdido, foi um marco em sua jornada. Ela acredita que o aborto, embora trágico, permitiu a descoberta da trombofilia, evitando complicações que poderiam ter sido fatais. Essa perspectiva espiritual, aliada à fé que a influenciadora expressa em suas redes, tem ajudado Maíra a lidar com os altos e baixos da gravidez atual. Sua história ressoa com muitas mulheres que enfrentam dificuldades reprodutivas, destacando a importância de compartilhar experiências para reduzir o isolamento.
Trombofilia no Brasil: um desafio de saúde pública
No Brasil, a trombofilia ainda é pouco discutida, apesar de afetar cerca de 15% da população em algum grau, segundo estudos. A condição é mais comum em mulheres, especialmente durante a gravidez, devido às alterações hormonais e fisiológicas. No entanto, o diagnóstico precoce é um desafio, já que os exames para detectar trombofilia, como testes genéticos e dosagens de proteínas anticoagulantes, não são realizados de forma rotineira no pré-natal. Mulheres com histórico familiar de trombose, abortos recorrentes ou complicações obstétricas são as principais candidatas a esses exames, mas muitas só descobrem a condição após eventos graves.
O acesso ao tratamento também é uma barreira. Embora o SUS ofereça medicamentos como a enoxaparina, a burocracia e a demora na dispensação podem comprometer a eficácia do acompanhamento. Em regiões mais afastadas, a falta de centros especializados em gestações de alto risco agrava a situação, deixando muitas gestantes sem o suporte necessário. A história de Maíra Cardi, amplificada por sua visibilidade nas redes sociais, pode ajudar a aumentar a conscientização sobre a trombofilia e incentivar mulheres a buscarem exames e tratamentos preventivos.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) recomendam que gestantes com trombofilia sejam acompanhadas em centros de referência para gestações de alto risco. O manejo interdisciplinar, envolvendo obstetras, hematologistas e outros especialistas, é essencial para garantir a segurança da mãe e do bebê. Além disso, a educação sobre os sinais de alerta, como inchaço repentino nas pernas ou falta de ar, pode salvar vidas, já que a embolia pulmonar é uma das principais causas de morte materna no mundo.
Cuidados no pós-parto: o período de maior risco
O pós-parto é um momento crítico para mulheres com trombofilia, já que o risco de eventos tromboembólicos atinge seu pico nas primeiras semanas após o parto. Durante esse período, o corpo passa por uma readaptação, com a redução do volume sanguíneo e a normalização dos fatores de coagulação. Para gestantes com trombofilia, a interrupção do tratamento com anticoagulantes pode ser fatal, como ilustra o caso da babá de Sophia, mencionado por Maíra. Por isso, as diretrizes médicas recomendam a continuidade do uso de enoxaparina por pelo menos seis semanas após o parto, com ajustes na dose conforme o risco individual.
Maíra Cardi, ciente dessa vulnerabilidade, afirmou que está tomando todas as precauções necessárias. Ela destacou que os 40 dias pós-parto são os mais perigosos e que o acompanhamento médico será intensificado nesse período. A influenciadora também alertou sobre os cuidados com acidentes, já que o uso de anticoagulantes aumenta o risco de hemorragias. Atividades de alto impacto ou situações que possam causar ferimentos graves devem ser evitadas, e qualquer sinal de sangramento excessivo deve ser avaliado imediatamente.
Além do tratamento medicamentoso, medidas simples podem ajudar a reduzir o risco de trombose no pós-parto. Caminhadas leves, hidratação adequada e o uso de meias de compressão são estratégias eficazes para melhorar a circulação. No entanto, a adesão ao tratamento com anticoagulantes é o fator mais importante para prevenir complicações. A história de Maíra reforça a necessidade de seguir as orientações médicas e manter o acompanhamento especializado, especialmente em um período tão delicado.
A importância do diagnóstico precoce
A descoberta da trombofilia em Maíra Cardi destaca a importância do diagnóstico precoce para a segurança materna e fetal. Mulheres com histórico de abortos espontâneos, tromboses ou complicações obstétricas devem ser avaliadas para trombofilia antes ou durante a gravidez. Exames como a dosagem de anticorpos antifosfolípides, testes para mutações genéticas (como fator V de Leiden ou mutação da protrombina) e avaliação das proteínas C e S são ferramentas cruciais para identificar a condição. Quando diagnosticada a tempo, a trombofilia pode ser gerenciada com sucesso, reduzindo o risco de complicações.
No Brasil, a falta de rastreamento universal para trombofilia no pré-natal é um obstáculo. As diretrizes médicas recomendam a investigação apenas em casos de alto risco, como mulheres com histórico familiar ou perdas gestacionais recorrentes, para evitar custos desnecessários e angústia. No entanto, a conscientização sobre a condição ainda é limitada, e muitas mulheres só descobrem a trombofilia após eventos graves, como Maíra, que identificou a condição após um aborto.
A experiência da influenciadora também ressalta o papel das redes sociais na disseminação de informações sobre saúde. Ao compartilhar sua história, Maíra incentivou outras mulheres a buscarem exames e tratamentos, especialmente aquelas que enfrentam dificuldades reprodutivas. Sua transparência sobre os desafios da trombofilia pode inspirar mudanças no acesso ao diagnóstico e no manejo da condição no Brasil, especialmente em comunidades com menos recursos.
Impacto da trombofilia na fertilidade e na gestação
A trombofilia não afeta apenas a gestação, mas também pode impactar a fertilidade. A condição pode dificultar a implantação do embrião no útero, aumentando o risco de abortos espontâneos, especialmente no primeiro trimestre. Em mulheres com trombofilia adquirida, como a síndrome antifosfolípide, o risco de perdas gestacionais é ainda maior, exigindo tratamentos específicos, como a combinação de aspirina e heparina. No caso de Maíra, a rápida sucessão de uma perda gestacional e uma nova gravidez levantou a suspeita de trombofilia, o que foi confirmado pelos exames.
A condição também está associada a complicações obstétricas, como restrição de crescimento fetal e descolamento de placenta, que podem levar a partos prematuros. Estudos estimam que até 50% das mulheres com trombofilia não apresentam sintomas antes de complicações, o que reforça a importância de um pré-natal atento. Para gestantes com histórico de trombose ou perdas gestacionais, o acompanhamento em centros especializados é fundamental para monitorar a saúde da mãe e do bebê.
A história de Maíra Cardi reflete os desafios enfrentados por muitas mulheres com trombofilia, mas também destaca a possibilidade de uma gestação segura com o tratamento adequado. A influenciadora, que já passou por momentos de dor e incerteza, agora enfrenta a nova gravidez com esperança e determinação, apoiada por sua família e por uma equipe médica especializada.
Medidas preventivas para gestantes com trombofilia
Além do tratamento com anticoagulantes, gestantes com trombofilia podem adotar medidas preventivas para reduzir o risco de complicações. A prática de exercícios leves, como caminhadas ou alongamentos, é recomendada para melhorar a circulação, desde que aprovada pelo médico. O uso de meias de compressão é especialmente útil durante viagens longas ou períodos de imobilidade, ajudando a prevenir a trombose venosa profunda. A hidratação adequada e a manutenção de um peso saudável também contribuem para a saúde vascular.
- Exercícios leves: Caminhadas diárias de 20 a 30 minutos, com orientação médica.
- Hidratação: Consumo de pelo menos 2 litros de água por dia para manter a circulação.
- Meias de compressão: Uso durante viagens ou situações de imobilidade prolongada.
- Evitar tabagismo: O cigarro aumenta o risco de trombose e deve ser eliminado.
- Consultas regulares: Acompanhamento mensal com obstetra e hematologista.
Embora essas medidas sejam úteis, o tratamento com anticoagulantes permanece como a principal estratégia para prevenir complicações. Gestantes com trombofilia devem ser orientadas a reconhecer sinais de alerta, como inchaço repentino, dor nas pernas ou dificuldade para respirar, e procurar ajuda médica imediatamente. A história de Maíra Cardi serve como um lembrete de que, com os cuidados certos, é possível enfrentar a trombofilia e ter uma gestação saudável.
A visibilidade de Maíra Cardi e a conscientização
A decisão de Maíra Cardi de compartilhar seu diagnóstico nas redes sociais tem um impacto significativo na conscientização sobre a trombofilia. Com milhões de seguidores, a influenciadora tem uma plataforma poderosa para disseminar informações sobre saúde reprodutiva e incentivar outras mulheres a buscarem ajuda médica. Sua história, marcada por momentos de vulnerabilidade e superação, ressoa com muitas gestantes que enfrentam desafios semelhantes, especialmente aquelas que lidam com perdas gestacionais ou condições de alto risco.
A transparência de Maíra também destaca a importância de desestigmatizar questões de saúde na gravidez. Ao falar abertamente sobre o aborto de Rafah e os desafios da trombofilia, ela cria um espaço de apoio para mulheres que enfrentam dificuldades reprodutivas. A influenciadora já havia usado sua visibilidade para abordar temas como maternidade, saúde mental e estilo de vida, mas sua recente revelação adiciona uma camada de responsabilidade social, ao alertar sobre uma condição que pode ser gerenciada com o diagnóstico e o tratamento corretos.
A interação com seus seguidores, que respeitaram sua privacidade após os problemas técnicos com o anúncio da gravidez, reforça o vínculo de confiança entre Maíra e seu público. Esse apoio foi essencial para que a influenciadora se sentisse à vontade para compartilhar detalhes tão pessoais, incluindo o susto com o diagnóstico e a esperança com a nova gestação. Sua história pode inspirar outras mulheres a buscarem exames preventivos e a não ignorarem sinais de complicações durante a gravidez.
Perspectivas para 2025: o futuro da gravidez de Maíra
A gravidez de Maíra Cardi, anunciada em abril de 2025, marca um novo capítulo em sua vida pessoal e profissional. Com o tratamento para trombofilia em andamento, a influenciadora está otimista, mas cautelosa, sabendo que os próximos meses exigirão cuidados intensivos. A possibilidade de gêmeos, sugerida em tom de brincadeira, adiciona uma dose de curiosidade à sua jornada, embora Maíra não tenha confirmado detalhes sobre a gestação.
O acompanhamento médico será essencial para garantir a segurança de Maíra e do bebê, especialmente no terceiro trimestre e no pós-parto. A influenciadora planeja manter seus seguidores atualizados, compartilhando tanto os momentos de alegria quanto os desafios de uma gravidez de alto risco. Sua história, que combina fé, resiliência e ciência, pode servir como um farol para outras mulheres que enfrentam a trombofilia ou outras condições durante a gestação.
À medida que 2025 avança, Maíra Cardi continuará a inspirar com sua transparência e determinação. Sua jornada, marcada por altos e baixos, é um lembrete de que a maternidade, embora desafiadora, pode ser vivida com esperança e cuidado. A influenciadora, que já superou a dor de uma perda gestacional, agora se prepara para receber um novo membro em sua família, com o apoio de Thiago Nigro, Sophia e uma legião de fãs que acompanham cada passo de sua trajetória.