O décimo terceiro salário, um dos benefícios mais aguardados por trabalhadores e aposentados no Brasil, terá mudanças significativas em 2025, com prazos ajustados para garantir que os pagamentos sejam realizados em dias úteis. Tradicionalmente pago até 30 de novembro (primeira parcela) e 20 de dezembro (segunda parcela), o benefício será antecipado para 28 de novembro e 19 de dezembro, já que as datas originais caem em um domingo e um sábado, respectivamente. Essa alteração, orientada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), impactará cerca de 85 milhões de trabalhadores formais, servidores públicos, aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), injetando aproximadamente R$ 320 bilhões na economia brasileira. Instituído pela Lei Federal nº 4.090/62, o décimo terceiro é um direito garantido a diversas categorias, mas exige atenção às regras de elegibilidade, cálculo e descontos, como INSS e Imposto de Renda (IR).
A antecipação das datas reflete a necessidade de adequação ao calendário bancário, garantindo que os valores estejam disponíveis antes do fim de semana. Para trabalhadores, isso significa maior previsibilidade para planejar gastos de fim de ano, como compras natalinas e pagamento de dívidas. Para empresas, o ajuste reforça a importância do planejamento financeiro, já que o descumprimento dos prazos pode resultar em multas e ações trabalhistas. Em 2024, o benefício movimentou cerca de R$ 300 bilhões, beneficiando 83 milhões de pessoas, e as projeções para 2025 indicam um crescimento impulsionado pelo aumento do salário mínimo, fixado em R$ 1.518, e pela formalização de novos empregos. O impacto econômico será especialmente sentido no comércio, que espera um aumento nas vendas de até 15% em dezembro.
Além dos trabalhadores com carteira assinada, o décimo terceiro também beneficia aposentados e pensionistas do INSS, que podem ter o pagamento antecipado para o primeiro semestre, como ocorreu nos últimos anos. Em 2025, o governo federal anunciou que a primeira parcela para esses beneficiários será paga entre 24 de abril e 8 de maio, com a segunda entre 26 de maio e 6 de junho, injetando R$ 73,3 bilhões na economia. Essa estratégia, consolidada desde 2020, tem como objetivo estimular o consumo em meses de menor atividade econômica, beneficiando setores como varejo, serviços e turismo. Com regras claras e um impacto significativo, o décimo terceiro de 2025 promete ser um pilar essencial para o planejamento financeiro das famílias e o crescimento econômico do país.
- Principais mudanças no décimo terceiro de 2025:
- Antecipação dos prazos para 28 de novembro e 19 de dezembro devido ao calendário.
- Injeção estimada de R$ 320 bilhões na economia, superando 2024.
- Aumento do salário mínimo para R$ 1.518 eleva o valor médio do benefício.
- Pagamento antecipado para aposentados do INSS em abril e maio.
Novas datas exigem planejamento antecipado
Ajustar o calendário do décimo terceiro salário para 2025 é uma medida prática, mas com implicações importantes para empresas e trabalhadores. Com o dia 30 de novembro caindo em um domingo, a primeira parcela ou o pagamento integral deve ser depositado até 28 de novembro, uma sexta-feira. Da mesma forma, a segunda parcela, originalmente prevista para 20 de dezembro (sábado), será paga até 19 de dezembro. Essa antecipação segue a orientação do TST, que proíbe depósitos em dias sem expediente bancário, garantindo que os trabalhadores tenham acesso imediato aos valores.
Empresas, especialmente pequenas e médias, enfrentam desafios para cumprir esses prazos, já que o pagamento do décimo terceiro exige um planejamento financeiro robusto. Em 2024, cerca de 10 mil reclamações trabalhistas foram registradas devido a atrasos, principalmente em setores como construção civil e varejo, que contratam muitos trabalhadores sazonais. Para evitar multas, que podem chegar a R$ 170,25 por empregado, os empregadores precisam organizar o fluxo de caixa com antecedência, recorrendo, em alguns casos, a empréstimos ou reservas financeiras.
Para os trabalhadores, a antecipação traz vantagens, como a possibilidade de planejar compras de fim de ano com mais antecedência. Em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, shoppings já planejam promoções para novembro, antecipando o movimento gerado pelo décimo terceiro. O comércio eletrônico, que registrou um crescimento de 10% em dezembro de 2024, também deve se beneficiar, com promoções esticadas até o Réveillon.
Quem tem direito ao benefício
O décimo terceiro salário é um direito amplo, mas com critérios específicos de elegibilidade. Podem recebê-lo trabalhadores com carteira assinada (CLT), incluindo empregados domésticos, rurais e avulsos, desde que tenham trabalhado pelo menos 15 dias em um mês no ano de 2025. Servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS, além de beneficiários de auxílios como incapacidade temporária, acidente ou reclusão, também estão incluídos. A Constituição de 1988 consolidou o benefício como um direito trabalhista, ampliando sua cobertura para diversas categorias.
Existem, no entanto, exceções importantes. Trabalhadores demitidos por justa causa perdem o direito ao décimo terceiro, independentemente do tempo de serviço. Estagiários e profissionais que atuam como pessoas jurídicas (PJ) também não têm direito, a menos que o contrato preveja a gratificação. Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e da Renda Mensal Vitalícia (RMV) não recebem o décimo terceiro, já que esses programas são de natureza assistencial e não previdenciária.
Para trabalhadores com contrato ativo durante todo o ano, o valor do décimo terceiro equivale a um salário mensal integral. Quem trabalhou por menos tempo recebe um valor proporcional, calculado com base nos meses em que atuou por mais de 15 dias. Aposentados e pensionistas do INSS seguem a mesma lógica, com o valor baseado no benefício mensal, ajustado proporcionalmente para quem começou a receber durante o ano.

Cálculo do décimo terceiro exige atenção
Calcular o décimo terceiro salário é uma tarefa simples, mas exige cuidado para evitar erros. O valor é determinado dividindo o salário mensal bruto por 12 e multiplicando pelo número de meses trabalhados no ano, considerando frações superiores a 15 dias como um mês completo. Por exemplo, um trabalhador com salário de R$ 3.000 que esteve empregado de janeiro a dezembro receberá R$ 3.000 brutos, divididos em duas parcelas de R$ 1.500, se o pagamento for fracionado. Já quem começou em abril terá direito a 9/12 do salário, ou seja, R$ 2.250.
Para trabalhadores com renda variável, como comissões ou horas extras, o cálculo considera a média anual desses rendimentos, ajustada na segunda parcela. Aposentados do INSS seguem uma fórmula semelhante: o valor do benefício mensal é dividido por 12 e multiplicado pelos meses de recebimento. Um aposentado com benefício de R$ 1.518 (salário mínimo em 2025) que recebeu o ano inteiro terá direito a R$ 1.518 brutos, com a primeira parcela de R$ 759 e a segunda ajustada após descontos.
Descontos obrigatórios, como INSS e Imposto de Renda, impactam o valor líquido. O INSS, com alíquotas de 7,5% a 14%, é aplicado sobre o total do décimo terceiro, somado ao salário regular. O Imposto de Renda incide apenas na segunda parcela, para rendas acima de R$ 2.824, seguindo a tabela progressiva. Essas retenções podem reduzir significativamente o montante recebido, especialmente para salários mais altos.
- Passos para calcular o décimo terceiro:
- Dividir o salário mensal bruto por 12.
- Multiplicar pelo número de meses trabalhados (frações acima de 15 dias contam como um mês).
- Aplicar descontos de INSS (7,5% a 14%) e Imposto de Renda (acima de R$ 2.824) na segunda parcela.
- Verificar rendimentos variáveis, como comissões, para ajustar o cálculo.
Impacto dos descontos no valor recebido
Os descontos sobre o décimo terceiro salário seguem as mesmas regras do salário regular, mas com particularidades que afetam o valor final. O INSS é calculado sobre o total da gratificação, integrado aos rendimentos mensais. Um trabalhador com salário de R$ 4.000, por exemplo, terá uma alíquota de 11% aplicada sobre R$ 8.000 (salário mais décimo terceiro), resultando em um desconto de R$ 880 ao longo do ano, parte disso refletida no benefício. O Imposto de Renda, exclusivo da segunda parcela, varia de 7,5% a 27,5%, dependendo da renda.
Trabalhadores com salários abaixo de R$ 2.824 estão isentos do IR, mas o INSS é aplicado a todos. Em 2025, a faixa de isenção do IR pode ser ajustada para R$ 3.036, segundo projeções, o que beneficiaria mais trabalhadores. No entanto, até março de 2025, não há confirmação oficial dessa mudança. A concentração do IR na segunda parcela reduz o valor líquido recebido em dezembro, o que exige planejamento para evitar surpresas.
Empresas são obrigadas a detalhar os descontos nos contracheques, garantindo transparência. Em 2024, pesquisas indicaram que 40% dos trabalhadores formais tinham dúvidas sobre os descontos aplicados ao décimo terceiro, o que reforça a necessidade de educação financeira. Para aposentados do INSS, os descontos seguem a mesma lógica, com o IR aplicado na segunda parcela e o INSS proporcional ao valor do benefício.
Antecipação para aposentados aquece economia
A antecipação do décimo terceiro para aposentados e pensionistas do INSS é uma prática consolidada desde 2020, e em 2025 não será diferente. O governo federal anunciou que a primeira parcela será paga entre 24 de abril e 8 de maio, beneficiando 34,2 milhões de segurados. A segunda parcela está programada para 26 de maio a 6 de junho, com descontos de INSS e IR, se aplicável. Essa medida, solicitada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, e oficializada por decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, injetará R$ 73,3 bilhões na economia no primeiro semestre.
A antecipação beneficia especialmente idosos de baixa renda, que utilizam o dinheiro para despesas essenciais, como medicamentos, contas domésticas e alimentação. Em 2024, o pagamento antecipado impulsionou as vendas de bens duráveis, como eletrodomésticos, e serviços, como reformas residenciais, em meses de menor atividade econômica. Para 2025, o impacto deve ser ainda maior, com o aumento do salário mínimo elevando o valor médio dos benefícios.
O calendário do INSS é escalonado com base no número final do cartão de benefício, priorizando quem recebe até um salário mínimo. Beneficiários de auxílios temporários, como auxílio-doença, também recebem o décimo terceiro proporcional ao tempo de recebimento. No entanto, segurados do BPC e da RMV não têm direito ao benefício, já que esses programas não exigem contribuições previdenciárias.
Cronograma oficial de pagamento
O décimo terceiro salário de 2025 segue um calendário ajustado para trabalhadores e aposentados. Abaixo, os prazos principais:
- 28 de novembro: Prazo final para a primeira parcela ou pagamento integral para trabalhadores formais.
- 19 de dezembro: Prazo final para a segunda parcela, com descontos de INSS e IR.
- 24 de abril a 8 de maio: Primeira parcela para aposentados e pensionistas do INSS.
- 26 de maio a 6 de junho: Segunda parcela para aposentados e pensionistas do INSS.
- 25 de novembro a 5 de dezembro: Parcela única para beneficiários do INSS que começaram a receber a partir de junho.
Esses prazos são obrigatórios, e empresas que atrasarem os pagamentos podem enfrentar penalidades. Aposentados podem consultar o extrato de pagamento pelo aplicativo Meu INSS ou pela Central 135, disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h. O INSS alerta para fake news sobre um suposto “14º salário”, esclarecendo que não há previsão legal para esse pagamento.
Impacto econômico do décimo terceiro
O décimo terceiro salário é um dos principais motores econômicos do Brasil, especialmente no último trimestre. Em 2025, a injeção de R$ 320 bilhões deve beneficiar cerca de 85 milhões de pessoas, incluindo 34,2 milhões de aposentados e pensionistas do INSS e aproximadamente 50 milhões de trabalhadores formais. Esse montante, equivalente a cerca de 2,5% do PIB, aquece setores como varejo, serviços e turismo, com impactos regionais significativos.
No Sudeste, cidades como São Paulo e Rio de Janeiro lideram o consumo de eletrônicos e vestuário, com shoppings esperando um movimento 15% maior que em 2024. No Nordeste, o turismo é o grande beneficiado, com destinos como Salvador e Fortaleza projetando ocupação hoteleira de 90% em dezembro. No Sul, o comércio de produtos natalinos e o setor de vinhos e espumantes, típico de cidades como Porto Alegre e Curitiba, esperam crescimento de 12%. Pequenas cidades, onde microempresas predominam, também sentem o impacto, com o comércio local absorvendo grande parte dos recursos.
Cerca de 30% dos brasileiros utilizam o décimo terceiro para quitar dívidas, enquanto 20% destinam o valor a compras natalinas. Outros 25% guardam o dinheiro para despesas de início de ano, como IPVA, IPTU e material escolar. A antecipação para aposentados no primeiro semestre amplia o impacto, estimulando o consumo em meses tradicionalmente mais fracos.
Planejamento financeiro para maximizar o benefício
Planejar o uso do décimo terceiro é essencial para maximizar seus benefícios, especialmente em um contexto de descontos e despesas sazonais. Especialistas recomendam priorizar dívidas com juros altos, como cartão de crédito, que podem chegar a 15% ao mês. Um trabalhador com salário de R$ 3.000, por exemplo, pode perder cerca de R$ 240 na segunda parcela devido a INSS e IR, resultando em um valor líquido de R$ 2.760. Calcular o valor líquido com antecedência ajuda a evitar gastos impulsivos.
Para aposentados, a antecipação do pagamento oferece maior flexibilidade, permitindo planejar gastos ao longo do ano. Muitos utilizam o dinheiro para despesas médicas ou reformas, enquanto outros guardam uma reserva para imprevistos. Em 2024, cerca de 40% dos beneficiários do INSS usaram o décimo terceiro para quitar dívidas, refletindo a importância do benefício para a saúde financeira.
Empresas também precisam se planejar para cumprir os prazos. Pequenas e médias empresas, que empregam 60% dos trabalhadores formais, enfrentam desafios devido ao fluxo de caixa limitado. Em 2024, muitas recorreram a empréstimos para pagar o décimo terceiro, e a antecipação de 2025 reforça a necessidade de organização financeira.
- Dicas para usar o décimo terceiro com eficiência:
- Priorizar o pagamento de dívidas com juros altos, como cartão de crédito.
- Reservar parte do valor para despesas de início de ano, como IPVA e IPTU.
- Evitar compras impulsivas, planejando gastos com antecedência.
- Consultar o valor líquido, considerando descontos de INSS e IR.
Histórico e relevância do décimo terceiro
Instituído em 1962 pela Lei 4.090, sancionada pelo presidente João Goulart, o décimo terceiro salário transformou o cenário econômico brasileiro. Antes disso, gratificações de fim de ano eram oferecidas por poucas empresas, sem obrigatoriedade. A lei formalizou o direito, garantindo um salário extra a trabalhadores com carteira assinada, e foi ampliada pela Constituição de 1988, que incluiu servidores públicos, aposentados e outras categorias. Hoje, o benefício é um pilar dos direitos trabalhistas, presente em poucos países da América Latina, como Argentina e México.
A formalização do mercado de trabalho tem aumentado o número de beneficiários. Em 2024, cerca de 60 milhões de trabalhadores formais receberam o décimo terceiro, e a expectativa para 2025 é de crescimento, impulsionada pelo reajuste do salário mínimo e pela criação de novos empregos. O benefício também desempenha um papel social, reduzindo a inadimplência e estimulando pequenos negócios, especialmente em cidades menores.
O impacto do décimo terceiro vai além do consumo. Ele fortalece a economia em um período crucial, ajudando a equilibrar os gastos das famílias e a impulsionar setores sazonais, como turismo e eventos. A antecipação para aposentados, adotada nos últimos anos, ampliou esses benefícios, distribuindo o impacto ao longo do ano.
Desafios para empresas e trabalhadores
Cumprir os prazos do décimo terceiro é um desafio para muitas empresas, especialmente pequenas e médias, que empregam a maioria dos trabalhadores formais. Em 2024, setores como construção civil e varejo enfrentaram dificuldades para pagar o benefício, resultando em multas e reclamações trabalhistas. A antecipação de 2025 exige ainda mais planejamento, com muitas empresas recorrendo a linhas de crédito para cobrir os custos.
Para trabalhadores, o principal desafio é gerenciar o valor líquido, que sofre reduções significativas devido a INSS e IR. A falta de educação financeira leva muitos a gastarem o décimo terceiro sem planejamento, comprometendo o orçamento de início de ano. Cursos de planejamento financeiro, oferecidos por sindicatos e instituições, têm ganhado popularidade, ajudando trabalhadores a priorizar gastos essenciais.
A fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego é outro fator relevante. Em 2024, mais de 5 mil empresas foram autuadas por atrasos no pagamento do décimo terceiro, e a expectativa para 2025 é de uma fiscalização ainda mais rigorosa. Trabalhadores que não receberem o benefício dentro do prazo podem recorrer a sindicatos ou ao Ministério do Trabalho para garantir seus direitos.
Setores beneficiados pelo décimo terceiro
O décimo terceiro salário tem um impacto direto em diversos setores da economia, com efeitos que variam por região. No varejo, shoppings e lojas de rua esperam um aumento de 15% nas vendas em dezembro, impulsionado pelas compras natalinas. O comércio eletrônico, que cresceu 10% em 2024, deve consolidar sua expansão, com promoções como a Black Friday se estendendo até o fim do ano.
O setor de serviços também sente os efeitos, especialmente em áreas como alimentação e eventos. Restaurantes regionais no Nordeste projetam um aumento de 10% no faturamento, enquanto hotéis em destinos turísticos, como Fortaleza e Gramado, planejam pacotes especiais para atrair consumidores. O turismo, em particular, é um dos grandes beneficiados, com agências de viagem relatando alta nas reservas para o Réveillon.
Pequenos negócios, como padarias e mercados locais, também se beneficiam, especialmente em cidades menores. Em 2024, cerca de 70% dos municípios brasileiros tiveram sua economia impulsionada pelo décimo terceiro, e a tendência para 2025 é de um impacto ainda maior, com o aumento do salário mínimo elevando o poder de compra.
Perspectivas para 2025
O décimo terceiro salário de 2025 deve consolidar sua relevância como um dos principais instrumentos de estímulo econômico no Brasil. Com a antecipação dos prazos e o aumento do salário mínimo, o benefício alcançará um número recorde de beneficiários, superando os 85 milhões. A injeção de R$ 320 bilhões na economia reforçará o consumo no último trimestre, enquanto a antecipação para aposentados no primeiro semestre distribuirá os benefícios ao longo do ano.
A discussão sobre a tributação do décimo terceiro deve ganhar força em 2025, com propostas no Congresso Nacional para isenção do IR ou redução das alíquotas do INSS. Embora não haja garantias de avanços, essas iniciativas refletem a importância do benefício para a sociedade. Para trabalhadores e aposentados, o planejamento financeiro será crucial para maximizar o impacto do décimo terceiro, enquanto empresas precisarão se organizar para cumprir os prazos e evitar penalidades.
O décimo terceiro de 2025 promete ser um marco, impulsionado por mudanças no calendário, aumento do salário mínimo e formalização do mercado de trabalho. Sua influência na economia e na vida das famílias reforça sua posição como um dos pilares dos direitos trabalhistas brasileiros.
- Perspectivas para o décimo terceiro em 2025:
- Injeção de R$ 320 bilhões na economia, com impacto em diversos setores.
- Aumento do número de beneficiários devido à formalização do trabalho.
- Possíveis debates sobre redução da carga tributária.
- Consolidação da antecipação para aposentados no primeiro semestre.