Virgínia Fonseca e Zé Felipe, após cinco anos de casamento, oficializaram o divórcio em 27 de maio de 2025, no Tribunal de Justiça de Goiás, dividindo um patrimônio estimado em R$ 400 milhões. O processo, iniciado por Zé Felipe, foi confirmado como amistoso, com guarda compartilhada das três crianças: Maria Alice (4 anos), Maria Flor (2 anos) e José Leonardo (9 meses). Sob o regime de comunhão parcial de bens, os bens adquiridos durante o casamento, como a WePink e a Talismã Digital, serão divididos igualmente. A influenciadora, com 52 milhões de seguidores, e o cantor, investidor no agronegócio, também partilharão imóveis e aeronaves. A separação, anunciada em Goiânia, gerou ampla repercussão nas redes sociais.
O divórcio ocorre em um momento de destaque para Virgínia, que faturou R$ 750 milhões com a WePink em 2024, e Zé Felipe, com investimentos em gado. A divisão de bens segue regras claras, mas alguns ativos, como um jatinho, levantam questões jurídicas. A seguir, detalhes do processo, patrimônio e contexto da separação.
- Patrimônio: R$ 400 milhões, incluindo empresas, imóveis e aeronaves.
- Regime: Comunhão parcial, com divisão igual de bens adquiridos no casamento.
- Filhos: Guarda compartilhada de Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo.
Divisão do patrimônio
O regime de comunhão parcial de bens determina que todos os bens adquiridos durante o casamento de Virgínia e Zé Felipe, iniciado em 2021, serão divididos igualmente. Isso inclui a participação na WePink, marca de cosméticos que faturou R$ 750 milhões em 2024, e na Talismã Digital, agência de influenciadores. Imóveis, como uma mansão de 7 mil m² em Goiânia e uma casa de veraneio em Mangaratiba, também entram na partilha.
Bens anteriores ao casamento, como investimentos pessoais de Zé Felipe no agronegócio, permanecem com seus respectivos donos. Um jatinho de R$ 17 milhões, presente de Virgínia a Zé Felipe em 2023, registrado em uma holding exclusiva da influenciadora, é considerado bem particular e não será dividido, salvo prova de acordo diferente.
Detalhes financeiros
Virgínia, com 52 milhões de seguidores, tem como principal fonte de renda a WePink, gerida com dois sócios, Chaopeng Tan e Thiago Stabile. A empresa, que faturou R$ 750 milhões em 2024, será dividida, com Zé Felipe recebendo metade da participação de Virgínia. A influenciadora também possui um contrato milionário com uma plataforma de apostas, enquanto Zé Felipe investe em cabeças de gado.
O casal adquiriu duas aeronaves executivas: um Citation Excel (R$ 50 milhões) e um Cessna Citation Sovereign (R$ 29 milhões). Esses bens, comprados durante o casamento, serão partilhados igualmente. A mansão em Goiânia, com piscina de 100 m² e sete suítes, e a casa em Mangaratiba também entram na divisão, reforçando o peso financeiro do processo.
- WePink: Faturamento de R$ 750 milhões em 2024, dividido entre os cônjuges.
- Aeronaves: Citation Excel (R$ 50 milhões) e Cessna Citation Sovereign (R$ 29 milhões).
- Imóveis: Mansão em Goiânia e casa em Mangaratiba.
Processo de divórcio
Zé Felipe formalizou o pedido de divórcio no Tribunal de Justiça de Goiás, um mês após o anúncio da separação em 27 de maio de 2025. A assessoria do cantor confirmou que o processo, motivado pela presença de menores de 18 anos, é necessário para oficializar a guarda compartilhada de Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo. A separação foi descrita como amistosa, sem desentendimentos públicos.
O regime de comunhão parcial exige análise documental para confirmar a origem dos bens. Investimentos feitos durante o casamento, como na Talismã Digital, são considerados comuns e divididos em 50%. Bens anteriores, como a holding de Virgínia, permanecem com ela, especialmente o jatinho de R$ 17 milhões registrado em seu nome.
Histórico do casal
Virgínia e Zé Felipe se conheceram em 2020, iniciando o namoro após dois dias e morando juntos em 15 dias. Com dois meses, Virgínia engravidou de Maria Alice, nascida em 30 de maio de 2021. O casal se casou no civil em 26 de março de 2021, sem grande celebração, após a morte do pai de Virgínia. Maria Flor nasceu em 22 de outubro de 2022, e José Leonardo, em setembro de 2024.
A influenciadora, listada na Forbes Under 30 em 2022, construiu um império com a WePink e campanhas publicitárias. Zé Felipe, filho de Leonardo, complementou o patrimônio com shows e investimentos no agronegócio. A rápida ascensão do casal atraiu atenção, mas a separação surpreendeu fãs.
Repercussão nas redes
O anúncio do divórcio gerou 100 mil menções nas redes sociais, com hashtags como #VirgíniaEZéFelipe trending em 27 de maio. Fãs expressaram surpresa e apoio, enquanto Margareth Serrão, mãe de Virgínia, elogiou Zé Felipe como “excelente marido e pai”. A festa de 4 anos de Maria Alice, em 2 de junho, reuniu o ex-casal, com decoração de 60 mil balões, mostrando harmonia pela filha.
Posts em fóruns destacaram a divisão do patrimônio, com debates sobre a holding de Virgínia e a partilha da WePink. A ausência de conflitos públicos reforçou a imagem de um divórcio amistoso, focado no bem-estar das crianças.
Contexto de divórcios milionários
Divórcios envolvendo grandes fortunas são comuns entre celebridades. Casos como o de Gugu Liberato, cuja herança de R$ 1 bilhão gerou disputas, e Pelé, com R$ 75 milhões divididos entre sete filhos, mostram a complexidade da partilha. No caso de Virgínia e Zé Felipe, o regime de comunhão parcial simplifica a divisão, mas a holding de Virgínia exige análises jurídicas detalhadas.
A advogada especialista em direito de família, Daniel Blanck, explicou que bens registrados em holdings particulares, como o jatinho, não entram na partilha, a menos que haja prova de origem comum. A clareza do regime de comunhão parcial evita litígios prolongados, diferente de casos como o de Marília Pêra, com R$ 40 milhões divididos entre filhos e viúvo.
Bens do casal
A mansão em Goiânia, com cinema e salão de cabeleireiro, é um dos principais ativos, avaliada em dezenas de milhões. A casa em Mangaratiba, usada para veraneio, também será dividida. As aeronaves, adquiridas durante o casamento, representam R$ 79 milhões do patrimônio. A Talismã Digital, focada em influenciadores, complementa a lista de bens comuns, enquanto a WePink, com faturamento expressivo, é o maior ativo a ser partilhado.
Virgínia já declarou receber R$ 500 mil mensais, com picos como R$ 22 milhões em uma live de 2023 para a WePink. Zé Felipe, com shows e gado, contribui com investimentos próprios, mas os bens comuns dominam a partilha.
Guarda das crianças
A guarda compartilhada de Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo foi acordada sem conflitos. O ex-casal demonstrou união na festa de 4 anos de Maria Alice, com tema “O Céu de Maria Alice”, usando 60 mil balões e 100 esculturas. O evento, em Goiânia, teve 10 dias de montagem e 200 profissionais envolvidos, reforçando o compromisso com os filhos.
A assessoria de Zé Felipe destacou que o processo judicial foi necessário devido aos menores, mas a relação amigável facilita acordos sobre pensão e convivência. Virgínia, que prioriza a privacidade das crianças, limitou detalhes nas redes.
Papel da WePink
A WePink, fundada por Virgínia com dois sócios, é o maior ativo do casal. Com R$ 750 milhões de faturamento em 2024, a marca de cosméticos é central na divisão. Zé Felipe terá direito a metade da participação de Virgínia, embora os sócios Chaopeng Tan e Thiago Stabile mantenham suas cotas. A empresa, que cresceu com o alcance de Virgínia, é um marco no mercado de beleza.
A influenciadora também foi convocada para a CPI das Bets em 2025, devido a contratos com plataformas de apostas, mas isso não afeta a partilha. Sua imagem como empresária segue forte, com apoio de fãs.
Tendências no mercado de influenciadores
A Talismã Digital, agência de Virgínia e Zé Felipe, reflete o crescimento do mercado de influenciadores no Brasil, que movimentou R$ 12 bilhões em 2024, segundo a Nielsen. A divisão da agência será um ponto chave, dado seu potencial de receita com parcerias. A separação do casal pode redirecionar estratégias da empresa, mas ambos planejam manter colaborações profissionais.
O divórcio de Virgínia e Zé Felipe destaca a complexidade de partilhas milionárias, com regras claras no regime de comunhão parcial. A ausência de litígios públicos e o foco nas crianças reforçam a abordagem madura do ex-casal.
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