Mecanismo criado em 2016 recebe acesso ao país, pela primeira vez, a convite do governo interino; após concluir visita a Damasco, chefe do órgão menciona “montanhas de documentos” indicando sistematização dos crimes de atrocidade; ele destacou “desumanidade inimaginável” sofrida pelos sírios ao longo de 14 anos.
Síria abre espaço para investigação da ONU sobre crimes internacionais graves

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