A Secretaria de Estado da Mulher do Acre (Semulher) realizou a inauguração do curso livre de macramê e do programa Mulheres Recomeçando, nesta quinta-feira, 10. As iniciativas são voltadas para mães atípicas da Associação Família Azul do Acre (Afac), em Rio Branco.
Semulher promove inauguração do curso livre de macramê e do programa Mulheres Recomeçando na Afac. Foto: Franklin Lima/Semulher
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As ações integram a agenda de fortalecimento das políticas públicas para mulheres, em especial no mês de conscientização sobre o autismo. O curso de macramê, oferecido por meio do programa Impacta Mulher, tem o objetivo de promover qualificação profissional e geração de renda. A formação é gratuita e voltada ao empreendedorismo feminino por meio do artesanato.
Já o programa Mulheres Recomeçando, desenvolve ciclos terapêuticos com acompanhamento psicológico em grupo e apoio social, com foco na saúde emocional e no recomeço de trajetórias de vida para mulheres em vulnerabilidade ou vítimas de violência doméstica.
Mães atípicas recebem fomento a autonomia economia e suporte psicológico em grupo. Foto: Franklin Lima/Semulher
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A gestora da pasta da Mulher, Márdhia El-Shawwa, afirmou que as iniciativas são um passo importante na ampliação do acesso das mulheres a oportunidades reais de mudança, tanto no cuidado emocional quanto na autonomia econômica. “O curso oferece uma nova perspectiva de renda e independência financeira, e, aliado a isso, temos o suporte emocional para que consigam enfrentar os desafios”, disse.
“Nosso foco está em atender às necessidades reais da população feminina. Atuamos com escuta ativa, acolhimento e políticas que geram resultados concretos”, destacou a psicóloga da Semulher responsável por conduzir o ciclo terapêutico, Isadora Souza.
Mulheres Recomeçando desenvolve ciclos terapêuticos com acompanhamento psicológico em grupo. Foto: Franklin Lima/Semulher
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Uma das mães atípicas que integram a Associação Família Azul do Acre, Enisângela Bezerra, se inscreveu no curso para fins econômicos, mas também para seu bem-estar. “Fiquei sabendo do curso e decidi vir. É uma terapia e também uma ajuda financeira”, disse.
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