Debate ultrapassado vira palanque vazio; riscos reais estão no sarampo, dengue e malária no Acre
Sarampo no Acre ameaça em 2025 com baixa vacinação. Enquanto isso, Thor insiste em Covid e Acre enfrenta dengue crescente e malária nas fronteiras.
O que você precisa saber agora
Sarampo no Acre é a ameaça real de 2025, com risco de surtos pela baixa cobertura vacinal. Mesmo assim, Dr. Thor Dantas insiste em abrir discussão com Márcio Bittar sobre Covid-19 em pleno 2025. Só que a pandemia já foi declarada encerrada pela OMS em maio de 2023.
Enquanto o médico fala sozinho sobre cloroquina, máscaras e vacinas antigas, o Acre enfrenta desafios imediatos: queda na imunização infantil contra o sarampo, avanço da dengue a cada verão amazônico e persistência da malária nas fronteiras com Peru e Bolívia.
Sarampo no Acre: baixa vacinação aumenta risco de surto
A cobertura vacinal no Acre revela o tamanho do problema. Apenas 87,35% das crianças tomaram a primeira dose da tríplice viral e somente 67,57% receberam a segunda dose. A meta recomendada pela OMS é acima de 95%. Ou seja: há risco real de surto.
Desde junho de 2025, a campanha de vacinação aplicou 33.383 doses, sendo 4.336 apenas no “Dia D” em todos os 22 municípios. Ainda assim, o governo estadual decretou emergência em saúde pública para reforçar a imunização. A realidade do sarampo no Acre é urgente e não pode ser ofuscada por discursos de pandemia passada.
Dengue cresce no Acre a cada verão amazônico
A dengue é outro fantasma que se materializa todo verão. O Acre registra aumento progressivo de casos, com hospitais pressionados por pacientes em estado grave. A doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, já virou rotina de verão, mas sem ações consistentes de prevenção, volta mais forte a cada ciclo.
Enquanto Thor prefere ressuscitar debates da Covid, as estatísticas de campo mostram que a dengue no Acre é ameaça real e constante, exigindo campanhas educativas e mutirões de limpeza permanentes.
Malária segue como ameaça permanente na fronteira
Outro ponto esquecido na retórica de gabinete é a malária. Endêmica na Amazônia, a doença resiste ano após ano, especialmente em áreas de fronteira com o Peru e a Bolívia. O Acre não escapa: comunidades ribeirinhas e povos indígenas convivem com surtos localizados que nunca deixaram de existir.
Falar de cloroquina em 2025 é anacrônico. O que realmente importa é monitorar fronteiras, garantir diagnóstico rápido e ampliar a distribuição de mosquiteiros impregnados. A malária no Acre não aparece em vídeo polêmico, mas tira vidas todos os anos.
O que disseram as vozes oficiais
Epidemiologistas e gestores de saúde do Acre reforçam que o sarampo no Acre precisa ser combatido agora, não depois. O país recuperou o índice nacional de mais de 95% de cobertura vacinal, mas o Acre ficou para trás. Se nada mudar, surtos podem reaparecer.
Enquanto isso, dengue e malária continuam pressionando o sistema. O palanque da Covid só serve para quem busca protagonismo vazio, não para quem quer resolver o presente.
📌 3 coisas que você precisa levar desta notícia
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Sarampo no Acre: risco real de surtos com baixa cobertura vacinal (87% primeira dose / 67% segunda).
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Dengue: cresce a cada verão amazônico e pressiona hospitais.
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Malária: ameaça permanente nas fronteiras do Acre com Peru e Bolívia.
📊 O que isso significa para o Acre
O Acre não precisa de figurantes insistindo em palanque de pandemia encerrada. Precisa de foco total em:
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Vacinar todas as crianças contra o sarampo no Acre.
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Combater a dengue antes do próximo verão amazônico.
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Manter vigilância e apoio contra a malária na fronteira.
DR. THOR, COVID EM 2025 É IGUAL REPRISE DA NOVELA DAS OITO: SÓ DÁ IBOPE PRA QUEM PERDEU O BONDE DA HISTÓRIA.

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✍️ Por Eliton Lobato Muniz — Cidade AC News
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