Pequenos agricultores de Feijó estão testando um modelo de colheita seletiva do café arábica para reduzir o impacto ambiental e melhorar a qualidade dos grãos destinados à Cooperacre.
A técnica, conhecida como “colheita por maturação”, evita o uso de tratores e preserva as mudas jovens, reduzindo erosão e desperdício. A ação é parte de um projeto-piloto do IDAF com apoio técnico da Embrapa Acre.
O novo modelo permite que os produtores coletem grãos apenas no ponto ideal de maturação, o que aumenta o valor de mercado e reduz a necessidade de replantio.
“O café colhido com cuidado é valorizado. E o solo agradece”, disse Lucélio da Silva, produtor de uma das 10 propriedades-piloto.
Feijó, considerada zona de expansão do café amazônico, deve colher cerca de 35 toneladas neste ano. A expectativa é que, com a nova técnica, haja redução de 18% nos custos e aumento de 23% na produtividade.
Eliton Muniz – Caboco das Manchetes
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