Megan Moroney, uma das vozes em ascensão da música country, revelou planos empolgantes para colaborações com as estrelas pop Olivia Rodrigo e Tate McRae, gerando grande expectativa entre fãs e críticos. Em entrevista recente à revista People, a cantora de 27 anos, que se apresentou no CMA Fest em Nashville no dia 7 de junho, compartilhou seu desejo de trabalhar com as artistas, destacando a possibilidade de criar faixas marcantes com tons distintos: uma “triste e raivosa” com Rodrigo e outra “divertida” com McRae. A notícia chega em meio à preparação de seu próximo álbum, após o sucesso de “Am I Okay?”, lançado em 2024, e reforça a crescente conexão entre os universos do country e do pop. A artista, conhecida por hits como “Tennessee Orange”, também levou seu irmão, Brian, ao palco do festival, mantendo uma tradição familiar de quatro anos. Essa movimentação de Moroney sinaliza uma nova fase em sua carreira, marcada por parcerias ambiciosas e maior visibilidade no cenário musical. A possibilidade de unir estilos tão diferentes tem agitado o público, que já especula sobre como essas colaborações podem redefinir o som de Moroney e atrair novos ouvintes.
A notícia sobre as possíveis parcerias ganhou tração rapidamente, especialmente após a performance de Moroney no CMA Fest, um dos maiores eventos de música country do mundo. A cantora, que já conquistou um espaço sólido no gênero com sua autenticidade e letras emocionais, parece determinada a expandir seus horizontes. “Sou fã delas”, disse Moroney sobre Rodrigo e McRae, revelando que já teve a chance de conhecê-las pessoalmente. A menção às artistas pop, que dominam paradas globais, sugere que Moroney está atenta às tendências e disposta a experimentar novos sons, algo que pode atrair tanto fãs de country quanto de pop.
Além disso, a participação no CMA Fest reforçou a conexão de Moroney com suas raízes. A apresentação no Nissan Stadium, onde dividiu o palco com seu irmão para interpretar “Tennessee Orange”, foi um momento de destaque. A tradição de incluir Brian no festival mostra o lado pessoal da artista, que valoriza laços familiares enquanto constrói sua carreira. Esse equilíbrio entre autenticidade e inovação é parte do que torna Moroney uma figura tão cativante no cenário atual.
Por que colaborações com Rodrigo e McRae?
O interesse de Megan Moroney em trabalhar com Olivia Rodrigo e Tate McRae não é apenas uma questão de afinidade pessoal, mas uma estratégia que reflete o momento atual da indústria musical. O cruzamento entre gêneros, especialmente country e pop, tem se tornado cada vez mais comum, com artistas como Kacey Musgraves e Chris Stapleton já explorando parcerias fora de suas zonas de conforto. Moroney, que já demonstrou versatilidade em suas composições, parece pronta para seguir esse caminho.
Olivia Rodrigo, de 22 anos, é conhecida por suas letras introspectivas e faixas que misturam pop-punk e baladas emocionais, como “drivers license” e “vampire”. Moroney acredita que uma colaboração com ela resultaria em algo “triste e raivoso”, um tom que ressoa com muitas de suas próprias canções, que frequentemente abordam desamores e vulnerabilidades. A ideia de unir o estilo emocional de Rodrigo com a narrativa crua do country poderia criar um hit capaz de cruzar fronteiras de gênero.
Por outro lado, Tate McRae, de 21 anos, traz uma energia mais dançante e jovem, com sucessos como “you broke me first” e sua recente colaboração com Morgan Wallen, “What I Want”, que alcançou o topo da Billboard Hot 100. Moroney, que já dividiu o palco com McRae para performar “Tennessee Orange” no ano passado, vê potencial para uma faixa “mais divertida”. Essa parceria poderia atrair um público mais amplo, especialmente os fãs de McRae, que acompanham sua ascensão meteórica no pop.
- Razões para as colaborações:
- Conexão pessoal: Moroney já conheceu ambas as artistas, o que facilita a construção de parcerias.
- Complementaridade de estilos: O tom emocional de Rodrigo e a energia de McRae podem enriquecer o som de Moroney.
- Expansão de público: Trabalhar com estrelas pop pode atrair ouvintes fora do nicho country.
- Tendência de mercado: O crossover entre gêneros está em alta, com artistas buscando inovar.
Um novo álbum no horizonte
Enquanto as colaborações ainda estão no campo das ideias, Moroney já está trabalhando em seu próximo álbum, que promete ser uma evolução de “Am I Okay?”. Em entrevistas, a cantora revelou que o novo projeto terá um tom “mais leve e despreocupado”, contrastando com a introspecção de seus trabalhos anteriores. Essa mudança de direção pode ser um indicativo de que as parcerias com Rodrigo e McRae, se concretizadas, terão um papel importante na definição do som do álbum.
O sucesso de “Am I Okay?”, que rendeu recordes de vendas de merchandising em shows, como no Armory em Minneapolis, mostra que Moroney está em um momento de alta popularidade. A artista também lançou recentemente uma segunda coleção com a marca Boys Lie, demonstrando sua influência além da música. A preparação do novo álbum, aliada às possíveis colaborações, posiciona Moroney como uma das artistas a serem observadas em 2025.
A tradição familiar no CMA Fest
A apresentação de Moroney no CMA Fest não foi apenas um marco profissional, mas também um momento de conexão familiar. Pelo quarto ano consecutivo, a cantora convidou seu irmão, Brian, para tocar guitarra em “Tennessee Orange”, uma das faixas mais queridas de seu repertório. A canção, que fala sobre amor e lealdade em meio a rivalidades esportivas, ressoa com o público country por sua autenticidade e narrativa envolvente.
O CMA Fest, realizado anualmente em Nashville, é um evento que celebra a música country e atrai milhares de fãs de todo o mundo. A participação de Moroney no Nissan Stadium, um dos palcos principais, reforça sua ascensão no gênero. A presença de Brian no palco adicionou um toque pessoal à performance, destacando a importância da família na trajetória da artista. Esse momento foi amplamente comentado nas redes sociais, com fãs elogiando a química entre os irmãos.
O impacto de “Tennessee Orange”
“Tennessee Orange” é mais do que apenas um hit para Moroney; é um símbolo de sua habilidade de contar histórias que conectam pessoas. Lançada como parte de seu álbum de estreia, a faixa conquistou o público com sua letra relatable e melodia cativante. A decisão de performá-la com seu irmão no CMA Fest reforça a autenticidade da canção, que reflete valores centrais do country, como família e raízes.
A música também ganhou destaque por sua versatilidade, já que Moroney já a apresentou com Tate McRae em um evento anterior. Essa performance conjunta foi um dos primeiros sinais de que a cantora estava aberta a colaborações fora do country, pavimentando o caminho para as conversas atuais sobre parcerias com McRae e Rodrigo. A popularidade de “Tennessee Orange” continua crescendo, com fãs pedindo novas versões ou colaborações que mantenham o espírito da faixa.
A ascensão de Moroney no country
Megan Moroney, frequentemente chamada de “emo cowgirl” por seus fãs, tem se destacado por sua habilidade de mesclar letras vulneráveis com a estética clássica do country. Desde sua estreia, ela conquistou prêmios e indicações, além de lotar shows em grandes venues, como o Armory em Minneapolis, onde quebrou recordes de público e vendas. Sua trajetória, que inclui passagens por festivais como o Grand Ole Opry e colaborações com veteranos como Kenny Chesney, mostra um crescimento constante.
A parceria com Chesney, que resultou na faixa “You Had to Be There”, lançada em maio de 2025, foi um marco em sua carreira. A canção, inspirada na experiência de Moroney como abertura da turnê Sun Goes Down de Chesney, destacou sua habilidade de transformar momentos pessoais em música universal. Essa colaboração também reforçou sua credibilidade no meio country, abrindo portas para projetos ainda mais ambiciosos.
- Destaques da carreira de Moroney:
- Estreia com o álbum “Lucky” em 2023, seguido por “Am I Okay?” em 2024.
- Recordes de vendas de merchandising no Armory, superando artistas como Gracie Abrams.
- Colaboração com Kenny Chesney em “You Had to Be There”.
- Presença constante em festivais como CMA Fest e Grand Ole Opry.
A conexão com Olivia Rodrigo
A possibilidade de uma colaboração com Olivia Rodrigo tem gerado grande curiosidade, especialmente porque as duas artistas compartilham uma habilidade única para criar canções emocionalmente impactantes. Rodrigo, que explodiu com o álbum “Sour” em 2021, é uma referência para muitos jovens artistas, incluindo Moroney. A ideia de uma faixa “triste e raivosa” sugere que as duas poderiam explorar temas como traição ou coração partido, comuns em seus repertórios.
Moroney revelou que costuma ouvir Rodrigo quando está “realmente triste”, o que indica uma conexão profunda com o trabalho da popstar. Essa admiração mútua, aliada ao fato de já terem se encontrado, aumenta as chances de que a colaboração saia do papel. Fãs nas redes sociais já especulam sobre como seria uma faixa que une o storytelling do country com a intensidade do pop de Rodrigo.
Tate McRae e o potencial de um hit dançante
Enquanto a parceria com Rodrigo promete emoção, a colaboração com Tate McRae tem um tom mais leve e vibrante. McRae, que se consolidou como uma das principais vozes do pop atual, já demonstrou afinidade com o country em sua parceria com Morgan Wallen. A performance de “Tennessee Orange” com Moroney no ano passado foi um momento marcante, que mostrou a química entre as duas.
Moroney acredita que uma faixa com McRae seria “mais divertida”, o que pode indicar uma abordagem pop dançante, algo que ainda não explorou profundamente em sua discografia. Essa colaboração poderia ser uma oportunidade para Moroney experimentar novos ritmos, mantendo sua essência country. A popularidade de McRae, especialmente após o sucesso de “What I Want”, garante que qualquer projeto conjunto teria grande visibilidade.
O futuro de Moroney no cenário musical
Com um novo álbum em produção e planos de colaborações de alto nível, Megan Moroney está posicionada para se tornar uma das principais figuras da música em 2025. Sua habilidade de navegar entre o country e o pop, sem perder sua autenticidade, é um diferencial que a coloca ao lado de artistas como Kelsea Ballerini e Maren Morris. A expectativa em torno de suas parcerias com Rodrigo e McRae só aumenta o interesse em seu próximo trabalho.
Além disso, Moroney continua expandindo sua presença fora da música, com coleções de moda e participações em eventos de grande porte. Sua segunda coleção com Boys Lie, lançada em junho de 2025, reflete sua influência como ícone de estilo, especialmente entre os fãs mais jovens. Essa versatilidade, aliada ao talento musical, sugere que Moroney está apenas começando a deixar sua marca.
Uma ponte entre gêneros musicais
A movimentação de Moroney para colaborar com artistas como Rodrigo e McRae reflete uma tendência maior na indústria musical: a quebra de barreiras entre gêneros. O country, historicamente visto como um nicho, tem ganhado cada vez mais espaço no mainstream, com artistas como Morgan Wallen e Zach Bryan alcançando públicos globais. Moroney, com sua abordagem moderna e letras universais, está bem posicionada para liderar essa transformação.
As possíveis parcerias também destacam a força das mulheres na música atual. Rodrigo, McRae e Moroney representam uma nova geração de artistas que não têm medo de experimentar e desafiar convenções. Se essas colaborações se concretizarem, elas podem não apenas impulsionar a carreira de Moroney, mas também inspirar outros artistas a explorar novos caminhos.
