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Lady Gaga transforma Rio em epicentro cultural com show gratuito em Copacabana

Lady Gaga -

A chegada de Lady Gaga ao Rio de Janeiro, na madrugada de 29 de abril de 2025, marcou o início de uma semana que promete entrar para a história da música pop no Brasil. A estrela, conhecida por hits como “Bad Romance” e “Shallow”, desembarcou no Aeroporto Internacional do Galeão após uma apresentação no México, trazendo consigo uma aura de expectativa e mistério. O show gratuito, agendado para 3 de maio na Praia de Copacabana, é aguardado por cerca de 1,6 milhão de pessoas, entre fãs brasileiros e turistas de diversas partes do mundo. A apresentação, parte do projeto “Todo Mundo no Rio”, consolida a cidade como um polo de eventos culturais de grande escala, reforçando sua relevância no cenário global. Além do impacto musical, o evento promete movimentar a economia local, com uma projeção de R$ 600 milhões em receitas, superando em 27,5% o impacto gerado pelo show de Madonna em 2024 na mesma praia.

O evento, organizado pela Bonus Track Entretenimento, conta com o apoio da Prefeitura do Rio e do Governo do Estado, além de patrocinadores como a cervejaria Corona, que celebra seu centenário no Brasil com a parceria. A grandiosidade do espetáculo é refletida na estrutura do palco, que terá 1.260 metros quadrados, 400 metros a mais que o utilizado na apresentação da rainha do pop no ano anterior. A expectativa é que Lady Gaga suba ao palco às 21h15, entregando um show de aproximadamente duas horas e meia, com uma setlist que mistura clássicos de sua carreira e faixas de seu novo álbum, “Mayhem”, lançado em março de 2025. A combinação de uma produção visualmente impactante, coreografias elaboradas e a energia única da artista promete criar um momento inesquecível para o público.

A chegada da cantora, no entanto, não passou despercebida por conta de suas exigências peculiares. Para garantir privacidade, Gaga solicitou que as luzes do terminal do Galeão fossem apagadas durante seu desembarque, uma medida que surpreendeu as autoridades aeroportuárias e reforçou sua busca por discrição. A decisão de viajar sozinha, sem sua equipe de produção, também chamou atenção, destacando o cuidado da artista em preservar momentos de tranquilidade antes do megaevento. No Copacabana Palace, onde está hospedada, a segurança foi reforçada com barreiras físicas, como vasos de plantas estrategicamente posicionados, e a presença de policiais militares, garantindo que a diva pop pudesse se deslocar sem ser abordada por fãs ou imprensa.

  • Um marco na história do Rio: O show de Lady Gaga é o maior evento musical gratuito de 2025 no Brasil, com público estimado em 1,6 milhão.
  • Impacto econômico: A projeção de R$ 600 milhões reflete o aumento no turismo, hospedagem e consumo local.
  • Produção grandiosa: O palco de 1.260 metros quadrados será um dos maiores já montados em Copacabana.
  • Transmissão ao vivo: O evento será exibido pela Multishow e TV Globo, alcançando milhões de espectadores no Brasil e no exterior.

Exigências de Lady Gaga: privacidade em meio ao caos

A chegada de Lady Gaga ao Brasil foi marcada por medidas que refletem sua preocupação com a privacidade em um momento de grande exposição pública. A decisão de apagar as luzes do Aeroporto do Galeão durante seu desembarque gerou debates entre os fãs e a imprensa. Enquanto alguns elogiaram a tentativa de evitar o assédio dos paparazzi, outros consideraram a exigência um tanto excêntrica para uma estrela acostumada aos holofotes. A estratégia, no entanto, foi eficaz: Gaga conseguiu atravessar o terminal sem ser fotografada, mantendo o mistério em torno de sua chegada. Essa não foi a primeira vez que a cantora adotou medidas drásticas para proteger sua imagem. Em turnês anteriores, como a “Chromatica Ball” em 2022, ela também impôs restrições rigorosas sobre filmagens não autorizadas durante suas performances.

Outro aspecto que surpreendeu foi a escolha de viajar desacompanhada de sua equipe. Diferentemente de outros artistas, que costumam chegar com grandes comitivas, Gaga optou por um voo solo, deixando assistentes, bailarinos e técnicos em voos separados. A decisão, segundo fontes próximas à produção, foi motivada pelo desejo de ter algumas horas de introspecção antes de enfrentar a agenda intensa no Rio. A cantora, que já falou abertamente sobre suas lutas com a saúde mental e a fibromialgia, parece priorizar momentos de calma para se preparar para apresentações de grande porte. Essa abordagem reforça a imagem de uma artista que, apesar da fama global, busca manter o controle sobre sua vida pessoal em meio à pressão constante da indústria do entretenimento.

No Copacabana Palace, onde ocupa a suíte presidencial e cinco salões do hotel, a segurança foi elevada a níveis raramente vistos. A rua lateral ao hotel foi fechada por policiais militares, e grandes vasos de plantas foram posicionados para bloquear a visão de curiosos. A equipe de Gaga também solicitou que o staff do hotel assinasse acordos de confidencialidade, garantindo que nenhum detalhe sobre sua estadia fosse divulgado. Essas medidas, embora extremas, refletem o nível de planejamento necessário para proteger uma figura de sua magnitude em um evento que atrairá milhões de pessoas. A chegada da cantora, portanto, foi mais do que um simples desembarque: foi uma operação logística cuidadosamente orquestrada para equilibrar conforto, segurança e discrição.

Impacto econômico: um impulso milionário para o Rio

O show de Lady Gaga em Copacabana não é apenas um marco cultural, mas também um catalisador econômico para o Rio de Janeiro. Estudos realizados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e pela Riotur estimam que o evento injetará R$ 600 milhões na economia local, um aumento de 27,5% em relação aos R$ 469,4 milhões gerados pelo show de Madonna em 2024. Esse impacto é impulsionado pelo grande fluxo de turistas, com cerca de 240 mil visitantes esperados, dos quais 80% são internacionais. A proximidade com o feriado do Dia do Trabalhador, em 1º de maio, contribui para que os turistas estendam sua estadia, com uma média de quatro dias para estrangeiros e três dias para brasileiros. Cada turista internacional deve gastar, em média, R$ 590,40 por dia, enquanto os brasileiros desembolsarão cerca de R$ 515,84. Mesmo os moradores do Rio, que não arcam com custos de hospedagem, devem contribuir com R$ 133,60 diários.

A movimentação no setor de turismo é impressionante. A LATAM Airlines, um dos patrocinadores do evento, aumentou em 26% a oferta de assentos para o Rio entre 30 de abril e 5 de maio, totalizando mais de 52 mil lugares. O Aeroporto do Galeão espera receber 363 mil passageiros na semana do show, um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano anterior. No terminal rodoviário, a previsão é de um incremento de 200 mil passageiros, com pico de 50 mil viajantes apenas no dia 2 de maio. A ocupação hoteleira também reflete o impacto do evento: em meados de abril, a taxa média de ocupação em hotéis da cidade atingiu 71,4%, superando os níveis habituais para o mês de maio, considerado baixa temporada. Aluguéis de curta duração, como Airbnb, registraram um aumento de 21,9% na ocupação, com preços médios 55% mais altos.

O comércio local também se beneficia. Bares, restaurantes e lojas de souvenirs esperam um aumento significativo no faturamento, especialmente na região de Copacabana. A produção do show, que gerou 4 mil empregos diretos e indiretos, inclui desde a montagem do palco até serviços de segurança e limpeza. A arrecadação de impostos, como o Imposto Sobre Serviços (ISS), deve crescer 13,8%, seguindo o padrão observado durante o show de Madonna, quando a receita do setor de turismo e eventos saltou de R$ 52,5 milhões em maio de 2023 para R$ 59,8 milhões em 2024. Além disso, a exposição internacional do Rio, com uma publicidade gratuita estimada em R$ 1 bilhão, reforça a imagem da cidade como um destino cultural e turístico de primeira linha.

  • Crescimento no turismo: 240 mil turistas, sendo 80% internacionais, são esperados para o evento.
  • Aumento na aviação: A LATAM oferece 52 mil assentos extras, e o Galeão espera 363 mil passageiros.
  • Impacto no comércio: Bares, restaurantes e lojas de Copacabana terão faturamento recorde.
  • Ganhos fiscais: A arrecadação do ISS deve crescer 13,8%, impulsionada pelo evento.

Preparativos para um espetáculo inesquecível

A organização do show de Lady Gaga em Copacabana envolve uma logística complexa, que mobiliza milhares de profissionais e recursos. A Bonus Track Entretenimento, responsável pela produção, tem experiência em eventos de grande porte, como o show de Madonna em 2024 e a apresentação dos Rolling Stones em 2006 na mesma praia. O palco, com 1.260 metros quadrados e 2,2 metros de altura, está sendo montado em frente ao Copacabana Palace, garantindo visibilidade para o público espalhado pela orla. A estrutura inclui telões de alta definição, sistemas de som de última geração e efeitos visuais que prometem complementar a performance de Gaga, conhecida por suas produções teatrais e inovadoras.

A segurança é uma prioridade absoluta. Mais de 5,3 mil agentes, incluindo 3,3 mil policiais militares, estarão mobilizados durante o evento. A operação contará com 70 veículos, 78 torres de observação e drones equipados com reconhecimento facial. Cinco tendas de apoio serão instaladas na areia, e o Centro Integrado de Comando e Controle Móvel coordenará as ações em tempo real. Além disso, uma equipe especializada estará presente para oferecer suporte em casos de assédio ou violência, com 66 profissionais, incluindo técnicos e coordenadores, preparados para garantir um ambiente seguro, especialmente para o público feminino. A Secretaria de Transportes do Rio também implementou um esquema especial, com bloqueios de ruas em Copacabana e Botafogo a partir da meia-noite de 3 de maio, eliminando cerca de 3 mil vagas de estacionamento para facilitar o fluxo de pedestres.

A transmissão ao vivo, pela Multishow e TV Globo, garantirá que o show alcance milhões de espectadores no Brasil e no exterior. A produção incluiu ensaios abertos na semana anterior, com Gaga realizando testes de som no palco para ajustar detalhes da performance. A escolha da Praia de Copacabana como cenário não é coincidência: a orla já recebeu shows históricos, como o de Rod Stewart em 1994, que atraiu 4,2 milhões de pessoas, e o dos Rolling Stones em 2006, com 1,5 milhão de espectadores. A apresentação de Gaga, no entanto, promete se destacar pela combinação de sua popularidade global, uma produção de alto nível e o contexto do projeto “Todo Mundo no Rio”, que planeja transformar maio em um mês de celebrações culturais anuais na cidade.

Um retorno aguardado: a conexão de Gaga com o Brasil

A vinda de Lady Gaga ao Brasil em 2025 marca seu retorno após 13 anos, desde a turnê “Born This Way Ball” em 2012, quando se apresentou em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A expectativa dos fãs brasileiros, conhecidos como “Little Monsters”, é ainda maior devido ao cancelamento de sua participação no Rock in Rio 2017, quando a cantora precisou se afastar por conta de crises de fibromialgia, uma condição crônica que causa dores intensas. Na ocasião, Gaga expressou publicamente seu carinho pelo Brasil, prometendo voltar quando estivesse recuperada. A apresentação em Copacabana cumpre essa promessa, trazendo uma carga emocional especial tanto para a artista quanto para seu público.

A relação de Gaga com os fãs brasileiros sempre foi marcada por gestos de afeto. Em 2012, durante sua passagem pelo Rio, ela visitou comunidades locais e interagiu com admiradores, reforçando sua imagem como uma artista engajada e acessível. Em 2025, a expectativa é que a cantora volte a se conectar com o público de forma única, seja por meio de sua performance ou de ações fora do palco. A setlist do show deve incluir hits como “Poker Face”, “Born This Way” e “Shallow”, além de faixas de “Mayhem”, como “Abracadabra” e “Die With a Smile”, esta última em colaboração com Bruno Mars. A escolha de músicas reflete a versatilidade de Gaga, que transita entre o pop dançante, baladas emotivas e experimentações artísticas.

O impacto cultural do evento vai além da música. Gaga, vencedora de 14 prêmios Grammy e um Oscar, é reconhecida por sua defesa de causas como os direitos LGBTQIA+ e a conscientização sobre saúde mental. Sua presença em Copacabana reforça mensagens de inclusão e diversidade, valores que ressoam com o público brasileiro. A produção do show também destaca o aspecto social, com iniciativas para profissionalizar o setor de eventos e gerar oportunidades de trabalho no Rio. A Bonus Track, por exemplo, planeja expandir o projeto “Todo Mundo no Rio” até 2028, criando um legado de eventos culturais que beneficiem a cidade e seus moradores.

  • Histórico no Brasil: Gaga se apresentou em 2012 e cancelou o Rock in Rio 2017 por questões de saúde.
  • Conexão emocional: A artista já demonstrou carinho pelos fãs brasileiros, chamados de “Little Monsters”.
  • Impacto social: O show promove inclusão e apoia causas como os direitos LGBTQIA+.
  • Legado cultural: O projeto “Todo Mundo no Rio” planeja eventos até 2028, fortalecendo o setor cultural.

Cronograma do evento: o que esperar em 3 de maio

A agenda do show de Lady Gaga em Copacabana foi cuidadosamente planejada para garantir uma experiência fluida para o público. O evento começa às 17h, com apresentações de dois DJs convidados no palco principal, aquecendo a multidão antes da atração principal. Às 21h15, Gaga sobe ao palco para uma performance que deve durar até 23h45, seguida por mais uma apresentação de DJ para encerrar a noite. A estrutura do evento inclui áreas reservadas para portadores de necessidades especiais, banheiros químicos e postos médicos ao longo da orla, garantindo acessibilidade e segurança.

  • 17h: Início com DJs convidados.
  • 21h15: Show principal de Lady Gaga.
  • 23h45: Encerramento com DJ adicional.
  • Acessibilidade: Áreas reservadas e infraestrutura para atender o público com mobilidade reduzida.

Turismo no Rio: a cidade como protagonista

O show de Lady Gaga consolida o Rio de Janeiro como um destino turístico global, especialmente em maio, mês que agora é sinônimo de grandes eventos culturais. A iniciativa “Celebration May”, liderada pelo prefeito Eduardo Paes, busca posicionar a cidade como um hub de entretenimento, atraindo artistas internacionais para shows gratuitos. A escolha de Copacabana como palco reforça a imagem do Rio como uma cidade vibrante, capaz de receber multidões sem perder seu charme natural. A praia, que já foi cenário de eventos como a Jornada Mundial da Juventude em 2013 e o Réveillon, torna-se novamente o centro das atenções, com sua orla lotada de fãs e turistas.

A presença de visitantes internacionais, especialmente de países como Argentina, Estados Unidos e Canadá, reflete o apelo global do evento. Dados da Data Appeal, empresa especializada em inteligência de turismo, mostram que as reservas de voos para o Rio cresceram 73% na semana do show em comparação com o mesmo período de 2023. Argentinos lideram o ranking de turistas estrangeiros, seguidos por brasileiros de estados como São Paulo e Minas Gerais. A rede hoteleira, que já registra alta ocupação, espera um faturamento recorde, enquanto o setor de transportes, incluindo táxis e aplicativos de mobilidade, se prepara para um aumento na demanda. A combinação de música, cultura e turismo transforma o Rio em um epicentro de celebração, com impactos que vão além do dia do show.

A preparação da cidade envolveu meses de planejamento, com a integração de secretarias municipais e estaduais para garantir a infraestrutura necessária. A Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio (CET-Rio) implementou um esquema de bloqueios viários semelhante ao do Réveillon, enquanto a Secretaria de Cultura destacou o papel do evento como um motor da economia criativa. A exposição internacional, com uma publicidade gratuita avaliada em R$ 1 bilhão, coloca o Rio no radar de viajantes e investidores, reforçando sua posição como uma das cidades mais dinâmicas do hemisfério sul.

O legado de Lady Gaga no Brasil

A passagem de Lady Gaga pelo Rio de Janeiro não será apenas um evento isolado, mas parte de um movimento maior para transformar maio em um mês de celebrações culturais na cidade. O projeto “Todo Mundo no Rio” planeja trazer outros artistas de renome nos próximos anos, criando uma tradição de shows gratuitos que combinem entretenimento, turismo e desenvolvimento econômico. A Bonus Track, em parceria com a Corona e o poder público, aposta na profissionalização do setor de eventos, com iniciativas para capacitar trabalhadores e fortalecer a cadeia produtiva do entretenimento.

Para os fãs, o show representa a realização de um sonho adiado. A espera de 13 anos, marcada pelo cancelamento de 2017, torna a apresentação em Copacabana ainda mais significativa. A setlist, que deve incluir faixas de “Mayhem”, reflete a nova fase da carreira de Gaga, marcada por uma abordagem mais introspectiva e experimental. A colaboração com Bruno Mars em “Die With a Smile”, que acumula mais de 1,9 bilhão de streams globais, é um dos destaques esperados, junto com clássicos que definiram sua trajetória, como “Just Dance” e “Born This Way”. A performance, que será transmitida ao vivo, também servirá como uma vitrine para o novo álbum, lançado semanas antes do evento.

A presença de Gaga no Brasil também reforça sua influência cultural. Como uma das artistas mais premiadas de sua geração, ela usa sua plataforma para promover mensagens de aceitação e empoderamento. Sua defesa de causas sociais, como a saúde mental e os direitos de minorias, encontra eco em um país conhecido por sua diversidade e resiliência. O show em Copacabana, portanto, é mais do que um espetáculo musical: é uma celebração da conexão entre a artista, seus fãs e uma cidade que respira cultura.

  • Tradição em maio: O “Celebration May” planeja shows anuais para consolidar o Rio como hub cultural.
  • Nova fase de Gaga: O álbum “Mayhem” marca uma abordagem mais experimental na carreira da artista.
  • Engajamento social: A cantora promove causas como saúde mental e direitos LGBTQIA+.
  • Vitrine global: A transmissão ao vivo amplia o alcance do evento para milhões de espectadores.

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