A poeta e investigadora guineense Odete Semedo defendeu hoje que, 50 anos após a independência dos países lusófonos, é urgente repensar a liberdade, denunciar injustiças, alertando que o colonialismo “não desapareceu, reinventou-se” e exige novas lutas e protagonistas.

Investigadora guineense pede nova reflexão sobre liberdade e independência
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