O Instituto de Identificação registrou, na última terça-feira, 18, um momento simbólico e inspirador: Maria Paula Fernandes, aos 102 anos de idade, compareceu ao posto de identificação de Manoel Urbano, para confeccionar sua cédula de identidade. O ato, que para muitos representa apenas um procedimento cotidiano, tornou-se para ela e sua família a marca de uma nova etapa, reafirmando direitos e garantindo maior autonomia.
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A iniciativa chama atenção não apenas pela idade avançada, mas pelo significado que a emissão do documento assume na terceira idade, com a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), o registro civil atualizado continua sendo essencial para o pleno acesso aos serviços públicos e benefícios garantidos por lei.
Apesar de o decreto que instituiu a CIN prever validade indeterminada para pessoas a partir de 60 anos, especialistas destacam a importância de manter a documentação atualizada, especialmente quando o documento anterior é antigo ou quando se trata da emissão da primeira via.
Com o novo documento em mãos, Maria Fernandes assegura:
- Acesso a benefícios, como aposentadoria e programas sociais que exigem apresentação de identificação válida;
- Segurança e confiabilidade, evitando situações em que instituições possam questionar documentos muito antigos;
- Dignidade e inclusão, já que a identificação moderna permite pleno exercício da cidadania sem barreiras burocráticas.
“O caso de dona Maria é um exemplo emocionante de cidadania e demonstra que o direito à identificação é para todos, em qualquer idade”, destacou o diretor do Instituto de Identificação, Júnior César da Silva. Nosso compromisso é assegurar que cada pessoa tenha acesso ao documento que garante sua inclusão social, sua autonomia e o pleno exercício de seus direitos. Ficamos honrados em fazer parte desse momento tão especial”, ressaltou o diretor do Instituto e Identificação da PCAC, Júnior César da Silva.
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