O time sub-17 de Sena Madureira sagrou-se campeão estadual ao vencer três jogos decisivos no Ginásio Álvaro Dantas, em Rio Branco, na tarde desta terça-feira (6). A equipe mostrou um
Festival Katxá Nawá Hô Hô Ika fortalece tradições e intercâmbio de culturas na Aldeia Boa União, em Feijó
Descendo alguns quilômetros pelas águas do rio Envira, a partir de Feijó, na margem esquerda, algumas embarcações de madeira indicam que há grupos de visitantes chegando para o Festival Katxá Nawá Hô Hô Ika, do povo Huni Kuî, na Aldeia Boa União. Antes de ancorar, praias de areia branca, barrancos e galhos de árvores revelam que o Envira está mais seco que o costume neste verão amazônico. Mas isto não foi impedimento para a chegada de grupos que somaram entre 500 e mil pessoas, segundo estimativa das lideranças locais, no festival que aconteceu neste último final de semana.
“Os jovens fazem a festa acontecer”, conta o cacique Josimar Matos Kupi Huni Kuî sobre o fortalecimento da cultura do povo, durante a décima edição do Festival Katxá Nawá Hô Hô Ika. A festividade que entrou em janeiro, pela primeira vez, no calendário oficial de eventos do Estado, tem um significado único para os Huni Kuî da Aldeia Boa União. O evento recebeu apoio do governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Turismo e Empreendedorismo (Sete) e Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) para sua realização.
Festival Katxá Nawá Hô Hô Ika compôs, pela primeira vez, o calendário de eventos oficiais do Estado. Foto: Karolini Oliveira/Sete
“No cenário geral, o festival é o chamamento do espírito dos legumes, para fortalecer a agricultura familiar dentro da própria aldeia. E não deixa de ser uma forma de concentrar todo o povo, onde você vai ver seu amigo, seu parente, ter uma relação de intercâmbio”, apontou um dos líderes locais, Décio Biná Huni Kuî.
Festival celebra o chamamento de espírito para fortalecer a agricultura familiar. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Para quem chega, o portal de entrada da festa com palhas ainda verdes mostra o cuidado de quem pensou em cada detalhe. Atravessando o pórtico, o caminho de terra em meio à grama verde leva ao terreirão, no centro da aldeia, onde os principais pontos da programação do festival acontecem, dia, noite e madrugada à dentro até o próximo nascer do sol.
Festividades e cerimônias de ayahuasca acontecem até o raiar do sol. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Na chegada, cada visitante recebe o entrelaçamento de braços de dois membros da comunidade, levando-o ao centro, onde a dança tradicional acontece embalada pelo entoamento de Hô Hô, a canção dos músicos que comandam a festa. Os brincantes vão dançando ao redor da canoa e montagem de frutas e palhas de bananeira no centro da aldeia, até que os entrelaçados começam a oferecer banana prata e da terra aos visitantes, seguido da famosa matxú – ou caiçuma, bebida fermentada da macaxeira. E segue o baile.
Comunidade celebra com danças tradicionais noite à dentro, na Aldeia Boa União, em Feijó. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Das celebrações que acontecem para cada novo grupo que chega, o cacique Josimar Matos Kupi Huni Kuî destaca a importância de fortalecer os costumes e tradições: “Na época do meu pai, não tinha a aldeia da forma que a gente vive hoje. Agora, através de pesquisa, nós temos livros construídos, da música, dos kenês, [como estudos] do professor Joaquim Maná. E as escolas estão dando incentivo para que as cantorias e as histórias não sejam extintas”.
Cacique Josimar Matos Kupi Huni Kuî destaca a importância de fortalecer os costumes e tradições do povo. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Perguntado sobre como os anciãos contribuem para o fortalecimento das tradições, o cacique revela: “Aqui fazemos o contrário: ao invés de os velhos fazerem, são os jovens que fazem a festa acontecer”, pontua.
No centro da aldeia, o Katxá – a canoa onde foram colocados alimentos, tem uma representatividade única para o povo que compartilha diversas tradições e brincadeiras. “E aí tem várias competições de jogos tradicionais, do arco e flecha, da lança, do artesanato”, conta Décio Huni Kuî. Entre elas, também estão a do mamão e da macaxeira.
Brincadeira tradicional da macaxeira em que as mulheres precisam arrancar as macaxeiras (homens) da terra. FotoFoto: Karolini Oliveira/Sete
Na brincadeira da macaxeira, as mulheres precisam arrancar as macaxeiras (homens) plantadas na terra. Na do mamão, homens e mulheres disputam qual grupo está no comando com a posse do fruto, enquanto o outro tenta tomá-lo.
Brincadeira do mamão disputa qual grupo está no comando com a posse do fruto, enquanto o outro tenta tomá-lo. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Nesta edição do festival, o governo do Acre, por meio da Sete e Secom, apoiou o evento com artes gráficas, impressão de banner e camisetas, além de divulgação e envio da representante da Sete, Adalgisa Bandeira e dos jornalistas Carlos Minuano e Ana Paula Nogueira, de São Paulo, para cobertura e conhecimento da cultura e medicinas tradicionais da comunidade, com foco principal na ayahuasca.
“A inclusão dos festivais indígenas no calendário oficial do Estado e o apoio do governo, por meio da Sete, vem exatamente com esse propósito de fortalecer as festividades tradicionais que já acontecem. No que pudermos ajudar, a Secretaria de Estado de Turismo e Empreendedorismo vai contribuir”, destacou o titular da Sete, Marcelo Messias.
Pela primeira vez no calendário oficial de eventos do Estado, o Festival Katxá Nawá Hô Hô IKA recebeu apoio do governo, por meio da Sete e Secom, para sua realização com materiais gráficos e divulgação. Foto: Karolini Oliveira/Sete
“Eu estou me sentindo ótimo, agora ainda mais incorporado na força indígena Huni Kuî”, relata Carlos Minuano durante experiência com as pinturas tradicionais. O jornalista estuda a ayahuasca há mais de duas décadas, desde quando teve a primeira experiência com o chá há 25 anos. Desde então, tem como missão escrever sobre o tema desmistificando tabus.
Minuano escreve sobre o tema há mais de dez anos no portal UOL e em outras publicações nacionais e estrangeiras e é autor do blog Psicodelicamente da revista CartaCapital, que recentemente publicou uma reportagem sobre os festivais indígenas do Acre.
Fotógrafa Ana Paula Nogueira e jornalista Carlos Minuano participaram das festividades na Aldeia Boa União. Foto: Karolini Oliveira/Sete
“A ayahuasca, para nós, é uma internet viva, porque através da internet você pesquisa tudo o que você quiser e a ayahuasca ensina o que você pretende aprender”, explica o cacique Josimar Kupi.
Na Aldeia Boa União há pajés especialistas para cada tradição. Na foto acima, representação do pajé que retorna objetos perdidos. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Nascida em Rio Branco, Samira Silva conta que os avós são da etnia Huni Kuî. Para manter a proximidade com a família, a jovem faz questão de visitar os parentes sempre que pode na aldeia Paroá, além de apreciar as festividades e aprender mais da cultura, como as pinturas. “Eu sou de Rio Branco, mas tenho parente na última aldeia e sempre a gente vem visitar aqui”, disse.
À esquerda, Txaná Shã Kuan retrata as voltas da dança indígena nos braços de Samira Silva. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Ao lado de Samira, a pajé da medicina Aldenira Lima – Txaná Shã Kuan, na língua indígena – costuma fazer as curas e rezas, mas naquele momento, o seu trabalho principal era fazer os traços das voltas da dança indígena nos braços de Samira, revelando uma tradição passada de geração em geração: “A minha mãe fazia também. Eu aprendi com ela”, lembrou.
Amiga de Parã (filha do cacique Josimar Kupi), a carioca Luana Medeiros também foi uma das visitantes do festival Katxá Nawá Hô Hô Iká. Ela explica que participa e estuda trabalhos com a ayahuasca na cidade de Alto Paraíso, em Goiás, e que está no Acre desenvolvendo projetos de audiovisual, fotografia e estudo das medicinas da floresta.
Luana Medeiros participou do Festival Katxá Nawá Hô Hô Ika à convite de amiga da comunidade. Foto: Karolini Oliveira/Sete
“Nesses últimos quatro anos tenho trabalhado bastante com os povos daqui das etnias Huni Kui, Shanenawa e Yawanawá. Ano passado eu vim a primeira vez aqui para o Acre, fiquei dois meses com o povo Yawanawá, fiz dieta com eles e estudo um pouco maior das medicinas e aí estou retornando este ano. Semana passada eu vim conhecer a aldeia, fiquei hospedada na casa da família da Parã e ajudei um pouquinho nos preparativos do festival. E eles me convidaram para estar aqui junto, no festejo. Nesse meio tempo fui para outras aldeias, e retornei hoje para estar aqui celebrando”, explicou.
As medicinas da floresta foram essenciais para Vicente Alves Ferreira tomar a decisão de vir morar no Acre, há cinco anos. Natural de Riberão Preto, no interior de São Paulo, Vicente teve uma experiência profunda com a ayahuasca. A intenção era ajudar uma pessoa importante para ele e que estava precisando de ajuda. “Eu tomei pensando [em ajudar outra pessoa] e o recado foi para mim. Tomei a medicina [â¦] e depois que passou tudo aquilo [as mirações e sensações], você vê que se aquilo ali não curasse, nada mais ia curar, e realmente curou”, relatou.
Vicente Alves e a amiga Luana Medeiros na Aldeia Boa União, em Feijó. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Depois da experiência inicial, Vicente procurou outras orientações para o uso da medicina da ayahuasca, até chegar um momento decisivo nos rumos da sua vida. “Chegou um ponto que eu falei: ‘eu quero aprender mais, eu tenho que ir para a fonte’. E eu sempre que senti que São Paulo não tinha nada para mim. Aí eu comprei as passagens e vim recomeçar no Acre”, contou.
Da Aldeia Nova Olinda, o cacique Carlos Robeni Shanê Huni Kuin e mais de trinta parentes foram os primeiros da comunidade a chegarem na Aldeia Boa União, após três dias de viagem. “Somos parentes de sangue, somos primos, eles vão para a nossa aldeia quando a gente convida e quando eles convidam, a gente faz o mesmo intercâmbio. Mais parentes vêm para a festa”, explicou.
Cacique Carlos Robeni Shanê Huni Kuin, da Aldeia Nova Olinda, levou parentes e amigos para o festival na Aldeia Boa União. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Na Aldeia Nova Olinda o Festival da Troca de Sementes e Comidas Típicas é uma das festividades tradicionais da comunidade, principalmente em momentos de recuperação pós alagação. “É muito importante esse festival de troca de sementes principalmente depois que perdemos parte da nossa produção na alagação e a gente faz essa festividade para colher todas as novas sementes que cada um traz da sua aldeia e coloca ali e a gente faz a troca”.
Parentes e amigos chegam à Aldeia Boa União, em Feijó, no interior do Acre, pelo rio Envira. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Ainda fora do calendário oficial do Estado, o cacique explica que é de interesse do seu povo ter o apoio do governo estadual: “A gente tem a pretensão de poder encaixar a nossa festividade que a gente sempre faz com nosso próprio esforço da comunidade. E a gente pretende ter apoio do Estado e da Secretaria de Turismo, para nós é muito importante”, conclui Shanê.
Com o apoio do governo do Estado, Décio Huni Kuî acredita que o festival Katxá Nawá Hô Hô Ika deve crescer e receber cada vez mais turistas de fora. “É a primeira vez que recebemos apoio do Estado, mas precisamos de mais para estruturar nosso espaço. Queremos transformar o nosso lago em espaço de passeio, temos uma trilha no meio da floresta, para conhecer e ouvir o que a natureza oferece para quem participa do festival”, explica.
Décio Huni Kuî é uma das lideranças da Aldeia Boa União e vereador do município de Feijó. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Festival fomenta economia da aldeia
Para os membros da Aldeia Boa União, o festival fomenta a economia e fortalece a cultura local, a exemplo do artesanato que representa diversos significados da força e do espírito e dos seres da floresta em colares, brincos, pulseiras, anéis, além de cestarias e vestimentas.
“A gente trabalha com vários artesanatos, usando semente, miçanga e palha. O olho da curica, que é das mulheres, traz a visão, explica a artesã Djane Txima Inani Huni Kuî. Segundo ela, é o primeiro ‘kenê’ [desenhos indígenas] que as mulheres têm que aprender a fazer, o formato do desenho da folha expressa bom pensamento e traz sabedoria.
Artesã Djane Txima Inani Huni Kuî produz diversos artesanatos com significados especiais para o seu povo. Foto: Karolini Oliveira/Sete
Segundo a artesã, o artesanato é feito para presentear os amigos, vender para os visitantes e, ainda, comercializar fora da aldeia. É uma atividade que ainda pode ser explorada mais, diz ela. “A gente manda para uma pessoa vender fora da aldeia, mas fazemos mais para aqui mesmo”.
Itamaraty recomenda precaução a brasileiros no Reino Unido após protestos violentos
O Ministério das Relações Exteriores recomendou que os brasileiros que estejam no Reino Unido devem tomar precauções por causa da onda de protestos ocorridos no país nos últimos dias.
O Itamaraty pede que os brasileiros sigam as recomendações de segurança das autoridades locais, evitem multidões e protestos e monitorem a mídia local.
Os protestos começaram após o assassinato de três crianças no dia 29 de julho. Elas foram vítimas de um ataque com faca durante uma aula de dança. Oito crianças e dois adultos também ficaram feridos no ato.
Axel Rudakubana, um inglês de 17 anos, foi apontado como o autor do ataque pelas autoridades britânicas. Mas antes de a identidade do suspeito ser confirmada, notícias falsas apontaram incorretamente que um muçulmano foi o autor do ataque.
Grupos de extrema-direita iniciaram protestos anti-imigração, muitas vezes seguidos por vandalismo e violência. Cerca de 400 pessoas já foram presas desde o início dos protestos.
Nesta segunda-feira (5), o premiê Keir Starmer anunciou a criação de um exército permanente para combater os protestos.
Onda de frio promete temperaturas abaixo de 9 °C no Acre
Preparem-se, pois uma intensa onda de frio está a caminho! O pesquisador Davi Friale, em sua conta no Instagram, alertou que o Acre enfrentará a mais forte e abrangente queda de temperatura do ano neste final de semana. As previsões indicam que várias noites poderão ter sensação térmica inferior a 9 °C, devido aos ventos [ ]
Em conciliação sobre o Marco Temporal organizada pelo STF, indígenas são minorias
Determinada pelo ministro Gilmar Mendes, relator de ações sobre o tema, Comissão Especial tenta “mediação”, mas acordo não depende de concordância dos indígenas
Boeing e agência dos EUA não identificam quem removeu plugue de porta do 737 MAX 9
O Conselho Nacional de Segurança de Transportes (NTSB, na sigla em inglês) e a Boeing não conseguiram determinar quem removeu o plugue de uma porta em um novo avião 737 MAX 9, da Alaska Airlines, que passou por emergência durante voo em janeiro, disse a entidade nesta terça-feira (6).
A presidente do Conselho, Jennifer Homendy, disse a repórteres que a Boeing precisa fazer melhorias significativas em suas práticas de segurança.
“A cultura de segurança precisa de muito trabalho (na Boeing)”, disse. “Ela não está lá pelas evidências, pelo que se vê nas entrevistas. Não há muita confiança, há muita desconfiança dentro da força de trabalho.”
A Administração Federal de Aviação também disse que a Boeing deve melhorar sua cultura e práticas de segurança e orientou a companhia a tratar de questões de qualidade, antes que a agência permita o aumento da produção do 737 MAX.
A Boeing não fez comentários em um primeiro momento.
O Conselho disse que o 737 MAX 9 estava sem quatro parafusos importantes. A Boeing disse que os documentos necessários para detalhar a remoção do plugue da porta durante a produção do 737 MAX 9 nunca foram criados.
A Boeing forneceu uma lista de 52 casos anteriores de remoção do plugue da porta desde 2019.
A vice-presidente sênior de qualidade da Boeing, Elizabeth Lund, disse que a fabricante de aviões agora colocou um sinal azul e amarelo brilhante no plugue da porta quando ele chega à fábrica, que diz em letras grandes, “Não abra”. O objetivo é garantir que “o plugue não seja aberto inadvertidamente”.
PT vai ao STF contra lei do RS que proíbe auxílio a invasores de terra
O diretório nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) protocolou na última segunda-feira, 5, uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a lei aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul que impede invasores de terras de receberem auxílios. De acordo com o partido, é dever do Estado garantir assistência às pessoas em situação de vulnerabilidade [ ]
Salto com vara: Anthony Ammirati recebe proposta de site adulto
O francês Anthony Ammirati, eliminado na fase de classificação do salto com vara por bater o seu órgão genital no sarrafo, recebeu uma proposta de uma empresa de conteúdo adulto.
Em São Paulo, governador Gladson Cameli visita agência de atração de investimentos do Estado
O governador Gladson Cameli foi recebido nesta terça-feira, 6, pelo presidente da Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade (Invest SP), Rui Gomes Junior. O objetivo da visita de cortesia foi estreitar relação e trocar experiências, com foco na condução do programa de atração de investimentos Invista Acre, atualmente, em fase de estruturação pela Agência de Negócios do Estado do Acre (Anac S.A.) em parceria com a Secretaria de Estado de Indústria Ciência e Tecnologia (Seict).
Acompanhado pela diretoria da Anac, Cameli conheceu programas e estratégias da InvestSP voltados para atração de investimentos, ampliação de oportunidades e geração de renda. Na oportunidade, foram discutidas as formas adotadas por São Paulo para atrair investidores e identificadas aquelas que podem ser replicadas em solo acreano.
O governador reforçou o intuito de aumentar as exportações acreanas e tornar o Estado um lugar elegível para os investidores nacionais e internacionais. “A investSP já tem aqui um profissionalismo, há anos, nessa área, e nós do Acre, que estamos em busca de parceiros para investir, para gerar emprego, aquecer economia, aproveitar e demonstrar o potencial que o estado tem, viemos conhecer a Invest SP para que, como Agencia de Negócios possamos mostrar o potencial que o Acre tem a oferecer, não somente para o mercado interno brasileiro, quanto para exportações”, disse o governador.
O representante da Invest São Paulo detalhou o projeto e avanços da Agência Paulista: “Recebemos, com muita satisfação, a comitiva do governo do Estado do Acre, liderada pelo governador Gladson Cameli. Apresentamos nossa atuação e principais resultados, que já ultrapassam os 365 projetos anunciados, R$ 158 bilhões em investimentos e mais de 247 mil empregos gerados. A visita é um reconhecimento ao trabalho que temos desenvolvido na InvestSP e a prova de que estamos no caminho certo. Contem conosco. Estamos sempre abertos ao diálogo e à troca de experiências”, comentou o presidente da InvestSP, agência vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Rui Gomes.
Sobre a Agência de Negócios do Acre
A Agência de Negócios do Estado do Acre é uma sociedade de economia mista, vinculada ao governo do Acre, por meio da Seict, que tem como missão aproximar Estado, empresas e investidores, intermediando o acesso a recursos e oportunidades de negócio.
“O que buscamos é aprimorar nosso trabalho cada vez mais, buscar condições para atrair investidores, fortalecer exportações, fomentar negócios, que é o nosso objetivo”, enfatizou a presidente da Anac, Waleska Bezerra.
Em São Paulo, governador Gladson Cameli visita agência de atração de investimentos do Estado
O governador Gladson Cameli foi recebido nesta terça-feira, 6, pelo presidente da Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade (Invest SP), Rui Gomes Junior. O objetivo da visita de cortesia foi estreitar relação e trocar experiências, com foco na condução do programa de atração de investimentos Invista Acre, atualmente, em fase de estruturação pela Agência de Negócios do Estado do Acre (Anac S.A.) em parceria com a Secretaria de Estado de Indústria Ciência e Tecnologia (Seict).
Acompanhado pela diretoria da Anac, Cameli conheceu programas e estratégias da InvestSP voltados para atração de investimentos, ampliação de oportunidades e geração de renda. Na oportunidade, foram discutidas as formas adotadas por São Paulo para atrair investidores e identificadas aquelas que podem ser replicadas em solo acreano.
O governador reforçou o intuito de aumentar as exportações acreanas e tornar o Estado um lugar elegível para os investidores nacionais e internacionais. “A investSP já tem aqui um profissionalismo, há anos, nessa área, e nós do Acre, que estamos em busca de parceiros para investir, para gerar emprego, aquecer economia, aproveitar e demonstrar o potencial que o estado tem, viemos conhecer a Invest SP para que, como Agencia de Negócios possamos mostrar o potencial que o Acre tem a oferecer, não somente para o mercado interno brasileiro, quanto para exportações”, disse o governador.
O representante da Invest São Paulo detalhou o projeto e avanços da Agência Paulista: “Recebemos, com muita satisfação, a comitiva do governo do Estado do Acre, liderada pelo governador Gladson Cameli. Apresentamos nossa atuação e principais resultados, que já ultrapassam os 365 projetos anunciados, R$ 158 bilhões em investimentos e mais de 247 mil empregos gerados. A visita é um reconhecimento ao trabalho que temos desenvolvido na InvestSP e a prova de que estamos no caminho certo. Contem conosco. Estamos sempre abertos ao diálogo e à troca de experiências”, comentou o presidente da InvestSP, agência vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Rui Gomes.
Sobre a Agência de Negócios do Acre
A Agência de Negócios do Estado do Acre é uma sociedade de economia mista, vinculada ao governo do Acre, por meio da Seict, que tem como missão aproximar Estado, empresas e investidores, intermediando o acesso a recursos e oportunidades de negócio.
“O que buscamos é aprimorar nosso trabalho cada vez mais, buscar condições para atrair investidores, fortalecer exportações, fomentar negócios, que é o nosso objetivo”, enfatizou a presidente da Anac, Waleska Bezerra.









