O presidente Nicolás Maduro disse nesta segunda-feira que vai “romper relações” com o WhatsApp e sustentou que o aplicativo de mensagens é usado por grupos fascistas para ameaçar a Venezuela.
Macron diz que apoiará, junto a Lula, a aspiração do povo venezuelano por eleição transparente
O presidente da França, Emmanuel Macron, disse, nesta segunda-feira (5), que apoiará, juntamente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o povo da Venezuela em sua busca por “transparência” após a questionada reeleição de Nicolás Maduro. “Juntamente com o presidente @Lulaoficial [Lula], apoiamos a aspiração do povo venezuelano por uma eleição transparente. Esta exigência está no coração [ ]
Entenda a relação do Marco Temporal e a violência contra indígenas no Mato Grosso do Sul
No dia 27 de setembro de 2023, povos indígenas, ambientalistas, indigenistas e pessoas por todo país comemoraram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) ao concluir o julgamento do Recurso
Já muito descontada, Bolsa brasileira quase escapa ilesa de segunda vermelha
Em um dia marcado por fortes quedas dos ativos de risco no mundo todo, a Bolsa brasileira teve uma performance mais amena e praticamente escapou do movimento. O Ibovespa, principal índice nacional, recuou “apenas” 0,46%, aos 125.269 pontos, bem menos do que os seus pares norte-americanos, com Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq recuando, respectivamente, 2,60%, 3% e 3,43%.
Para especialistas, o que explica isso, em primeiro lugar, é o fato de os ativos locais já terem, no geral, caído demais em 2024 e estarem com seus múltiplos longe dos patamares históricos — isso em um momento no qual as projeções para os lucros das companhias estão avançando.
Ibovespa já “queimou gordura”
O Ibovespa, com a performance de hoje, recua 5,60% no ano. Já os índices americanos, mesmo com as fortes quedas desta “segunda vermelha”, ainda avançam. O Dow Jones, que tem a menor alta, sobe 2,68% e o Nasdaq, com a maior, avança 7,62%.
“O Ibovespa basicamente foi a bolsa emergente que mais caiu nos primeiros seis meses de 2024. Olhando dolarizado, então, a queda é maior e ele não atinge o topo da sua performance desde 2019”, fala Diego Faust, operador de renda variável da Manchester Investimentos. Ao levar em conta a moeda americana, o benchmark cai 20,85% no acumulado.
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Faust expõe ainda que isso acontece mesmo com a maioria das principais empresas do índice, nos últimos cinco anos, apresentando lucros subindo, expansão de margens e ganhos de receita.
“Com isso, a nossa Bolsa fica absolutamente barata frente a outros índices”, diz. “Então, há um dinheiro que não vai sair da bolsa tão fácil”, completa o especialista.
Enrico Cozzolino, head de análise da Levante, vai na mesma linha, mencionando que empresas de commodities estão muito descontadas e que ativos que entregaram retornos de capital positivos não têm preços “condizentes com os fundamentos”. No começo de agosto, o P/L (preço sobre lucros) das empresas que compõem o Ibovespa estava cerca de 8,5 vezes. A média histórica desse índice é de quase 11 vezes.
Resiliência de ativos BR
“Houve um momento em julho em que a relação de risco e retorno do Ibovespa se torna extremamente interessante. Não que a 125 mil pontos não seja, mas a 118 mil, que vimos recentemente, era muito. Desde que a gente tenha uma relação de risco retorno mais interessante que bolsas lá fora, principalmente frente a outros emergentes, o capital permanece”, explica Cozzolino.
Yuri Alves, economista da Guide Investimentos, lembra ainda que a Bolsa brasileira, atualmente, responde a uma pequena parte das carteiras de investimentos de estrangeiros, o que também ajuda a explicar a performance do Ibovespa. “O sell off acaba contaminando mais as economias de grande porte”, explica.
Por fim, ele expõe que a economia brasileira, diferentemente das dos EUA e da Europa, continua trazendo resiliência. “O risco de recessão é muito mais expressivo nos países desenvolvidos”.
Sessão especial relembra e abre seminário sobre problemas urbanos de Brasília
O Senado promoveu, nesta segunda-feira (5), sessão especial no Plenário para celebrar os 50 anos do 1º Seminário de Estudos dos Problemas Urbanos de Brasília, realizado em agosto de 1974. A sessão também deu início à segunda edição do evento, que ocorre esta semana na capital federal.
A reunião foi presidida pela senadora Leila Barros (PDT-DF), autora do requerimento para realização da sessão especial, que também foi a cerimônia de abertura do 2º Seminário sobre Estudos dos Problemas Urbanos de Brasília 50 anos: 1974-2024. O Hino Nacional foi apresentado pela cantora brasiliense Célia Porto, acompanhada ao piano pelo maestro Rênio Quintas, cidadão honorário de Brasília.
— O 1º Seminário de Estudos dos Problemas Urbanos de Brasília foi um marco cuja memória nos convida a refletir sobre o futuro. As questões debatidas há 50 anos continuam a exigir nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e com a preservação da identidade cultural e do patrimônio histórico de Brasília — disse Leila.
Desde dezembro de 1987, o conjunto urbanístico-arquitetônico do Plano Piloto de Brasília é Patrimônio Mundial, título dado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Em 1990, a capital brasileira foi inscrita no Livro do Tombo Histórico pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Leila Barros disse que é complexa a tarefa de manter a integridade do Plano Piloto frente às demandas modernas e ao crescimento populacional, mas alertou que os governantes e a população do DF não podem esquecer também da importância da sustentabilidade urbana, da gestão dos recursos naturais, da preservação das áreas verdes e do combate à poluição, por exemplo.
— A identidade e a intensa vida comunitária de Brasília, formadas por caldeirão de brasileiros de todas as regiões do país, se consolidaram em uma riqueza cultural única. Essa diversidade se manifesta na música, na gastronomia, nas festividades e tradições populares, criando um ambiente de troca e enriquecimento mútuo, que é a essência da brasilidade da nossa cidade. Brasília é hoje uma síntese do Brasil e emana vivacidade e pujança! — afirmou a senadora.
Para ela, é necessário que a cidade concilie o desenvolvimento socioeconômico com a preservação da essência do planejamento urbanístico e arquitetônico de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer.
— Valorizamos o segmento da construção civil como indutor do desenvolvimento, notadamente na geração de emprego e renda, mas há que frear os efeitos nocivos da especulação imobiliária, a desfigurar os traços constitutivos do patrimônio histórico e artístico da nossa cidade — ponderou.
Qualidade de vida
A vice-presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal (CAU/DF), Renata Seabra, destacou a importância de sua entidade na garantia do exercício correto e ético dessas profissões, na construção de cidades mais justas e com melhor qualidade de vida e na promoção do bem-estar coletivo. Para ela, os resultados do seminário deste ano serão tão importantes quanto os do primeiro evento.
— A importância de reunir estudiosos do planejamento urbano não pode ser subestimada. Este é um momento único para discutir os problemas urbanos que enfrentamos em Brasília, analisando os desafios e conquistas nos últimos 50 anos. Mais do que isso, é uma oportunidade de vislumbrar novas possibilidades e mudanças para a construção do futuro da nossa cidade.
Mobilidade
Wilde Cardoso Gontijo Júnior, coordenador da Associação Andar a Pé — O Movimento da Gente, disse que a segunda edição do seminário servirá para apontar caminhos para “uma cidade democrática, sustentável, igualitária e politicamente ativa”. Ele homenageou diversos arquitetos, urbanistas, economistas, geógrafos, parlamentares e engenheiros que participaram do primeiro seminário em 1974
— A força da atual realização vem do inspirador primeiro seminário de 74, onde se reuniram os cidadãos e cidadãs para estudar os problemas então presentes e debater alternativas de soluções. Felizmente, temos remanescentes que palestraram ou que testemunharam aquele momento e que continuam conosco na construção de Brasília. Muitos estão aqui presentes. Meu muito obrigado a todos vocês por persistirem na busca de melhorar esta cidade.
Áreas verdes
Para o presidente da seção brasiliense do Instituto de Arquitetos do Brasil, Luiz Eduardo Sarmento, muitos dos problemas identificados em 1974 continuam existindo em 2024 no DF, como os de mobilidade urbana e de preservação ambiental. Ele defendeu que as qualidades do Plano Piloto, como as abundantes áreas verdes, sejam replicadas nas demais regiões administrativas do DF.
— Vê-se cada vez mais que as áreas verdes estão sendo substituídas por estacionamento e pela supressão de elementos arbóreos, principalmente nas áreas comerciais e de maior fluxo de pessoas.
Ele defendeu como urgente aumentar os espaços arborizados, ampliar as áreas de retenção e absorção de água nos gramados, estabelecer formas de compostagens e jardins produtivos e o plantio de árvores.
— Ressalto que Brasília não é qualquer cidade. É cidade capital, patrimônio mundial, um caso raro de tão grande e acelerado crescimento populacional, o que demonstra o sucesso dessa empreitada que começou há mais de seis décadas. Os desafios são muitos, as potencialidades também. Seus pequenos problemas precisam ser corrigidos e suas grandes qualidades precisam ser expandidas para toda a metrópole. A nossa responsabilidade é enorme e é histórica.
Crescimento desordenado
De acordo com Dênio Augusto de Oliveira Moura, promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), em 1974, os participantes do seminário já demonstraram preocupação com temas atuais da capital federal, como o crescimento acelerado da população, o alto preço dos imóveis no Plano Piloto, a concentração da população na periferia, o desequilíbrio entre locais de emprego e residência, a questão da mobilidade, entre outros.
— Os maiores desafios que o Distrito Federal tem enfrentado nas últimas décadas têm sido o clientelismo, o fisiologismo, o patrimonialismo, a corrupção, a exploração política da organização do território, a especulação imobiliária, um apego extremo ao rodoviarismo com a criação de viadutos e ampliação de vias, deficiência do transporte coletivo e da mobilidade ativa, ausência de uma política habitacional consistente, uma cultura arraigada de regularização que premia o criminoso e os infratores, o desejo incontrolável de descaracterização do conjunto urbanístico de Brasília.
O seminário
Em 5 de agosto de 1974, a Comissão do Distrito Federal, então responsável no Senado por legislar para o DF, deu início ao 1º Seminário de Estudos dos Problemas Urbanos de Brasília. Na ocasião, o evento apontou que Brasília já se defrontava “com graves problemas urbanos, em que pese a ousadia de seu plano urbanístico”.
Sob a condução do então senador pelo DF Cattete Pinheiro, que presidia a Comissão do DF, foram realizados quatro painéis técnicos com cerca de 200 cidadãos, técnicos, professores, estudantes e governantes que acompanharam e participaram ativamente dos debates, ocorridos de 5 a 21 de agosto.
Os problemas da cidade foram debatidos com a presença do autor do Plano Piloto de Brasília, o urbanista Lúcio Costa, que também discursou no Plenário do Senado e, segundo jornais da época, chegou a chorar de emoção e foi aplaudido pelos presentes.
“As discussões abordaram transporte, educação, desenvolvimento e planejamento urbano, desenvolvimento rural e recursos humanos, tendo o completo registro do evento detalhado em publicação do Senado Federal, servindo até hoje como fonte importantíssima de pesquisa para se entender como a cidade chegou aos nossos dias”, diz a senadora Leila no requerimento para realização da sessão especial.
De acordo com a senadora, o seminário de 1974 abordou questões de infraestrutura e mobilidade urbana, eficiência do transporte público, necessidade de expansão dos serviços básicos, oferta de moradias, crescimento desordenado, preservação dos recursos naturais, condições socioeconômicas dos habitantes, entre outras.
O 2º Seminário sobre Estudos dos Problemas Urbanos de Brasília é promovido em parceria pelo Iphan, Associação Andar a Pé, MPTDFT, Rede Urbanidade, UnB, Conselho de Arquitetura e Urbanismo e outras entidades, com apoio do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e da Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Participaram da sessão especial e foram homenageados com diplomas participantes do primeiro seminário em 1974: José Carlos Córdova Coutinho, Ignez Costa Ferreira, Amilcar Coelho Chaves, Frederico Borges de Holanda e Aldo Paviani. Edward Cattete Pinheiro Filho recebeu o diploma em nome de seu pai já falecido, o ex-senador Cattete Pinheiro. Rodrigo Rollemberg recebeu o diploma em nome da família de Lúcio Costa. Também participaram o presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Leandro Grass; o professor da UnB Benny Schvarsberg; e o ex-senador e ex-governador do DF Rodrigo Rollemberg.
Equipe acreana se destaca no Bombeiros Challenge Brasil 2024, em Brasília
O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre (CBMAC), representando o governo do Estado, foi destaque neste fim de semana em Brasília, participando da competição Bombeiros Challenge Brasil – Etapa Torre Tóquio 40 anos. A equipe acreana, composta por vários militares, demonstrou habilidades técnicas, físicas e intelectuais de alto nível nas atividades que simulam combates a incêndio.
Bombeiros do Acre brilham no Bombeiros Challenge Brasil 2024, em Brasília. Foto: cedida
Os militares do CBMAC participaram das etapas classificatórias durante três dias e conseguiram excelentes colocações:
– Categoria Feminina (18-29 anos): Soldado Adriana – 3º lugar
– Categoria Feminina (30-39 anos): Soldado Vanessa – 2º lugar
– Categoria Masculina (18-29 anos): Soldado Sauer – 2º lugar
– Categoria Masculina (30-39 anos): Capitão Felipe – 9º lugar
– Dupla Feminina: Vanessa e Adriana – 3º lugar
– Trio Feminino: Vanessa, Adriana e Katrine – 3º lugar
Adriana Morais: “Garra e determinação”. Foto: cedida
A soldado Adriana Morais relatou sua experiência: “Participar do Bombeiros Challenge 2024 foi um grande desafio para os Bombeiros de Aço do Acre. Esta foi a primeira participação em nível nacional para muitos de nós, e a prova foi baseada em competições internacionais, que são muito mais exigentes. Toda a equipe se dedicou ao máximo para representar o CBMAC e o Estado do Acre da melhor forma possível, mostrando a garra e determinação dos bombeiros acreanos”.
Vanessa Moura também compartilhou sua perspectiva no Bombeiros Challenge Brasil 2024. Foto: cedida
A soldado Vanessa Moura também compartilhou sua perspectiva: “Foi uma grande honra realizar essa etapa, com tantos resultados positivos para nossa instituição. Isso prova que estamos sendo treinados e forjados da melhor forma possível para atender a população. Para nós, mulheres, foi uma honra competir de igual para igual com os homens, realizando as mesmas tarefas e com os mesmos pesos”.
Soldado Guilherme Sauer (da esquerda pra direta, o último) destacou os desafios enfrentados no Bombeiros Challenge Brasil 2024. Foto: cedida
“A competição trouxe muitos desafios, com apenas um mês para treinar com novas métricas de prova e equipamentos. Ao chegar a Brasília, tivemos que nos adaptar rapidamente às mudanças. Graças à perseverança, conseguimos nos classificar para várias finais e conquistar cinco pódios”, disse o soldado Guilherme Sauer.
E o comandante-geral do CBMAC, coronel Charles Silva, analisou a atuação dos bombeiros do Acre: “Nossa participação mostra o quanto o estado está à frente e bem representado em qualquer lugar do Brasil ou do mundo. É motivo de orgulho para nossa instituição”.
Coronel Charles Silva expressou orgulho pela participação dos bombeiros do Acre. Foto: Neto Lucena/Secom
O CBMAC enfrentou um quarteto de Brasília, que no ano passado representou o Brasil e foi campeão nos Estados Unidos. Apesar de competirem contra atletas que só treinam, os “acreanos do pé rachado e da terra do dinossauro” mostraram sua determinação e capacidade técnica.
O evento, que contou com a participação de mais de cem atletas de todo o Brasil, exigiu preparo físico, técnico e emocional dos participantes, simulando uma ocorrência de combate a incêndio estrutural.
No domingo, 4, foi realizada a última etapa da competição, e todos os olhos estavam voltados para a equipe do CBMAC, que já provou sua capacidade e está nas finais da competição Bombeiros Challenge Brasil – Etapa Torre Tóquio 40 anos.
Equipe acreana se destaca no Bombeiros Challenge Brasil 2024, em Brasília
O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre (CBMAC), representando o governo do Estado, foi destaque neste fim de semana em Brasília, participando da competição Bombeiros Challenge Brasil – Etapa Torre Tóquio 40 anos. A equipe acreana, composta por vários militares, demonstrou habilidades técnicas, físicas e intelectuais de alto nível nas atividades que simulam combates a incêndio.
Bombeiros do Acre brilham no Bombeiros Challenge Brasil 2024, em Brasília. Foto: cedida
Os militares do CBMAC participaram das etapas classificatórias durante três dias e conseguiram excelentes colocações:
– Categoria Feminina (18-29 anos): Soldado Adriana – 3º lugar
– Categoria Feminina (30-39 anos): Soldado Vanessa – 2º lugar
– Categoria Masculina (18-29 anos): Soldado Sauer – 2º lugar
– Categoria Masculina (30-39 anos): Capitão Felipe – 9º lugar
– Dupla Feminina: Vanessa e Adriana – 3º lugar
– Trio Feminino: Vanessa, Adriana e Katrine – 3º lugar
Adriana Morais: “Garra e determinação”. Foto: cedida
A soldado Adriana Morais relatou sua experiência: “Participar do Bombeiros Challenge 2024 foi um grande desafio para os Bombeiros de Aço do Acre. Esta foi a primeira participação em nível nacional para muitos de nós, e a prova foi baseada em competições internacionais, que são muito mais exigentes. Toda a equipe se dedicou ao máximo para representar o CBMAC e o Estado do Acre da melhor forma possível, mostrando a garra e determinação dos bombeiros acreanos”.
Vanessa Moura também compartilhou sua perspectiva no Bombeiros Challenge Brasil 2024. Foto: cedida
A soldado Vanessa Moura também compartilhou sua perspectiva: “Foi uma grande honra realizar essa etapa, com tantos resultados positivos para nossa instituição. Isso prova que estamos sendo treinados e forjados da melhor forma possível para atender a população. Para nós, mulheres, foi uma honra competir de igual para igual com os homens, realizando as mesmas tarefas e com os mesmos pesos”.
Soldado Guilherme Sauer (da esquerda pra direta, o último) destacou os desafios enfrentados no Bombeiros Challenge Brasil 2024. Foto: cedida
“A competição trouxe muitos desafios, com apenas um mês para treinar com novas métricas de prova e equipamentos. Ao chegar a Brasília, tivemos que nos adaptar rapidamente às mudanças. Graças à perseverança, conseguimos nos classificar para várias finais e conquistar cinco pódios”, disse o soldado Guilherme Sauer.
E o comandante-geral do CBMAC, coronel Charles Silva, analisou a atuação dos bombeiros do Acre: “Nossa participação mostra o quanto o estado está à frente e bem representado em qualquer lugar do Brasil ou do mundo. É motivo de orgulho para nossa instituição”.
Coronel Charles Silva expressou orgulho pela participação dos bombeiros do Acre. Foto: Neto Lucena/Secom
O CBMAC enfrentou um quarteto de Brasília, que no ano passado representou o Brasil e foi campeão nos Estados Unidos. Apesar de competirem contra atletas que só treinam, os “acreanos do pé rachado e da terra do dinossauro” mostraram sua determinação e capacidade técnica.
O evento, que contou com a participação de mais de cem atletas de todo o Brasil, exigiu preparo físico, técnico e emocional dos participantes, simulando uma ocorrência de combate a incêndio estrutural.
No domingo, 4, foi realizada a última etapa da competição, e todos os olhos estavam voltados para a equipe do CBMAC, que já provou sua capacidade e está nas finais da competição Bombeiros Challenge Brasil – Etapa Torre Tóquio 40 anos.
Ouro: Rebeca Andrade se isola como maior medalhista olímpica do Brasil
Ela segue cravando seu nome na ginástica artística. Ao conquistar o ouro no solo, nesta segunda-feira (5/8), Rebeca Andrade se isolou como a maior medalhista olímpica da história do Brasil. Agora, Rebeca Andrade tem seis medalhas









