sábado, 6 dezembro, 2025
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Autor de ‘É Assim Que Acaba’ revela reação ao saber qual atriz interpreta Allysa na adaptação

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A melhor amiga desempenha um papel importante na vida de qualquer pessoa. E quando ela é irmã do seu namorado, essa relação ganha contornos ainda mais complexos e inesperados. Em “É Assim Que Acaba”, adaptação do sucesso literário de Colleen Hoover, Jenny Slate interpreta Allysa, fiel companheira da jornada de altos e baixos da protagonista Lily Bloom (Blake Lively). No filme, Lily se muda para Boston para realizar seu sonho de abrir uma floricultura e fugir de traumas no passado. Logo após conhecer o sedutor Ryle (Justin Baldoni), ela encontra a excêntrica e extrovertida Allysa, que entra em sua loja um dia pedindo um emprego. “Allysa não pede desculpas por ser quem é,” comenta Slate. “Ela está vestida com roupas de grife. Ela vai atrás do que quer. Mas assim que faz essa conexão com Lily, revela um enorme coração amoroso. Ela mostra o que significa estar presente para alguém que você ama, não importa o que aconteça”.

Allysa não é só uma excêntrica fashionista: logo Lily descobre que sua nova funcionária e amiga é irmã de Ryle, que vê nessa incrível coincidência a oportunidade de se conectar à mulher que o encantou. “À medida que se aproximam, Allysa e Lily descobrem que têm ainda mais em comum do que pensavam inicialmente. Foi tão empolgante explorar essa dinâmica com Blake. O vínculo entre essas duas personagens parecia mais profundo e real a cada dia que passávamos no set”, comenta a atriz. Quando a relação do casal se aprofunda e se complica, Allysa assume um papel fundamental na turbulência que se aproxima.

“Quando Justin me disse que Jenny Slate iria interpretar Allysa, eu gritei,” diz Colleen Hoover. “Não consigo expressar o quanto sou fã dela. Ela traz tanta energia e compaixão para cada papel. E ela e Blake parece que elas foram melhores amigas a vida toda”, chancela a autora. Jenny Slate é comediante, atriz e autora. Protagonizou “Entre Risos e Lágrimas”(Obvious Child), que lhe rendeu o Critics Choice Award de melhor atriz. Ela também dublou a animação indicada ao Oscar “Marcel e a Conha de Sapatos”, e já fez papéis em “Venom” e “Parks and Recreation”.

Os decoloniais são colonizadores que chegaram atrasado

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Um dos modismos do momento no mundo acadêmico é a decolonialidade. Para quem tem a felicidade de desconhecer esse conceito, permita-me incomodá-lo: decolonialidade é um termo que foi cunhado por um grupo de intelectuais da América Latina e foi rapidamente capturado por intelectuais do chamado “Norte Global”. 

O pensamento decolonial estabelece que o colonialismo não terminou com a independência política das nações colonizadas. Afirma que as estruturas de poder atuais foram impostas pelo colonialismo Todo esse processo passou a ser chamado de “colonialidade”. Entende-se que a decolonialidade é uma forma de desconstruir a colonialidade. Em suma, a decolonialidade é entendida como um projeto contínuo de libertação intelectual, cultural, política e epistemológica das “amarras” coloniais, valorizando epistemologias dos povos entendidos como marginalizados, especialmente da África e América Latina. Trata-se, claro, de mais um desdobramento do identitarismo.

Raymond Aron, em O ópio dos intelectuais, mostra como o marxismo virou o ópio dos intelectuais a partir dos anos 1950 (o autor parafraseia uma conhecida citação de Karl Marx que diz que “a religião é o ópio do povo”). Nos anos 2020, temos um novo ópio entre a intelligentsia: a decolonialidade.

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Acadêmicos de diversas áreas do conhecimento desejam “descolonizar” currículos escolares, livros etc. Clamando um “olhar” decolonial, intelectuais e ativistas estão “revisitando” a história, o idioma, a literatura, a arquitetura e tudo mais! Você encontrará vertentes decoloniais de ideologias conhecidas como “marxismo decolonial” e “feminismo decolonial”. A decolonialidade virou um nicho de mercado tão potente no velho e bom capitalismo que você encontrará até “banheiro decolonial” (estou falando sério!).

Intuitivamente, você pode achar que “descolonizar” currículos universitários, por exemplo, seja uma boa ideia. Que mal faria aos estudantes conhecerem os clássicos da literatura e novos pensadores da América Latina e da África? Nenhum! Mas, na prática, a decolonialidade não funciona por princípio de “inclusão” de novos saberes, mas por “substituição” de saberes considerados clássicos.

Ação contra o Ocidente

Estudantes da Escola de Estudos Orientais e Africanos, instituição de ensino superior da Inglaterra, exigiram que Platão, Descartes e Kant fossem eliminados do currículo de filosofia pois são homens brancos. Em A guerra contra o Ocidente, o jornalista Douglas Murray afirma que casos como o da instituição britânica deixam óbvia a intenção dos decoloniais: eles não querem fazer uma reinterpretação dos clássicos. Querem torná-los inadmissíveis. Para Murray, a decolonialidade faz parte de uma agenda anti-Ocidente.

Patrícia Silva é escritora e crítica do movimento decolonialismo | Foto: Divulgação/Patrícia Silva

Segundo os decoloniais, as misérias do Ocidente são produto do colonialismo. Se num passado recente, o grande vilão nos textos acadêmicos era o “neoliberalismo”, para a vanguarda intelectual de hoje, o vilão é o colonialismo. Numa reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a filósofa Djamila Ribeiro afirmou que a exploração sexual de crianças e jovens é consequência da ação colonizadora. Aparentemente, para os pensadores decoloniais, países sem colonização, como Portugal e Espanha, não têm a exploração sexual no quadro de suas tragédias sociais (o que eu considero difícil de acreditar!).

A aclamada pensadora portuguesa Grada Kilomba declarou, em outra reportagem da Folha, que a “a arquitetura no Brasil perpetua a violência colonial”. Ela justifica: “Entradas diferentes para corpos diferentes: a entrada da frente, para os corpos normativos, e uma porta de serviço, com um elevador de serviço, para os corpos periféricos, marginais e secundários”.

Como de costume, pensadores identitários, em suas análises, ignoram a classe social. Se não ignorasse, Kilomba rapidamente perceberia que essa divisão de entradas é pautada na lógica “entrada de serviço/entrada social”. É uma organização predial feita em dois grandes grupos: trabalhadores e não trabalhadores. Você pode pensar, a partir disso, que em países sem passado colonial, não há entradas de serviço e a arquitetura não é violenta. Kilomba esclarece que o tipo de arquitetura vista no Brasil já foi abandonado na Europa:

“Toda gente entra na mesma porta, toda gente sobe no mesmo elevador e senta na mesma cadeira.” É quase irônico ver que, ao que tudo indica, os colonizadores se descolonizaram antes do que suas colônias… E para acontecer o mesmo por aqui, no mundo periférico, precisamos importar categorias epistêmicas desenvolvidas por pensadores de países colonizadores como Michel Foucault e até mesmo de países imperialistas como bell hooks.

Sobre os decoloniais

Os decoloniais têm uma dificuldade que merece ser demarcada: eles veem colonialismo até embaixo da cama, mas não conseguem reconhecer um governo autoritário e um colonizador de verdade. Em um passo muito parecido com o dos marxistas que procuram justificar as falhas do “comunismo real”, os decoloniais eximem organizações claramente antidemocráticas apenas por sinalizarem algum nível de rivalidade com valores ocidentais.

Nos campi dos EUA, estudantes misturam a reivindicação pela interrupção da guerra contra Israel com lemas clássicos do Hamas. Para eles, é moralmente imperativo ser contra Israel e a favor da Palestina, nem que para isso passe a proteger uma organização sabidamente terrorista.

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Em março de 2024, o presidente da França, Emmanuel Macron, esteve no Brasil assinando acordos com a Presidência da República. A França é a maior colonizadora do século 21 até o momento: como se estivesse ainda no século 18, tem bases militares em Dijibuti, Costa do Marfim, Senegal, Chade, Gabão e Níger. E emite a moeda conhecida como franco CFA para 14 de suas ex-colônias, o que garante que os países africanos permaneçam sob uma tutela complicada com a antiga metrópole.

O presidente da França, Emmanuel Macron (à esq), o presidente Lula (centro), e a primeira-dama Janja (à dir), durante cerimônia no Palácio do Planalto — 28/3/2024 | Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

Entre os ativistas “progressistas” da África Ocidental, é comum ouvir apelos pela abolição do franco CFA. Os críticos dizem que a moeda permite que a França controle as economias dos países que o utilizam. Afirmam, ainda, que as ex-colônias de outras potências europeias são mais desenvolvidas economicamente e mais avançadas em termos democráticos.

Até 2019, por exemplo, a França exigia que os africanos que usavam o franco CFA depositassem 50% de suas reservas cambiais no Tesouro francês, em troca de uma taxa de câmbio garantida com o euro. A permanência da França nos territórios africanos é fruto de interesses econômicos, estratégicos e políticos. Eles precisam do petróleo do Gabão, do urânio do Níger e do cacau da Costa do Marfim.

Os noticiários dão conta que esses países africanos estão em alta tensão com o Estado francês. Considerando isso, espera-se que o movimento decolonial produzisse notas de repúdio ou algo do tipo à presença de Macron em territórios como a Amazônia brasileira. Não foi o que aconteceu. Macron ofereceu um jantar e convidou a elite brasileira e, entre os presentes, estava a filósofa Djamila Ribeiro, que não hesitou em tirar foto sorridente com o maior colonizador da África Ocidental hoje (mas ela disse que não há diálogo com o bolsonarismo porque o governo Bolsonaro teria representado o retrocesso para “mulheres, negros etc”).

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Uma publicação compartilhada por Djamila Ribeiro (@djamilaribeiro1)

Ou seja, a decolonialidade é mais uma teoria que morre na prática e serve, apenas, para legitimar os interesses epistemológicos, políticos e ideológicos de uma nova elite intelectual. Os decoloniais são, basicamente, colonizadores que chegaram atrasado.

Por Patrícia Silva. Escritora, comunicadora e pedagoga.

Caixa-preta de avião que caiu em Vinhedo é recuperada; como ela funciona?

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A caixa-preta do avião da Voepass que caiu nesta sexta-feira (9) em Vinhedo (SP) foi recuperada em bom estado, informou o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). O acidente matou 61 pessoas.

Avião passou por manutenção e não tinha restrição técnica, diz Voepass

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O diretor de operações da companhia aérea Voepass, Marcel Moura, afirmou na sexta-feira (9) que a aeronave da empresa que caiu passou por manutenção de rotina na noite de ontem e não apresentou nenhum problema técnico.

Às 11h58 de ontem, a aeronave ATR, prefixo PS-VPB, saiu de Cascavel (PR) e caiu em Vinhedo (SP), por volta das 13h30. O destino final era o aeroporto de Guarulhos (SP).

Segundo Moura, a inspeção realizada pela equipe de manutenção da companhia não encontrou problemas técnicos. 

“A aeronave fez manutenção na noite de ontem e saiu sem nenhum tipo de problema técnico que impedisse sua navegabilidade”, afirmou.

Acúmulo de gelo

O diretor não descartou que o acúmulo de gelo nas asas do avião possa ter causado a queda. Segundo Moura, o ATR possui “sensibilidade” ao acúmulo de gelo por operar em altitudes mais baixas.  

Contudo, o diretor afirmou que o sistema de degelo estava em pleno funcionamento quando foi realizada a checagem da aeronave. “Nenhuma hipótese é descartada”, concluiu.

Acidente aéreo 

Na tarde de ontem, uma aeronave turboélice, da marca francesa ATR, da empresa Voepass, caiu em Vinhedo, município vizinho de Campinas. O voo saiu de Cascavel, no Paraná, e seguia para o aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. O voo 2283 transportava 58 passageiros e quatro tripulantes.

A Voepass Linhas Aéreas divulgou à imprensa a lista contendo os nomes dos passageiros. A companhia informou que está prestando informações às famílias pelo número 0800 94197.

Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3.177

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Foram sorteadas, na noite desta sexta-feira (9), as 15 dezenas da Lotofácil válidas pelo concurso 3.177. Veja os números: 18-14-24-21-10-19-06-05-20-08-03-01-15-07-23.

O prêmio é estimado em R$ 4.000.000,00 para quem acertar os 15 números da Lotofácil de hoje.

Como funciona aposta?

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no bilhete, e fatura se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor de um jogo simples custa a partir de R$ 3, e os sorteios ocorrem de segunda a sábado.

Nota pública sobre a recaptura de mais um fugitivo do Complexo Penitenciário de Rio Branco

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O governo do Estado do Acre, por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), informa sobre a recaptura de mais um detento. Osvaldo Silva Vieira foi recapturado na noite da quinta-feira, 8, no loteamento Vila Maria.
Na tarde do mesmo dia, o detento Valdemir Martins da Silva, também já havia sido recapturado.
A Polícia Penal e as demais forças de segurança seguem em busca dos demais fugitivos.

Lista com os nomes dos fugitivos:
1- Felipe Albuquerque de Almeida
2- Klyciomar Rocha Pereira
3- Mardone de Aguiar Silva
4- Matheus Oliveira do Nascimento

Marcos Frank Silva
Presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre

Miss Universe Acre celebra após título: “Feliz de fazer parte da nova era da beleza com propósito”

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Após ser coroada Miss Universe Acre 2024 na noite de quinta-feira (8), Laryssa Costa, advogada e mãe de duas meninas, fez um pronunciamento emocionado nas redes sociais nesta sexta-feira (9).…

Nota pública sobre a recaptura de mais um fugitivo do Complexo Penitenciário de Rio Branco

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O governo do Estado do Acre, por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), informa sobre a recaptura de mais um detento. Osvaldo Silva Vieira foi recapturado na noite da quinta-feira, 8, no loteamento Vila Maria.
Na tarde do mesmo dia, o detento Valdemir Martins da Silva, também já havia sido recapturado.
A Polícia Penal e as demais forças de segurança seguem em busca dos demais fugitivos.

Lista com os nomes dos fugitivos:
1- Felipe Albuquerque de Almeida
2- Klyciomar Rocha Pereira
3- Mardone de Aguiar Silva
4- Matheus Oliveira do Nascimento

Marcos Frank Silva
Presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre

Justiça manda Marçal excluir posts com insinuações de que Boulos seja usuário de cocaína

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A Justiça Eleitoral determinou que o influenciador digital e empresário Pablo Marçal (PRTB) remova de seus perfis nas redes sociais as publicações que sugerem que o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) de ser usuário de cocaína. Os dois são candidatos à Prefeitura de São Paulo.

A decisão foi tomada em resposta a um pedido dos advogados do Psol, que protocolaram duas ações contra o ex-coach. A movimentação jurídica se deu depois de o membro do PRTB ter feito as insinuações durante o debate realizado na última quinta-feira, 9, pela TV Bandeirantes. Procurado, Marçal não se manifestou.

“Os vídeos veiculados pelo requerido [Marçal] possuem conteúdo unicamente difamatório à pessoa do autor [Boulos], sem qualquer relevância político-eleitoral”, afirmou o juiz eleitoral Rodrigo Marzola Colombini, do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) em sua decisão, que ordenou a remoção dos vídeos no prazo de 24 horas. “As afirmações estão lançadas nas redes sociais do requerido sem qualquer comprovação.”

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O TRE-SP agora analisa o pedido de direito de resposta de Boulos, que solicita tempo em dobro em relação aos vídeos originais. O parlamentar do Psol aguarda manifestação do Ministério Público Eleitoral (MPE) sobre o caso.

Marçal, Boulos e insinuações sobre uso de cocaína

Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo: quase R$ 200 mil em total de bens | Foto: Divulgação/Pablo Marçal

Durante o debate eleitoral, Marçal insinuou que Boulos seria usuário de drogas, sobretudo de cocaína. Depois, o empresário divulgou em suas redes sociais vídeos com trechos editados, ampliando a acusação.

Em resposta, a campanha de Boulos protocolou duas ações contra o candidato do PRTB:

uma liminar de direito de resposta, que já foi parcialmente aceita pela Justiça Eleitoral; e

uma notícia-crime, solicitando a instauração de um procedimento criminal contra Marçal por suposta difamação e disseminação de notícias falsas com o objetivo de influenciar o processo eleitoral.

“Não satisfeito em baixar o nível do debate proposto, o requerido, em comportamento próprio de um sociopata, repetiu os absurdos em entrevista realizada após o debate e publicou em suas redes sociais vídeos em que repete os ataques à honra do peticionário”, afirmam os advogados do Psol, na petição protocolada no TRE-SP.

A notícia de crime ressalta que Marçal, antes mesmo do debate, já havia feito ameaças vagas sobre a revelação de uso de drogas por dois de seus adversários. Isso levou, por exemplo, o prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), a realizar um teste toxicológico.

O documento afirma também que a acusação, além de ser falsa e criminosa por difamar Boulos, é ainda mais grave no contexto eleitoral, pois tem, conforme alegação dos advogados, potencial para prejudicar a imagem do candidato do Psol perante o eleitorado. Diante desses fatos, a equipe de Boulos caracteriza as ações de Marçal como possíveis crimes contra a honra, previstos nos artigos 323, 324 e 325 do Código Eleitoral. Dessa forma, solicita a investigação dos fatos pelo MPE.

https://twitter.com/pablomarcal/status/1821748656845803850

Leia também: “Número de jovens eleitores de 16 e 17 anos cresce 78%”

Revista Oeste, com informações da Agência Estado

Governo avança na concretagem das aduelas da Ponte da Sibéria em Xapuri

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O governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre), acompanha o trabalho do Consórcio Rio Acre. Nesta quinta-feira, 8, está sendo realizada…

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