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OMS estima 35,3 milhões de novos casos de câncer em 2050

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OMS estima 35,3 milhões de novos casos de câncer em 2050


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A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a incidência de novos casos de câncer no mundo passará de 20 milhões em 2022 para 35,3 milhões em 2050, aumento de 77%. As estimativas globais revelam grande desigualdade da distribuição da doença. Os maiores aumentos são previstos para países de baixa e média renda, despreparados para enfrentar a explosão de casos. OMS estima 35,3 milhões de novos casos de câncer em 2050 | Cidade AC News – Notícias do AcreOMS estima 35,3 milhões de novos casos de câncer em 2050 | Cidade AC News – Notícias do Acre

Os dados foram divulgados pela diretora da Agência Internacional para Pesquisa de Câncer da OMS, Elisabete Weiderpass (foto), no seminário Controle do Câncer no século XXI: desafios globais e soluções locais, promovido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quinta-feira (27) no Rio de Janeiro.  O evento marca o Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado hoje. 

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“São 10 milhões de mortes por câncer no mundo por ano. O câncer de pulmão foi o mais diagnosticado representando 2,5 milhões de novos casos, ou um câncer em cada oito, seguido pelo câncer de mama e colorretal. O câncer de pulmão é a principal causa de mortalidade no mundo representando 1,8 milhão de mortes”, disse Elisabete. 

Doença global

Segundo a diretora, o câncer é uma doença global, mas a doença não é distribuída de forma igual em todas as regiões do mundo, com disparidades geográficas muito marcadas em incidência e mortalidade.

“A Ásia, com 60% da população mundial, representa cerca de 50% de todos os casos de câncer no mundo e 56% das mortes de câncer no mundo, indicando problemas estruturais em prevenção, diagnóstico e tratamento”, afirmou.

Elisabete informou que a estimativa de perda de produtividade por morte prematura de câncer, em indivíduos de 15 a 64 anos, com 36 tipos de câncer em 180 países, custa US$ 566 bilhões às sociedades, o que equivale a 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) global.

“Um terço das mortes [situa-se] no Leste Asiático, em seguida a América do Norte e a Europa Ocidental. Mas quando a gente compara a proporção da perda de PIB, as regiões mais afetadas são as Áfricas Oriental e Central”, especificou. 

700 mil novos casos por ano

No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima 700 mil novos casos por ano no triênio 2023-2025. Segundo a OMS, o número calculado de novos casos no país vai chegar a 1,150 milhão até 2050, o que representa aumento de 83% em relação a 2022. O total de mortes vai aumentar para 554 mil até 2025, aumento de quase 100% em relação a 2022.

“É um aumento massivo. Sem dúvida, isso vai estrangular o sistema de saúde e tem que ser discutido agora, porque ações têm que ser tomadas agora para evitar um problema maior de manejamento e controle de todos esses casos”, destacou Elisabete.

Em vídeo enviado para a abertura do evento, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ressaltou a importância do debate sobre o câncer na agenda global de saúde e o impacto epidemiológico que existe em todas as regiões do mundo.

“Precisamos nos mobilizar para enfrentar duas ações que exigem cooperação, que é o acesso às novas tecnologias e o enfrentamento aos produtos nocivos à saúde, como o tabaco e o consumo de alimentos ultraprocessados”, disse o ministro. 

Patologia

O diretor-geral do Inca, Roberto Gil, enfatizou que o seminário aborda uma patologia que vai se tornar a principal causa de mortalidade no Brasil. “A gente tem uma população envelhecendo. Temos falado de combate ao câncer, mas essa palavra deveria ser trocada por controle ao câncer. É uma doença crônica que precisa ser controlada. Os indicadores mostram que as populações vulneráveis no país estão sendo negligenciadas, influenciadas por fatores como gênero, raça e econômicos”, afirmou Gil.

Para o presidente da Fiocruz, Mario Moreira, o câncer é fruto de uma determinação social. “Ainda que nossos desafios sejam científicos e de políticas públicas, temos que reconhecer que o Brasil, sendo um país desigual como é, tem o desafio adicional de desenhar políticas públicas inclusivas. Este é o ponto mais importante. Uma doença que aprendemos a tratar como doença crônica, mas que tem cura, prevenção”, afirmou Moreira. 

O seminário é coordenado pelo ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e pelo ex-diretor do Inca, Luiz Antonio Santini. Eles estão à frente do projeto de pesquisa Doenças Crônicas e Sistemas de Saúde – Futuro das Tecnologias de Diagnóstico e Tratamento do Câncer do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz. 

As críticas do presidente do TST à reforma trabalhista

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Ministro Vieira de Mello Filho

O STF retoma hoje o julgamento sobre a validade da autodeclaração de insuficiência financeira para as pessoas terem acesso à gratuidade na Justiça do Trabalho.

Com a reforma trabalhista de 2017, os requerentes passaram a pagar honorários de sucumbência e de perícia, o que desincentivou os processos.

Mas em 2021, o STF decidiu que aquilo era inconstitucional, e hoje, quem ganha até 40% do teto da Previdência tem o direito à isenção desses custos.

Agora, está em questão se a declaração de hipossuficiência financeira pode ser autodeclaratória. O Ministro Edson Fachin, relator da ação, já disse que sim, tendo como base o Código de Processo Civil.

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Desde que o STF proferiu a decisão contrária à cobrança, o número de processos, que estava em queda desde a reforma, voltou a subir rapidamente.

Para o presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, não se deve usar o cerceamento à Justiça como instrumento para limitar as ações, como prevê a reforma de 2017.

“Impedir que alguém entre na Justiça é mascarar uma realidade que não corresponde àquilo que realmente deveria acontecer em termos constitucionais,” Vieira de Mello disse nesta entrevista ao Brazil Journal.

Mineiro de Belo Horizonte e com 39 anos de magistratura, Vieira de Mello assumiu a presidência do TST em setembro, com mandato até 2027.

Em quase uma hora de conversa, o ministro discorreu sobre as razões pelas quais é um crítico contundente da reforma trabalhista e explicitou suas preocupações com relação à ‘pejotização’ e à ‘uberização’ dos trabalhadores.

“Nós não vamos ter Previdência, nós não vamos ter nenhuma perspectiva de futuro, porque quem trabalha com o PJ não tem amanhã, tem hoje,” afirmou. “Não acredito em legislação flexível, acredito em mercado regulado.”

O STF vai decidir em breve sobre a questão da gratuidade nos processos trabalhistas – se os reclamantes devem pagar honorários advocatícios e dos peritos, como previu a reforma de 2017. Qual o entendimento do senhor sobre esse tema?

Não se faz redução de número de demanda sem que a gente entenda a premissa verdadeira. A premissa verdadeira não é simplesmente um aumento de demanda. Temos que discutir se há cumprimento ou não da legislação trabalhista.

Se houver cumprimento [da legislação], automaticamente você não tem demanda. A demanda decorre de não cumprimentos. E outra coisa: não se reduz demanda cerceando o acesso à Justiça.

Toda a doutrina processual diz que o primeiro direito, o direito dos direitos, é o direito ao acesso à Justiça. Se você não acessa a Justiça, você não garante a cidadania, não garante a perspectiva constitucional legal que o País oferece na sua soberania jurídica.

Impedir que alguém entre na Justiça é mascarar uma realidade que não corresponde àquilo que realmente deveria acontecer em termos constitucionais.

Mas nós temos também uma outra perspectiva, que é a da economia. Quando a economia vai bem, todos vão bem. Ninguém fica procurando a Justiça.

Então, querer resolver isso de uma forma artificial, ao meu juízo, isso vai trazer um outro problema social. Porque a Justiça do Trabalho tem uma natureza de proteção da segurança nacional. Ela evita o conflito social, evita a possibilidade de que haja uma ruptura entre capital e trabalho.

Não vou comentar a decisão do Supremo. Estou apenas apresentando o meu modo de ver essa questão.

Economistas e empresários dizem que o custo da alta litigiosidade impacta o potencial de crescimento. Além disso, especialistas apontam a falta de respeito à jurisprudência em algumas instâncias, o que eleva a incerteza jurídica. Como então preservar o princípio do acesso pleno à Justiça e, ao mesmo tempo, combater o número excessivo de processos e a incerteza jurídica?

Volto ao primeiro ponto. A questão do número de processos não está atrelada à insegurança jurídica. Não adianta estigmatizar a Justiça do Trabalho.

Com relação à jurisprudência, todos os tribunais superiores estão trabalhando para que haja uma uniformização em todo o País. Esse não é um problema exclusivo da Justiça do Trabalho. Estamos trabalhando duramente para continuar reafirmando a jurisprudência para estabilizar e dar segurança.

Um tribunal superior, hoje, não trabalha apenas com a jurisprudência pretérita – ou seja, resolvendo os casos passados. Quando ele normatiza com precedentes vinculantes, ele sinaliza prospectivamente o futuro, dizendo: ‘Olha, essa situação, juridicamente, é assim. Não adianta você entrar em um juízo, porque não vai ter sucesso.’

Então é todo um problema complexo, de toda a Justiça brasileira. Há cerca de 83 milhões de processos no País. Na Justiça do Trabalho, são 16 milhões.

O senhor afirma que leis não criam empregos – o que gera emprego é crescimento. Mas os economistas diriam que regras menos engessadas podem incentivar o crescimento. Ao mesmo tempo, vemos no Brasil os fenômenos da uberização e da pejotização – pessoas autônomas que, por opção ou necessidade, vivem sem a proteção das leis trabalhistas. Qual a sua análise a respeito desses pontos?

Vamos dividir em duas partes. A primeira delas diz respeito à natureza da legislação.

Com a CLT, tivemos no País períodos de grande crescimento econômico e baixo desemprego. Então, isso já é a prova cabal de que flexibilizar a legislação não gera melhor qualidade econômica.

De outro lado, uma legislação reguladora evita que o capital seja um capital selvagem e um capital que realmente não contribua para um mínimo de distribuição proporcional de riqueza.

Mesmo pela perspectiva liberal, precisamos ter uma distribuição razoável de renda entre aqueles que contribuem para a riqueza da nação.

Se tivermos uma legislação que, por exemplo, vai pejotizar, os grandes prejudicados serão os senhores empresários.

Nós não vamos ter Previdência, porque a Previdência é capitalizada pelos contratos de trabalho. O impacto nos últimos cinco anos está em torno de R$ 74 bilhões, e, no FGTS, em R$ 15 bilhões.

O FGTS financia toda a infraestrutura do País, ou seja, é necessário para o desenvolvimento empresarial. Financia também o Minha Casa Minha Vida e, portanto, diversas empresas.

E existe o efeito sobre o tecido social.

Qual seria?

O tecido social dá estabilidade à nação. Não é criando um aumento da concentração de renda que nós vamos ter um País estável. Tanto que, à medida que a desigualdade aumenta, o que aumenta? A violência.

Estamos levando o País a um Estado de empobrecimento e de insustentabilidade, porque não há perspectiva de futuro para a maior parte da população e isso vai causar uma desestabilização que nós não sabemos as consequências.

O País está em uma escalada vertiginosa de envelhecimento. Nós não vamos ter Previdência, nós não vamos ter nenhuma perspectiva de futuro, porque quem trabalha como PJ não tem amanhã, só tem hoje.

Não acredito em legislação flexível, acredito em mercado regulado. Defendo uma legislação que dê um mínimo de segurança para quem trabalha.

Hoje estamos vendo PJ em tudo: gari, trabalhador rural, caminhoneiro, médico, engenheiro, onde imaginar. Essas pessoas estão trabalhando subordinadamente sob contratos ditos de PJ – que, na verdade, juridicamente, são uma grande fraude, uma grande simulação.

Descapitalizar a Previdência é tragédia anunciada. Isso não funciona em lugar nenhum. E não vai funcionar aqui. Aqui vai aumentar a desigualdade.

O Supremo ainda vai apreciar a questão do vínculo empregatício dos trabalhadores em plataformas de transporte. Há também projetos sobre o tema no Congresso. Qual a sua avaliação?

As empresas mais sérias cumprem a lei, empregam pelo regime celetista – e elas funcionam muito bem.

A Justiça do Trabalho integra o Poder Judiciário. Nós não podemos fazer leis. Quando nos acusam de ativismo, estamos interpretando a lei. Nunca quisemos criar uma situação que a Constituição não prevê – legislar sobre uma forma nova de trabalho, isso não é nosso papel.

Na reforma trabalhista, a minha crítica fundamental é que os trabalhadores não foram ouvidos. Foi uma reforma bilateral, do Governo com o segmento empresarial. Houve uma reunião ou outra, mas não se mudou nada. Estava tudo pronto. O que eu digo, democraticamente, republicanamente, é: isso é uma forma de fazer lei?

A Justiça deve aplicar a lei que foi construída de forma republicana pelo Poder Legislativo, mas com a contribuição e o debate e o diálogo social com aqueles que são os interessados com o resultado e o proveito da lei para o País.

É como agora a própria lei sobre trabalhadores em plataformas. Claro que cada um de nós tem um modelo, um desenho na cabeça.

Tenho falado muito nisso em função de uma realidade que nós estamos vivendo há dez anos, mas essas pessoas estavam completamente invisibilizadas. Quem neste País se preocupou com isso?

Todo mundo ficou pedindo sua comida, seu Uber. Mas se o motorista bater o carro, ele não tem dia seguinte. Ficará com uma dívida que ele não vai pagar. E se um motoboy cair e morrer, deixar a família desamparada?

Precisamos ter uma legislação. Não precisa ser o vínculo da CLT, mas um vínculo especial que resolva essa questão, que dê uma segurança a essas pessoas. Eles não podem estar fora do Estado.

O PJ não engravida, o PJ não tem fim de semana, o PJ não tem horário de trabalho, PJ não tem nada. O que é que nós estamos dizendo e sinalizando para essas pessoas?

Sabe aquelas conquistas da Constituição de 1988? Não valem nada. Esse é um descompromisso constitucional muito grave, porque ele só poderia ser feito por uma Constituinte, ou por uma nova Constituição, e não por uma via transversa.

A consequência para o País vai ser um desastre. E uma hora isso vai fazer com que as pessoas se reúnam e digam que estão cansadas.

O senhor tem sido um crítico da remuneração de magistrados acima do teto. A questão dos adicionais poderá ser disciplinada na reforma administrativa, caso ela avance. O senhor acredita que, antes disso, o Judiciário vai se autorregular?

Não defendo que o juiz ganhe mal. Precisamos de um juiz bem pago, mas nós precisamos ter transparência.

Estive no CNJ [Conselho Nacional de Justiça], fui o conselheiro responsável pela magistratura e eu já defendia a transparência da remuneração do magistrado e procurei por todas as vias tentar saber como era composta a remuneração dos Tribunais de Justiça.

Os Tribunais são unidades autônomas, e surgem algumas discrepâncias de remuneração. Acabam sendo criadas gratificações que impactam a credibilidade do Judiciário, quando isso deveria ser resolvido por uma outra via, uma ação transparente de correção.

Cria-se uma dificuldade na equalização interna dentro do próprio Judiciário. Eu defendo a transparência. O juiz não deve fazer palestra remunerada, para não haver nenhuma forma de conflito de interesse.

A magistratura exige muito de todos nós. Estou magistrado há 39 anos. Vivi minha vida conforme aquilo que eu recebi ao longo da carreira. Tem hora que está muito bom, tem a hora que está muito ruim, e a coisa segue. Sempre me preocupo com a minha profissão.

Meu pai foi ministro nesta corte, tenho uma compreensão muito grave dessa profissão desde pequeno dentro da minha casa, e realmente acho que essa questão impacta a sociedade. O Judiciário está tratando disso internamente.

Defendo o rigor previsto no Código de Ética da Magistratura. Nossa vida tem que ser transparente. Não deve haver questionamento sobre as nossas condutas e nossas atitudes.

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Acre institui Conselho Estadual de Controle Interno em assembleia com municípios

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Acre institui Conselho Estadual de Controle Interno em assembleia com municípios

Em um marco histórico para o fortalecimento da governança pública e da cooperação entre Estado e municípios, o governo do Acre, por meio da Controladoria-Geral do Estado (CGE) realizou nesta quinta-feira, 27, a assembleia geral de fundação do Conselho Estadual de Controle Interno do Acre (Coneci/AC), que ocorreu de forma online e reuniu representantes das unidades de controle interno das prefeituras acreanas.

Acre institui Conselho Estadual de Controle Interno em assembleia com municípios | Cidade AC News – Notícias do AcreA diretoria executiva eleita conta com membros dos municípios de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Marechal Thaumaturgo e Mâncio Lima. Foto: Raryka Souza/CGE

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A diretoria executiva eleita conta com membros dos municípios de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Marechal Thaumaturgo e Mâncio Lima. Foto: Raryka Souza/CGE

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A diretoria executiva eleita conta com membros dos municípios de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Marechal Thaumaturgo e Mâncio Lima. Foto: Raryka Souza/CGE

Durante a assembleia, foram aprovadas a fundação do Conselho, regimento interno, a votação do Estatuto Social e a eleição da primeira Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal. O Coneci terá papel estratégico na orientação, qualificação e padronização de procedimentos relacionados à transparência, auditoria, integridade e gestão de riscos, ampliando o alcance das políticas estaduais nessas áreas e garantindo apoio técnico contínuo às administrações municipais.

A composição da Diretoria Executiva reúne representantes dos municípios acreanos, garantindo uma atuação colaborativa e alinhada às necessidades locais. Essa representatividade municipal fortalece a integração entre as prefeituras e o Estado, amplia o alcance das ações de transparência e integridade e assegura que as decisões do Conselho considerem realidades distintas, promovendo benefícios diretos ao sistema de controle interno em todo o Acre.

Acre institui Conselho Estadual de Controle Interno em assembleia com municípios | Cidade AC News – Notícias do Acre
Controladora-geral do Estado e presidente eleita do Conselho, Mayara Cristine Bandeira de Lima. Foto: Raryka Souza/CGE

A controladora-geral do Estado e presidente eleita do Conselho, Mayara Cristine Bandeira de Lima, destacou que a criação do Coneci consolida um espaço permanente de cooperação institucional e aprimoramento técnico. Segundo ela, o fortalecimento dos mecanismos de controle interno contribui para prevenir irregularidades, qualificar os serviços públicos e aumentar a confiança da população nas instituições governamentais.

“A CGE tem trabalhado com um compromisso firme de elevar o padrão da gestão pública acreana. Atendemos a uma orientação clara do governo de buscar, constantemente, um nível de governança comparável às melhores práticas nacionais e internacionais. Isso significa aprimorar processos, fortalecer controles, qualificar servidores e promover uma cultura de integridade que seja referência para outros estados.

O Conecip nasce como um instrumento essencial para avançarmos nessa direção, garantindo que Estado e municípios caminhem juntos na construção de uma administração pública mais moderna, eficiente e respeitada em todo o país”, disse.

A secretária-geral do conselho e chefe da Unidade Central de Controle Interno da CGE, Vangela Maquiné, ressaltou a relevância estratégica do conselho:

“A criação desse conselho representa mais do que a união dos órgãos de controle interno, é a consolidação de um espaço permanente de cooperação, aprendizado e fortalecimento institucional. Com o ele, estamos construindo uma rede que valoriza a transparência, a integridade e a boa governança.”

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Curso da Marinha habilita servidores do Idaf para atuação de defesa agropecuária em áreas ribeirinhas

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Curso da Marinha habilita servidores do Idaf para atuação de defesa agropecuária em áreas ribeirinhas

Servidores do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) participam, nesta semana, do Curso Especial para Tripulação de Embarcações de Estado no Serviço Público (ETSP), promovido pela Marinha do Brasil, em Cruzeiro do Sul. A capacitação integra o programa de formação continuada do órgão e tem como objetivo aprimorar a atuação das equipes em áreas ribeirinhas do estado.

Curso da Marinha habilita servidores do Idaf para atuação de defesa agropecuária em áreas ribeirinhas | Cidade AC News – Notícias do AcreConhecimentos Curso da Marinha para servidores do Idaf. Foto: Ascom/Idafde marinharia, comunicação e legislação sobre tráfego aquaviário foram alguns dos temas abordados. Foto: Ascom/Idaf

” data-medium-file=”https://cidadeacnews.com.br/wp-content/uploads/2025/11/localimages/WhatsApp-Image-2025-11-24-at-15.00.58-300×169.jpeg69293d0386074.jpeg” data-large-file=”https://cidadeacnews.com.br/wp-content/uploads/2025/11/localimages/WhatsApp-Image-2025-11-24-at-15.00.58-1024×576.jpeg69293d03af886.jpeg” class=”size-full wp-image-900402″ alt=”” width=”1600″ height=”900″ sizes=”(max-width: 1600px) 100vw, 1600px”>

Conhecimentos de marinharia, comunicação e legislação sobre tráfego aquaviário foram alguns dos temas abordados. Foto: Ascom/Idaf

O treinamento inclui aulas teóricas e práticas sobre condução de pequenas embarcações públicas (com até 8 metros de comprimento), manobras, normas de segurança, uso de equipamentos obrigatórios, prevenção de acidentes e protocolos internacionais de emergência, além de boas práticas de navegação. O conteúdo é considerado essencial para o trabalho desenvolvido em regiões de difícil acesso, onde o deslocamento fluvial é indispensável para ações de fiscalização, vigilância sanitária e atendimento às comunidades rurais.

Curso da Marinha habilita servidores do Idaf para atuação de defesa agropecuária em áreas ribeirinhas | Cidade AC News – Notícias do AcreCurso da Marinha para servidores do Idaf. Foto: Ascom/Idaf

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Curso proporciona aulas práticas a bordo de embarcações e segurança na navegação. Foto: Ascom/Idaf

De acordo com o comandante da Marinha do Brasil em Cruzeiro do Sul, capitão-tenente Adriano Cardoso Bernardo, a capacitação reforça a importância da segurança na navegação pública.

“As aulas foram planejadas para oferecer aos servidores do Idaf condições de operar embarcações com total segurança. Nosso objetivo é habilitar esses profissionais a tripular e conduzir embarcações, fortalecendo a segurança da navegação, reduzindo riscos e aumentando a eficiência das operações nos rios da região”, explica.

Para a coordenadora regional de Defesa Vegetal no Juruá, Ingrid Ribeiro, a capacitação reforça a segurança e a eficácia das operações realizadas pelo Instituto.

“A minha participação, assim como a de outra técnica mulher, reforça o compromisso que assumimos na execução das ações de defesa agropecuária desempenhadas pelo Idaf. Em situações de emergência, estaremos devidamente capacitadas para assumir a direção da lancha com segurança e responsabilidade”, ressalta.

Curso da Marinha habilita servidores do Idaf para atuação de defesa agropecuária em áreas ribeirinhas | Cidade AC News – Notícias do AcreCurso da Marinha para servidores do Idaf. Foto: Ascom/Idaf

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Servidores do Idaf passam por formação da Marinha para atuação em áreas fluviais. Foto: Ascom/Idaf

A iniciativa também contribui para o fortalecimento das atividades desenvolvidas pelo Idaf no Vale do Juruá, ampliando a eficiência das ações e reforçando o compromisso do órgão com a melhoria contínua dos serviços públicos, especialmente no combate a pragas que afetam a região, como a monilíase e o moko da bananeira.

O chefe da unidade do Idaf em Cruzeiro do Sul, Fernando Bonílio, destaca os avanços proporcionados pelo curso.
“Essa formação representa um avanço significativo para o trabalho em campo. As equipes passam a contar com mais preparo técnico para atuar com segurança nos rios da região, garantindo maior qualidade e agilidade na prestação dos serviços de defesa agropecuária à população do estado. Parabenizamos os servidores participantes e agradecemos à Marinha pela parceria e pela excelência na capacitação, que contribui diretamente para o fortalecimento do serviço público e da defesa agropecuária no Acre. Esperamos, futuramente, ampliar essa formação, capacitando mais profissionais em outras regionais do estado”, ressalta.

Curso da Marinha habilita servidores do Idaf para atuação de defesa agropecuária em áreas ribeirinhas | Cidade AC News – Notícias do AcreCurso da Marinha para servidores do Idaf. Foto: Ascom/Idaf

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Curso da Marinha habilita servidores do Idaf para atuação de defesa agropecuária em áreas ribeirinhas | Cidade AC News – Notícias do AcreCurso da Marinha para servidores do Idaf. Foto: Ascom/Idaf

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Curso da Marinha habilita servidores do Idaf para atuação de defesa agropecuária em áreas ribeirinhas | Cidade AC News – Notícias do AcreCurso da Marinha para servidores do Idaf. Foto: Ascom/Idaf

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Curso da Marinha habilita servidores do Idaf para atuação de defesa agropecuária em áreas ribeirinhas | Cidade AC News – Notícias do AcreCurso da Marinha para servidores do Idaf. Foto: Ascom/Idaf

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Empresa de Quartiero pagará 22 sacas de arroz por hectare de arrendamento no Paraguai para a Camil

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Empresa de Quartiero pagará 22 sacas de arroz por hectare de arrendamento no Paraguai para a Camil

Empresa de Quartiero pagará 22 sacas de arroz por hectare de arrendamento no Paraguai para a Camil | Cidade AC News – Notícias do Acre
A Camil anunciou detalhes de como será a operação no Paraguai após a aquisição do controle da Villa Oliva Rice, por meio da Q2PY, veículo de investimentos de Luciano Quartiero, CEO e sócio da Camil. A transação foi anunciada no último dia 19.
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A Camil e a Villa Oliva Rice assinaram um contrato de arrendamento de 18 mil hectares de terras no Paraguai pelo período de cinco anos, renováveis por mais cinco anos.

A Villa Olive pagará, anualmente, o valor equivalente a 22 sacas de 50kg de arroz por hectare efetivamente semeado e irrigado dentro das propriedades de titularidade da Q2PY. O cálculo não poderá considerar área inferior à área mínima correspondente a 12 mil hectares.

Em relação ao subarrendamento de sistema de irrigação para terceiros, a Villa Oliva Rice pagará cinco sacas de 50kg por hectare efetivamente irrigado todos os anos.

O preço será pago em quatro parcelas anuais. Em cada data de pagamento, será pago o equivalente a um quarto do valor anual correspondente ao número total de sacas determinado, calculado com base na área mínima contratada.

Para a conversão do pagamento em sacas de arroz, será utilizado o dólar como moeda de referência e o índice Esalq de preços, elaborado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Prefeitura de Rio Branco realiza Dia D de Vacinação contra a Influenza, neste sábado

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Prefeitura de Rio Branco realiza Dia D de Vacinação contra a Influenza, neste sábado

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Prefeitura de Rio Branco segue avançando nas obras do Elevado da AABB e do Novo Mercado Elias Mansour

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Prefeitura de Rio Branco segue avançando nas obras do Elevado da AABB e do Novo Mercado Elias Mansour

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Prefeito de Rio Branco prestigia entrega da pavimentação asfáltica da AC-455

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Prefeito de Rio Branco prestigia entrega da pavimentação asfáltica da AC-455

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Prefeito de Rio Branco prestigia entrega da pavimentação asfáltica da AC-455

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Prefeito de Rio Branco prestigia entrega da pavimentação asfáltica da AC-455

O prefeito de Rio Branco e presidente da Associação dos Municípios do Acre (Amac), Tião Bocalom, participou nessa quarta-feira (26), da solenidade de entrega da pavimentação da AC-455, rodovia que interliga os municípios de Bujari e Porto Acre. O evento contou com a presença do governador Gladson Cameli, da vice-governadora Mailza Assis e de diversas autoridades estaduais e municipais.

Foto de pavimentação da AC-455
Pavimentação da AC-455, rodovia que interliga os municípios de Bujari e Porto Acre. (Foto: Marcos Araújo/Secom)

A obra contempla aproximadamente 38 quilômetros de pavimentação asfáltica, fortalecendo a integração entre os dois municípios e garantindo mais segurança e qualidade no tráfego de moradores, produtores rurais e trabalhadores que dependem da rodovia diariamente.

Foto do governador Gladson Camelí em coletiva de imprensa
“Estou cumprindo uma promessa antiga. Sempre disse que 2025 seria um ano de execução”, afirmou Cameli. (Foto: Marcos Araújo/Secom)

O governador Gladson Cameli destacou que a pavimentação era aguardada há décadas pelas comunidades ao longo da estrada. “Para mim, isso mostra compromisso. Estou cumprindo uma promessa antiga. Sempre disse que 2025 seria um ano de execução, dando condições para que toda a população da zona rural, especialmente de Bujari e Porto Acre, possa exercer o direito de ir e vir, no inverno ou no verão, com segurança e qualidade.”

Foto do Prefeito Tião Bocalom
O prefeito de Rio Branco e presidente da Amac, Tião Bocalom, enfatizou que a entrega da AC-455 representa um avanço significativo para o desenvolvimento regional. (Foto: Marcos Araújo/Secom)

O prefeito de Rio Branco e presidente da Amac, Tião Bocalom, enfatizou que a entrega da AC-455 representa um avanço significativo para o desenvolvimento regional.

“Isso aqui é apoio ao homem do campo, e é o que mais precisamos no Acre para ver a riqueza brotando da terra, se multiplicando e chegando à cidade”, afirmou.

Foto de pavimentação
O prefeito de Rio Branco também reforçou que a nova via pavimentada abre oportunidades para produtores rurais. (Foto: Marcos Araújo/Secom)

O prfeito de Rio Branco também reforçou que a nova via pavimentada abre oportunidades para produtores rurais, especialmente os que dependem de estradas trafegáveis todos os dias para a produção de leite.

“Uma estrada como essa cria diversas oportunidades para o homem do campo. O grande problema no Acre sempre foi o acesso. Agora, quem vive ao longo da rodovia terá condições de produzir, inclusive leite, que precisa de transporte diário.”

Foto do Prefeito Padeiro de Bujari
O prefeito do Bujari, João Edvaldo Teles (Padeiro), comemorou a conclusão da obra, classificando-a como a realização de um sonho aguardado por décadas. (Foto: Marcos Araújo/Secom)

O prefeito do Bujari, João Edvaldo Teles (Padeiro), comemorou a conclusão da obra, classificando-a como a realização de um sonho aguardado por décadas.

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“Receber uma estrada como essa, depois de tantos anos de espera, só de prefeito já são 20 anos, é motivo de muita felicidade”, destacou o prefeito Padeiro. (Foto: Marcos Araújo/Secom)

“Receber uma estrada como essa, depois de tantos anos de espera, só de prefeito já são 20 anos, é motivo de muita felicidade. A população de Porto Acre e do Bujari está muito feliz com tantas conquistas”, destacou.

Foto do descerramento da placa de inauguração da obra
A pavimentação da AC-455 reforça o compromisso dos governos municipal e estadual com o desenvolvimento, a mobilidade e a qualidade de vida da população acreana. (Foto: Marcos Araújo/Secom)

A pavimentação da AC-455 reforça o compromisso dos governos municipal e estadual com o desenvolvimento, a mobilidade e a qualidade de vida da população acreana.

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Zanin autoriza julgar ação que acusa deputados do PL de corrupção

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Zanin autoriza julgar ação que acusa deputados do PL de corrupção


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O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou nesta quinta-feira (27) para julgamento a ação penal na qual a Procuradoria-Geral da República (PGR) pede a condenação de dois deputados federais e um suplente do PL pelos crimes de corrupção passiva e organização criminosa.Zanin autoriza julgar ação que acusa deputados do PL de corrupção | Cidade AC News – Notícias do AcreZanin autoriza julgar ação que acusa deputados do PL de corrupção | Cidade AC News – Notícias do Acre

A liberação foi comunicada ao ministro Flávio Dino, presidente da Primeira Turma da Corte, colegiado que será responsável pelo julgamento. Caberá ao ministro marcar a data do julgamento.

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No processo, os deputados federais Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-MA) e o suplente Bosco Costa (PL-SE) são acusados de cobrar propina para a liberação de emendas parlamentares.

De acordo com a PGR, entre janeiro e agosto de 2020, os acusados solicitaram vantagem indevida de R$ 1,6 milhão para liberação de R$ 6,6 milhões em emendas para o município de São José de Ribamar (MA).

Outro lado

Durante a tramitação do processo,  Josimar Maranhãozinho declarou ao Supremo que as acusações da PGR contra o parlamentar se “mostram frágeis e desfundamentadas”.

Os advogados de Bosco Costa defenderam a rejeição da denúncia por falta de provas. A defesa afirmou ao Supremo que a acusação está baseada em “diálogos de terceiros e anotações manuscritas desconhecidas de Bosco”.

A defesa de Pastor Gil defendeu a ilegalidade das provas obtidas na investigação por entender que o caso deveria ter iniciado no STF, e não na Justiça Federal do Maranhão. Os advogados também acrescentaram que a denúncia é baseada em “hipóteses e conjecturas”.

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