Com origem na terra vermelha do Acre e raízes fincadas na periferia, Gina Menezes não apenas escreveu sua trajetória — ela esculpiu, com suor e fé, cada linha dessa caminhada marcada por luta, estudo e vocação. De onde muitos só enxergam carência, ela extraiu força. Onde parecia haver apenas limites, ela fez brotar horizontes. Sua vida, feita de jornadas silenciosas e madrugadas de esforço, tornou-se luz para muitos que ainda caminham na escuridão da desesperança.
Essa irmã de fé, colega de profissão e de culto, é hoje farol no jornalismo político acreano — e não por acaso. A menina que ouvia os mais velhos nos bancos da igreja com olhos atentos agora é a mulher cuja escrita toca os gabinetes e sacode consciências. O que começou como murmúrio virou eco; o que era timidez virou convicção; e a menina da periferia tornou-se porta-voz do povo, sem jamais trair suas origens ou seus valores.
Jornalista formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, Gina Menezes carrega 21 anos de atuação profissional em múltiplas frentes da comunicação — da TV à web, da reportagem de rua à assessoria de imprensa. Mas foi em seu projeto autoral que fincou bandeira: ela é fundadora, CEO e colunista principal do site Folha do Acre, um dos veículos mais respeitados do estado, referência em análise política e cobertura regional. Além disso, Gina lidera sua própria agência de comunicação e é anfitriã do podcast FolhaCast, onde conduz entrevistas com firmeza, escuta com empatia e transforma conversas em reflexão pública.
Hoje, ao celebrarmos os 9 anos da Folha do Acre, celebramos também uma mulher que não apenas acompanha os fatos — mas os transforma com sua presença, sua pena e sua voz. Gina é mais do que jornalista: é testemunha dos fatos e serva do Altíssimo, alguém que entendeu desde cedo que a verdade não se negocia — se revela, se sustenta, se publica.
E é por isso que, como servo do mesmo Deus e companheiro de ofício, rogo ao Criador do universo que continue conduzindo seus passos com sabedoria e discernimento. Que o Senhor conserve nela a leveza dos que sabem de onde vieram e a firmeza dos que sabem para onde vão. Que sua voz continue sendo ponte entre o povo e o poder, entre a denúncia e a esperança.
Porque há algo profundamente bonito em comemorar vitórias quando se chega de mãos limpas, com a nobreza de quem não negociou seus princípios, com a lealdade de quem permanece fiel aos seus, com a verdade que não teme os holofotes, e, acima de tudo, de mãos dadas com Deus.
“A verdadeira grandeza é caminhar com dignidade, chegar com verdade e não soltar a mão de Deus.”
Que sua trajetória continue sendo não apenas lida, mas sentida. Que sua história inspire outras vozes a não se calarem. E que sua pena — firme, ética, comprometida — siga traçando as linhas de um jornalismo que não se curva, que edifica, que serve.
Gina chegou. E chegou como se deve: com fé, honra e verdade.
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