Evento chega à 26ª edição com shows nacionais, investimentos recordes e expectativa de até R$ 13 milhões em negócios
Feijó vive mais uma vez o auge da sua identidade cultural e econômica. A 26ª edição do Festival do Açaí, que acontece de 14 a 17 de agosto de 2025, já movimenta milhares de pessoas e promete bater recordes de público, negócios e turismo. Reconhecido oficialmente como a “capital do açaí”, o município transforma sua tradição em motor de desenvolvimento e vitrine nacional.
Economia forte: até R$ 13 milhões na praça
A festa não é apenas diversão. Segundo estimativas oficiais, o festival deve injetar entre R$ 12 e R$ 13 milhões na economia local, com apoio direto do Governo do Acre, Prefeitura de Feijó, Sebrae, FIEAC e Secretaria de Inovação e Tecnologia.
Além da venda do açaí in natura e seus derivados, o evento virou espaço para negócios: bancos oferecem condições especiais, concessionárias expõem veículos, e o setor de turismo ganha força com hospedagens e restaurantes lotados.
Programação musical com estrelas nacionais
O palco principal recebe atrações nacionais que garantem diversidade de ritmos e público de todas as idades:
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14/08 (quinta-feira) – Dilsinho (pagode romântico)
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15/08 (sexta-feira) – Lucas Lucco (sertanejo)
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16/08 (sábado) – Banda Magníficos (forró romântico)
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17/08 (domingo) – Natanzinho (forrónejo)
Além disso, artistas regionais completam a grade, valorizando o talento local e mantendo a tradição cultural viva.
Estrutura ampliada e público esperado
A Prefeitura de Feijó reforçou a estrutura da arena, garantindo segurança, acessibilidade e espaços gastronômicos ampliados. Este ano, a programação ganhou uma quarta noite de shows, fruto da alta demanda e do sucesso das edições anteriores.
A expectativa é de milhares de visitantes vindos de todo o Acre e estados vizinhos, consolidando o evento como um dos maiores festivais culturais e turísticos da Amazônia Ocidental.
Cultura e tradição que viram marca registrada
O açaí não é apenas símbolo da mesa acreana, mas também patrimônio cultural e identidade coletiva. O festival reforça a cadeia produtiva do fruto, fortalece pequenos produtores e dá projeção à região.
De Feijó para o Brasil, o evento mostra como a cultura pode ser motor econômico, social e turístico, unindo tradição e modernidade.
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Por Eliton Lobato Muniz — Cidade AC News
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