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Fernanda Machado expõe luta com TDPM e prepara livro sobre maternidade e saúde

Fernanda Machado

A atriz Fernanda Machado, conhecida por papéis marcantes em novelas como Avenida Brasil e Tropa de Elite, surpreendeu seus seguidores ao revelar, em um vídeo publicado no Instagram nesta sexta-feira (4), que vive há um ano e meio com o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM). Aos 44 anos, a ex-global, que reside na Califórnia com o marido americano Robert Riskin e os dois filhos, Lucca e Leo, abriu o coração sobre os impactos dessa condição severa, considerada mais intensa que a tradicional TPM. O desabafo veio acompanhado do anúncio de seu livro, Tudo o que não me contaram sobre a maternidade, previsto para maio, no qual ela aborda os desafios da maternidade moderna, os hormônios e sua experiência com o TDPM, uma síndrome que afeta de 3% a 8% das mulheres em idade fértil.

Morando nos Estados Unidos desde 2015, Fernanda usou as redes sociais para detalhar como o diagnóstico mudou sua perspectiva. Ela descreveu o alívio de entender os sintomas que a acometiam, como irritabilidade extrema, tristeza profunda e crises de ansiedade, que aparecem de cinco a sete dias antes da menstruação e desaparecem com o início do ciclo. A atriz, que deixou a televisão brasileira para se dedicar à família, mergulhou em estudos sobre saúde hormonal feminina, concluindo um curso nos EUA para compreender melhor o transtorno. Seu objetivo agora é trazer luz a um tema ainda cercado de tabus e muitas vezes confundido com depressão ou transtorno bipolar.

O TDPM, classificado no DSM-5 como um transtorno psiquiátrico, diferencia-se da TPM comum pela gravidade dos sintomas, que podem incluir alterações de humor intensas, fadiga, inchaço e até pensamentos suicidas em casos extremos. Fernanda destacou que sua jornada com a síndrome a motivou a escrever o livro, no qual conecta os desafios hormonais à experiência materna. A obra, que também trata de temas como endometriose e perda gestacional, reflete os altos e baixos de sua vida pessoal, marcada por dois abortos espontâneos antes do nascimento de seus filhos.

Revelação choca fãs nas redes sociais

Fernanda Machado escolheu o Instagram para compartilhar sua história com o TDPM, publicando um vídeo que rapidamente viralizou. No relato, ela explica que há um ano queria abordar o tema publicamente, mas estava focada em finalizar o livro e estudar saúde hormonal. A atriz, que soma mais de 700 mil seguidores, detalhou como o transtorno a levou a mudanças radicais em seu comportamento, afetando sua rotina como mãe e esposa. O diagnóstico, recebido há 18 meses, trouxe alívio ao dar nome ao que ela sentia, mas também a impulsionou a buscar conhecimento para ajudar outras mulheres.

A reação dos fãs foi imediata. Milhares de mensagens de apoio inundaram os comentários, com muitos elogiando a coragem de Fernanda em expor uma condição tão pessoal. Outros seguidores compartilharam experiências semelhantes, relatando sintomas como insônia, compulsão alimentar e sensação de desesperança antes da menstruação. A atriz enfatizou que o TDPM é “coisa séria” e que, historicamente, mulheres com o transtorno eram rotuladas como histéricas ou internadas em instituições psiquiátricas por falta de compreensão médica.

No vídeo, Fernanda aparece em casa, na Califórnia, com uma expressão serena, mas firme, enquanto fala sobre a necessidade de desmistificar o transtorno. Ela destaca que o cérebro de quem tem TDPM é extremamente sensível às flutuações hormonais do ciclo menstrual, o que desregula neurotransmissores como a serotonina, essencial para o equilíbrio emocional. A publicação já ultrapassou dezenas de milhares de visualizações, consolidando o impacto da atriz como voz influente na discussão sobre saúde feminina.

  • Principais pontos do desabafo de Fernanda:
    • Diagnóstico de TDPM há um ano e meio.
    • Sintomas severos antes da menstruação.
    • Lançamento do livro em maio sobre maternidade e hormônios.
    • Estudo sobre saúde hormonal para conscientizar outras mulheres.

O que é o TDPM e como afeta a vida das mulheres

O Transtorno Disfórico Pré-Menstrual é uma condição reconhecida pela medicina como uma forma extrema da síndrome pré-menstrual, afetando entre 3% e 8% das mulheres em idade reprodutiva, o que equivale a cerca de 31 milhões de pessoas no mundo. Diferente da TPM, que atinge até 85% das mulheres com sintomas leves a moderados, o TDPM apresenta sinais mais graves, capazes de interferir significativamente na vida profissional, social e familiar. Estima-se que o número real de afetadas possa ser maior, devido à dificuldade de diagnóstico e à falta de informação.

Os sintomas do TDPM surgem na fase luteal do ciclo menstrual, entre a ovulação e o início da menstruação, e desaparecem logo após o sangramento começar. Entre os mais comuns estão irritabilidade intensa, tristeza profunda, ansiedade severa, sensação de descontrole e, em casos extremos, pensamentos suicidas. Fisicamente, as mulheres podem sentir fadiga, inchaço, dores nas mamas e alterações no apetite ou no sono. Fernanda Machado relatou que, antes do diagnóstico, enfrentava crises de choro incontroláveis e uma vontade de se isolar, sintomas que confundiu com outras condições emocionais.

Médicos apontam que o transtorno está relacionado a uma sensibilidade anormal do cérebro às variações hormonais, especialmente de estrogênio e progesterona. Essas flutuações afetam a produção de serotonina, neurotransmissor responsável por regular o humor. Por isso, o TDPM é classificado no DSM-5, o manual diagnóstico de transtornos mentais, e exige pelo menos cinco sintomas específicos, incluindo um emocional grave, para ser identificado. O diagnóstico de Fernanda reforça a importância de diferenciar o transtorno de doenças como depressão ou ansiedade generalizada, já que os sinais desaparecem completamente fora da fase pré-menstrual.

Jornada de Fernanda Machado com o diagnóstico

Diagnosticada há um ano e meio, Fernanda Machado viveu um turbilhão de emoções ao descobrir o TDPM. No vídeo publicado no Instagram, ela conta que o alívio de entender o que a acometia veio junto com a determinação de estudar o transtorno a fundo. A atriz, que abandonou a carreira na Globo em 2015 para se mudar para os Estados Unidos com o marido, decidiu se matricular em um curso sobre saúde hormonal feminina na Califórnia. O aprendizado, segundo ela, foi essencial para lidar com os sintomas e inspirou a escrita de seu livro.

Antes do diagnóstico, Fernanda enfrentou períodos de confusão. Ela relata que os sintomas a levaram a questionar sua sanidade, especialmente por conta da intensidade das oscilações de humor e da exaustão física. A atriz, mãe de Lucca, nascido em 2015, e Leo, nascido em 2020, destaca que o TDPM impactou sua relação com os filhos e o marido, trazendo desafios adicionais à maternidade. Após consultas com especialistas nos EUA, ela começou tratamentos que ajudam a amenizar os efeitos, como mudanças na dieta, exercícios e, possivelmente, medicações hormonais ou antidepressivas, opções comuns para o transtorno.

A experiência pessoal de Fernanda com o TDPM também está ligada a outros momentos difíceis de sua vida reprodutiva. Ela já havia compartilhado publicamente que sofreu dois abortos espontâneos antes de ter os filhos, algo que aborda em seu livro. Esses eventos, somados à descoberta do transtorno, reforçam sua missão de falar sobre os aspectos menos discutidos da saúde feminina, conectando-os à maternidade e à luta por bem-estar.

Livro aborda maternidade e saúde hormonal

Tudo o que não me contaram sobre a maternidade, livro de Fernanda Machado previsto para maio, promete ser um marco em sua trajetória. A obra, escrita ao longo do último ano, reflete sua vivência como mãe e mulher, trazendo à tona temas como TDPM, endometriose e perda gestacional. A atriz explica que o objetivo é oferecer um relato honesto sobre os desafios que enfrentou, muitos dos quais não foram abordados em conversas comuns sobre ser mãe. A publicação, que será lançada no Brasil, já desperta expectativa entre fãs e leitores interessados em saúde feminina.

No vídeo de divulgação, Fernanda destaca que o livro nasceu da vontade de fazer as pessoas entenderem melhor o TDPM e os impactos dos hormônios na vida das mulheres. Ela conecta a maternidade aos transtornos hormonais, mostrando como os dois estão intrinsecamente ligados. A atriz, que passou por cesáreas e enfrentou a pressão de cuidar de dois filhos pequenos enquanto lidava com o transtorno, usa sua história para quebrar o silêncio sobre questões que afetam milhões de mulheres, mas que muitas vezes permanecem invisíveis.

A escrita do livro coincidiu com o período em que Fernanda estudava saúde hormonal, o que deu a ela uma base sólida para abordar os temas com profundidade. Além do TDPM, a obra explora como a falta de informação sobre o corpo feminino pode agravar experiências como gravidez e puerpério. O lançamento, previsto para acontecer em eventos presenciais no Brasil, deve trazer a atriz de volta ao país após anos vivendo nos EUA, reacendendo sua conexão com o público brasileiro.

Diferenças entre TDPM e TPM comum

Entender o que separa o TDPM da TPM comum é essencial para compreender a gravidade do transtorno que Fernanda Machado enfrenta. Enquanto a TPM afeta a maioria das mulheres em idade fértil com sintomas como irritabilidade leve, cansaço e inchaço, o TDPM eleva esses sinais a um nível debilitante. Cerca de 85% das mulheres relatam algum desconforto pré-menstrual, mas apenas 3% a 8% desenvolvem o transtorno disfórico, que exige acompanhamento médico especializado.

Os sintomas emocionais do TDPM, como depressão severa, ansiedade intensa e sensação de desespero, são os mais marcantes. Diferente da TPM, que pode ser gerenciada com repouso ou analgésicos, o TDPM muitas vezes requer tratamentos como antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) ou contraceptivos hormonais para estabilizar os níveis hormonais. Fernanda mencionou no vídeo que o transtorno é “muito mais grave e debilitante” que a TPM, destacando como ele interfere em atividades diárias, como trabalhar ou cuidar dos filhos.

Fisicamente, o TDPM também traz desafios. Dores nas mamas, inchaço, fadiga extrema e alterações no apetite ou sono são comuns, mas aparecem com maior intensidade que na TPM. A diferença crucial está no impacto psicológico: enquanto a TPM pode causar mau humor passageiro, o TDPM pode levar a crises que lembram transtornos psiquiátricos, como depressão ou ansiedade, mas que se dissipam com o início da menstruação. Esse padrão cíclico é o que ajudou Fernanda a identificar a condição após anos de sofrimento silencioso.

Impacto do TDPM na vida de Fernanda

Viver com TDPM transformou a rotina de Fernanda Machado de maneiras profundas. A atriz relata que, antes do diagnóstico, os dias que precediam a menstruação eram marcados por uma tristeza avassaladora, que ela não conseguia explicar. Como mãe de dois filhos pequenos, Lucca, de 9 anos, e Leo, de 4 anos, ela enfrentava dificuldades para manter a energia e o equilíbrio emocional necessários para cuidar da família. O transtorno também afetou sua relação com o marido, Robert Riskin, com quem é casada desde 2014, trazendo momentos de tensão e isolamento.

Após receber o diagnóstico, Fernanda começou a ajustar sua vida para lidar com os sintomas. Ela menciona no vídeo que estudar o transtorno a ajudou a reconhecer os gatilhos e buscar estratégias para minimizar os efeitos. Mudanças no estilo de vida, como uma alimentação rica em ômega-3 e exercícios regulares, estão entre as práticas recomendadas para o TDPM, e é provável que a atriz tenha incorporado essas medidas. Além disso, o suporte médico nos EUA, onde o acesso a especialistas em saúde hormonal é amplo, foi essencial para seu manejo da condição.

A decisão de falar publicamente sobre o TDPM reflete o desejo de Fernanda de transformar sua dor em algo positivo. Ela destaca que, por séculos, mulheres com o transtorno foram incompreendidas, muitas vezes diagnosticadas erroneamente com esquizofrenia ou bipolaridade. Sua experiência como figura pública, aliada ao livro que está prestes a lançar, coloca-a como uma porta-voz na luta por mais visibilidade e tratamento adequado para o transtorno.

Conscientização impulsiona debate público

O desabafo de Fernanda Machado sobre o TDPM gerou uma onda de conversas nas redes sociais e na mídia, trazendo à tona um transtorno que ainda é pouco conhecido. Após o vídeo publicado na sexta-feira (4), hashtags relacionadas ao tema começaram a circular, com mulheres compartilhando suas próprias histórias de luta com sintomas pré-menstruais severos. A atriz, que já havia abordado temas pessoais como os abortos espontâneos em 2017 e 2019, agora amplia o debate sobre saúde feminina, um campo que muitas vezes enfrenta estigma e desinformação.

Especialistas estimam que o TDPM seja subdiagnosticado por falta de conscientização, tanto entre pacientes quanto entre médicos. Nos Estados Unidos, onde Fernanda vive, cerca de 5% das mulheres em idade fértil são afetadas, mas muitas passam anos sem saber que seus sintomas têm uma causa específica. No Brasil, o acesso a informações sobre o transtorno ainda é limitado, o que torna a iniciativa da atriz ainda mais relevante. Sua influência como ex-estrela da Globo, com papéis em novelas como Alma Gêmea e Paraíso Tropical, ajuda a alcançar um público amplo e diverso.

A publicação de Tudo o que não me contaram sobre a maternidade em maio deve intensificar esse movimento. O livro, que une relatos pessoais a informações sobre saúde hormonal, promete ser uma ferramenta para mulheres que enfrentam desafios semelhantes. Fernanda já planeja eventos de lançamento no Brasil, onde poderá discutir o TDPM ao vivo com leitores, reforçando sua missão de educar e apoiar quem vive com o transtorno.

Tratamentos disponíveis para o TDPM

Gerenciar o TDPM exige uma abordagem multifacetada, e Fernanda Machado provavelmente recorreu a algumas das opções mais comuns após seu diagnóstico. Antidepressivos ISRS, como sertralina e fluoxetina, são frequentemente prescritos para estabilizar a serotonina e reduzir sintomas emocionais. Esses medicamentos podem ser usados apenas na fase luteal do ciclo, o que minimiza efeitos colaterais. Contraceptivos hormonais, que suprimem a ovulação e equilibram os níveis de estrogênio e progesterona, também são uma alternativa popular.

Além de medicações, mudanças no estilo de vida fazem diferença. Exercícios físicos regulares, como caminhadas ou ioga, ajudam a liberar endorfinas e aliviar a ansiedade. Uma dieta equilibrada, com redução de cafeína, açúcar e sal, pode diminuir o inchaço e a irritabilidade. Fernanda, que estudou saúde hormonal, menciona no vídeo a importância de entender o corpo, sugerindo que adotou estratégias práticas para conviver com o transtorno. Terapias cognitivo-comportamentais também são recomendadas para lidar com os aspectos psicológicos, como a sensação de descontrole.

Em casos extremos, quando os sintomas não respondem a tratamentos convencionais, cirurgias como a histerectomia, acompanhada da remoção dos ovários, podem ser consideradas. Essa opção, porém, é rara e reservada para situações em que o TDPM compromete gravemente a qualidade de vida. Para Fernanda, que já passou pela maternidade, o foco parece estar em terapias menos invasivas, alinhadas com seu objetivo de educar e inspirar outras mulheres.

Passado de Fernanda na TV e nova fase nos EUA

Antes de se mudar para os Estados Unidos, Fernanda Machado construiu uma carreira sólida na televisão brasileira. Nascida em Maringá, Paraná, em 1980, ela estreou na Globo em 2004, na novela Começar de Novo, mas ganhou destaque como Luiza em Avenida Brasil, em 2012. Outros papéis memoráveis incluem Maria em Tropa de Elite e personagens em Alma Gêmea, Paraíso Tropical e Insensato Coração. Sua saída da emissora em 2015, após casar com Robert Riskin, marcou o fim de uma era, mas abriu portas para uma vida mais reservada na Califórnia.

Nos EUA, Fernanda se dedicou à família e à criação dos filhos, Lucca e Leo. Apesar de afastada das telas, ela manteve uma presença ativa nas redes sociais, onde compartilha momentos pessoais e projetos como o livro que está prestes a lançar. O diagnóstico de TDPM e os estudos sobre saúde hormonal representam uma nova fase em sua vida, na qual ela troca os holofotes da TV por uma missão de conscientização. A mudança de carreira reflete sua resiliência, uma característica que a acompanha desde os tempos de atriz.

A conexão com o Brasil, no entanto, permanece forte. O lançamento de Tudo o que não me contaram sobre a maternidade será uma oportunidade para revisitar o país e reencontrar fãs que a acompanham desde os anos 2000. O livro, que une sua história à de milhões de mulheres, reforça o legado de Fernanda como uma figura que transcende a fama televisiva para impactar vidas de forma real e significativa.

Cronograma da jornada de Fernanda com o TDPM

A trajetória de Fernanda Machado com o TDPM e o lançamento de seu livro segue um caminho bem definido. Veja os principais marcos:

  • Outubro de 2023: Fernanda recebe o diagnóstico de TDPM, após meses de sintomas intensos.
  • Início de 2024: Ela inicia um curso sobre saúde hormonal nos EUA e começa a escrever o livro.
  • Abril de 2025: A atriz publica o vídeo no Instagram revelando o transtorno ao público.
  • Maio de 2025: Lançamento de Tudo o que não me contaram sobre a maternidade no Brasil.

Esse calendário mostra como Fernanda transformou uma experiência pessoal em um projeto de alcance nacional, com o livro sendo o ponto alto de sua jornada até agora.

Repercussão amplia visibilidade do transtorno

A revelação de Fernanda Machado sobre o TDPM não ficou restrita às redes sociais. A mídia brasileira reagiu rapidamente, com reportagens destacando a gravidade do transtorno e o impacto do depoimento da atriz. Programas matinais e portais de notícias abordaram o tema, entrevistando especialistas que reforçaram a importância de identificar e tratar a condição. A hashtag #TDPM ganhou força online, com mulheres relatando sintomas semelhantes e pedindo mais atenção à saúde hormonal.

Nos Estados Unidos, onde Fernanda reside, o transtorno já é mais debatido, mas no Brasil a discussão ainda engatinha. A influência da atriz, que acumula uma base fiel de fãs desde sua época na Globo, ajudou a colocar o TDPM no radar de um público que talvez nunca tenha ouvido falar dele. Sua abordagem franca e educativa, aliada ao livro que será lançado em maio, promete manter o assunto em evidência, incentivando mulheres a buscar ajuda e médicos a se aprofundarem no diagnóstico.

A repercussão também destaca a vulnerabilidade das mulheres a transtornos hormonais pouco compreendidos. Fernanda, ao expor sua luta, desafia o estigma de que oscilações de humor pré-menstruais são “exagero” ou “frescura”, uma visão que por muito tempo prejudicou o reconhecimento do TDPM como uma condição séria. Sua iniciativa pode abrir portas para mais pesquisas e políticas públicas voltadas à saúde feminina no Brasil.

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