Clima no Acre – A manhã deste sábado (30) começa abafada no Acre. Em Rio Branco e municípios do entorno, o céu fica com névoa ao amanhecer, mínima de 22 °C e rápida elevação da temperatura ao longo da manhã. O INMET prevê baixa umidade e máxima de 36 °C à tarde, exigindo hidratação, proteção solar e atenção especial com crianças, idosos e pessoas com comorbidades.
Previsão detalhada — Clima no Acre
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Madrugada/amanhecer: névoa e sensação de abafamento; vento fraco.
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Manhã: aquecimento rápido; termômetros aproximando-se dos 30 °C antes do meio-dia.
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Tarde: pico de calor intenso com máxima de 36 °C; ar seco e desconforto térmico.
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Noite: temperatura ainda elevada; umidade segue baixa.
Fonte oficial: INMET – Instituto Nacional de Meteorologia (monitoramento em tempo real): https://www.inmet.gov.br/
Por que importa
O clima no Acre vem alternando ondas de calor e períodos de friagem ao longo do ano. Hoje, o risco é a baixa umidade, que pode agravar problemas respiratórios, aumentar focos de queimada urbana e reduzir a produtividade em atividades ao ar livre. Para quem trabalha em campo, dirige longas distâncias ou pratica esporte, o calor extremo eleva o risco de desidratação e exaustão.
Previsão detalhada — Clima no Acre
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a previsão do clima no Acre para este sábado (30) aponta névoa no início da manhã, mínima de 22 °C e rápida elevação da temperatura, podendo chegar a 30 °C antes do meio-dia.
Riscos à saúde e cuidados no Clima no Acre
Com a máxima de 36 °C e baixa umidade do ar, o clima no Acre exige atenção especial. É fundamental manter hidratação, usar protetor solar e evitar exposição prolongada ao sol nas horas mais quentes.
Panorama das cidades — Clima no Acre
Em Rio Branco, Sena Madureira e Xapuri, a previsão é semelhante, com manhã abafada e tarde de sol forte. Já em Cruzeiro do Sul e Tarauacá, o clima no Acre mantém padrão de calor intenso e ar seco.
Riscos e cuidados práticos
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Hidrate-se ao longo do dia; evite bebidas alcoólicas no período mais quente.
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Protetor solar, óculos escuros e roupas leves.
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Evite sol entre 10h e 16h; programe atividades físicas para o início da manhã ou após o pôr do sol.
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Atenção a crianças e idosos: ofereça água com frequência e mantenha ambientes arejados.
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Motoristas: verifique arrefecimento do veículo e leve água no trajeto.
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Ambiente interno: umidifique os cômodos e priorize a ventilação cruzada.
Panorama por cidades (estimativas)
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Rio Branco: 22 °C ⇢ 36 °C, névoa ao amanhecer e sol forte à tarde.
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Sena Madureira / Xapuri / Bujari: padrão semelhante; calor mais sentido no meio da tarde.
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Cruzeiro do Sul / Tarauacá: amanhecer abafado; tarde quente, umidade baixa.
Atenção: previsões podem ajustar ao longo do dia. Consulte o painel do INMET para avisos de onda de calor ou umidade crítica.
Serviços e monitoramento
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INMET (tempo e avisos): https://www.inmet.gov.br/
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Dicas de saúde em tempo seco: mantenha hidratação, evite exposição prolongada e busque assistência em caso de tontura, fraqueza ou confusão mental.
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Rio Branco, Acre: um breve histórico
Rio Branco, capital do Acre, tem sua origem ligada ao ciclo da borracha no final do século XIX. O marco inicial ocorreu em 1882, quando o cearense Neutel Maia fundou o seringal “Empresa”, às margens do Rio Acre. A localização estratégica facilitava o comércio da borracha e atraiu migrantes nordestinos, que se juntaram aos povos indígenas já presentes na região, como Manchineri e Ashaninka.
Com a assinatura do Tratado de Petrópolis em 1903, o Acre foi incorporado ao Brasil, encerrando disputas territoriais com a Bolívia. Poucos anos depois, em 1912, Rio Branco foi escolhida como capital do recém-criado Território Federal do Acre, substituindo Porto Acre. A cidade ganhou destaque político e administrativo, além de se consolidar como centro de escoamento da produção extrativista.
Ao longo do século XX, a cidade enfrentou altos e baixos econômicos, acompanhando o declínio e posterior valorização da borracha. Em 1962, quando o Acre foi elevado à categoria de estado, Rio Branco fortaleceu sua estrutura urbana e administrativa.
Símbolos como a Gameleira, árvore centenária localizada às margens do rio, e a Catedral Nossa Senhora de Nazaré tornaram-se referências culturais e históricas. Nas décadas de 1980 e 1990, a cidade também esteve no centro das mobilizações socioambientais que projetaram o Acre internacionalmente, lideradas por figuras como Chico Mendes.
Atualmente, com mais de 420 mil habitantes, Rio Branco é o principal polo político, econômico e cultural do Acre. A capital mescla tradição e modernidade, preservando sua memória ligada ao ciclo da borracha, ao mesmo tempo em que enfrenta os desafios da urbanização amazônica.
Link externo : https://www.inmet.gov.br/
Por Eliton Lobato Muniz — Cidade AC News
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