As movimentações políticas para a eleição de 2026 começaram antes mesmo da largada oficial. No Acre, dois protagonistas já ocupam o centro do ringue: o senador Alan Rick, do União Brasil, e o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, do Progressistas. Ambos flertam com a disputa ao governo estadual e trocaram farpas nas últimas semanas, elevando o tom de um embate que, embora antecipado, parece inevitável.
Nas redes sociais, entrevistas e até em agendas institucionais, os dois têm feito críticas públicas e recados cifrados um ao outro. Alan, com discurso de “renovação com base técnica”, chegou a criticar abertamente a condução da prefeitura. Já Bocalom, sem papas na língua, classificou o senador como “inexperiente para governar um estado complexo como o Acre”.
O clima azedou de vez após rumores de que Alan Rick estaria articulando apoio em redutos eleitorais do interior, onde Bocalom tem base consolidada. Em reação, aliados do prefeito intensificaram a defesa de uma “reeleição municipal com fôlego estadual”. A confusão já respingou até nos bastidores da Assembleia Legislativa, onde lideranças de ambos os grupos disputam espaço.
A prévia eleitoral de 2026, ao que tudo indica, será marcada por embates diretos, desconfianças e uma velha prática da política local: antecipar o jogo como estratégia para testar apoios e fragilidades.
Enquanto isso, os partidos observam, silenciosos. Mas o eleitor já está ligado. Com os dois principais nomes batendo cabeça publicamente, o que deveria ser planejamento estratégico virou disputa de egos com direito a provocações, vídeos e acusações veladas.
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📌 Fonte: Cidade AC News | Data de Postagem: 15/07/2025 – 06:00




