quinta-feira, 9 janeiro, 2025
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Rio Branco

Prefeitura de Rio Branco avalia decreto emergencial para combate às arboviroses

O prefeito em exercício de Rio Branco, Alysson Bestene, reuniu nesta quarta-feira (8) o secretário de Saúde, Rennan Biths, o secretário de Gestão Administrativa, Jhonatan Santiago, o chefe da Casa Civil, Valtim José, e procuradores do município para discutir ações emergenciais frente ao aumento expressivo de casos de síndromes febris como dengue, Zika e Chikungunya. O encontro avaliou a adesão da capital ao decreto estadual de emergência, considerando a gravidade da situação em Rio Branco, que segue a mesma tendência de outros municípios acreanos.

Alysson: Vamos acompanhar o decreto emergencial e tomar as medidas necessárias” (Foto: Val Fernandes/Secom)

“De acordo com o aumento dos casos das arboviroses, como dengue, Chikungunya e Zika, e a identificação de focos em áreas específicas da nossa capital, vamos acompanhar o decreto emergencial lançado pelo Estado e tomar as medidas necessárias. Isso inclui o reforço das equipes e as contratações imediatas para atender bem a população. Essa é uma orientação direta do prefeito Tião Bocalom, que prioriza a assistência à população e às famílias da nossa cidade. Não vamos medir esforços para superar essa situação”, destacou Alysson.

Seguindo a determinação do prefeito Tião Bocalom, a Secretaria Municipal de Saúde realizará um levantamento detalhado para identificar as demandas mais urgentes. O decreto emergencial permitirá a contratação temporária de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, enquanto aqueles aprovados no concurso efetivo aguardam convocação.

Rennan: “O decreto permitirá fortalecer o atendimento em nossas unidades, especialmente para pacientes com sintomas de Covid e arboviroses” (Foto: Val Fernandes/Secom)

“O decreto permitirá fortalecer o atendimento em nossas unidades, especialmente para pacientes com sintomas de Covid e arboviroses, cuja alta nos preocupa. Estamos alinhando estratégias para decretar a emergência e ampliar o suporte à população. O objetivo é atender as demandas e melhorar o acolhimento nas unidades de saúde”, informou o secretário Rennan Biths.

De acordo com o secretário de Gestão Administrativa, Jhonatan Santiago, a convocação dos concursados poderia levar até 60 dias pelos trâmites normais. No entanto, com a emergência decretada, será possível realizar contratações temporárias para suprir as necessidades imediatas, garantindo atendimento eficaz até a regularização do quadro efetivo.

“A reunião foi essencial para definirmos a decretação do estado de emergência. Isso viabilizará a contratação emergencial de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, enquanto os concursados são convocados. Esse processo temporário é fundamental para não comprometer o atendimento à população.”







 

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