Quando Jorge Viana chamou Rio Branco de “bregolândia”, não criticava o paisagismo. Criticava quem governa. Bocalom respondeu com obras e aprovação popular. O duelo não é urbano. É eleitoral.
A palavra foi dita com raiva: “bregolândia”. Jorge Viana soltou a frase em um vídeo publicado no dia 15 de julho de 2025 que circulou nas redes e acendeu o estopim. A capital, segundo ele, está abandonada, mal cuidada, visualmente cafona. Por trás do adjetivo, vinha o alvo: a gestão de Tião Bocalom.
O prefeito, como era esperado, rebateu no dia seguinte. Disse que obra não é breguice, é futuro. Que nunca se envolveu em escândalos e que quem chama de brega não sabe o que é planejamento.
São dois pesos pesados da política local. Um quer voltar ao jogo; o outro quer se manter como comandante da narrativa. A disputa já está em campo.
O povo, no meio, assiste. Parte acha que Jorge tem razão: a cidade parece improvisada. Outra parte prefere o cimento: obra feita é voto certo.
O que é pior: cidade feia ou promessas não cumpridas? Escreva sua visão sobre esse embate.
Assinatura:
Eliton Muniz – Caboco das Manchetes
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Rio Branco – Acre
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