Carnaval da Família celebra a tradição e a união familiar
O Carnaval é mais do que uma festa popular para muitos. Para algumas famílias, é uma tradição que se perpetua ao longo dos anos, passando de geração em geração. Em diversas localidades, como no Carnaval da Família, o evento se torna um ponto de encontro, repleto de histórias e memórias afetivas.
Maria Mota, 53 anos, é frequentadora assídua do carnaval de sua cidade. Para ela, eventos como esse são importantes para a população, especialmente para aqueles que não têm acesso a festas privadas. “Eu gostei muito porque o carnaval da praça é de graça e tem um valor muito grande para a comunidade. Isso é muito bom”, afirmou.
Com os olhos brilhando de entusiasmo, Ana Vieira, com apenas 11 anos, se encanta com as atrações do evento. A criança veio acompanhada com sua mãe Luciana Monteiro, 43 anos. “Eu gosto da segurança do evento. Eu vim aqui porque sei que minha filha está segura.”, comenta Luciana.
Para Eliene Souza, 43 anos, o Carnaval da Família não é apenas uma festa, mas uma tradição que remonta aos anos 2000. A segurança e a organização do evento são, segundo ela, os maiores diferenciais. “Eu nunca poderia imaginar que poderia ter uma filha e que ela participaria de algo que eu participava quando era mais nova. É uma questão de tradição”, comentou, com um sorriso nostálgico.
Valdirene Souza, compartilha da mesma visão de sua irmã Eliene, destacando a segurança e a organização como pontos altos do carnaval local. Para ela, a sensação de ver suas filhas curtindo a mesma festa que ela vivenciava na juventude é algo muito especial. “Sempre vim com ela [a irmã, Eliene], é uma tradição. A segurança e a organização dão o diferencial, a gente se sente segura em deixar elas andando por aí.”
Aos 16 anos, Lindha Souza se sente orgulhosa de participar de um evento que sua mãe e sua tia frequentam desde o início dos anos 2000. Para ela, o carnaval é marcado pela pela conexão com o passado. “Eu acho que são as comidas típicas do Acre, que têm um sabor único. É muito legal ver como minha mãe e minha tia vivenciaram isso no passado, e agora eu estou vivendo isso com elas. É uma experiência nostálgica.”
Com mais de 40 anos de carnaval, Adolf Gondim é um veterano dessa festa. Ele considera que a segurança é importante para a realização do evento, e é isso que faz com que ele continue participando. “Sempre viemos a esse carnaval em família, e a segurança é o mais importante. Se tem segurança, tem tudo”, afirmou com convicção
Letícia Gondim, filha de Valdirene e Adolf, também compartilha da experiência nostálgica, comentando sobre a importância das comidas típicas do Acre. “Eu acho muito legal que essa tradição tenha sido mantida e que a gente tenha a oportunidade de vir e reviver isso. Desde pequena, venho com minha prima para ir aos brinquedos, e agora, depois de muito tempo, estamos juntas aqui de novo.”
Aracy Brandão, 63 anos, tem uma longa história com o carnaval da praça, frequentando-o desde 1983. Para ela, o evento é uma oportunidade de união e diversão para todas as idades. “Eu sempre venho com a família. A sensação de levar a família para o carnaval é ótima. Já trabalhei como maquiadora no carnaval, e sempre me diverti muito”, relatou.
A sobrinha de Aracy, Mariana Caetano, 29 anos, começou a frequentar o carnaval desde os 12 anos. Ela sente que o evento é uma verdadeira celebração da energia local. “Acho que as músicas são o diferencial, a energia do local é maravilhosa. É uma tradição vir aqui com a família e aproveitar tudo o que o carnaval oferece”, disse.
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