Maria Antônia defende convocação de aprovados na PC e elogia ação do TCE na Casa de Acolhida Souza Araújo
Durante a sessão ordinária desta terça-feira (25), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), a deputada Maria Antônia (PP) destacou a importância da convocação dos aprovados no concurso da Polícia Civil de 2017-2020, cujo edital expira no início de 2025. A parlamentar ressaltou que o Ministério Público já defende a convocação imediata e saudou os representantes da categoria presentes na galeria da Aleac.
“Parabéns a todos que estão aqui lutando pelos seus direitos. A convocação é uma necessidade, e essa Casa precisa somar esforços para garantir que os aprovados realizem o curso de formação”, afirmou.
A parlamentar também registrou a presença do presidente da Câmara de Tarauacá, Rangeli, e de vereadores do município, destacando o papel fundamental dos parlamentares municipais. “Os vereadores são os para-choques da população, estão sempre ouvindo os anseios do povo e buscando soluções”, disse.
Além disso, a deputada elogiou a iniciativa do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que promoveu uma ação na Casa de Acolhida Souza Araújo, reunindo diversas instituições para discutir melhorias no atendimento aos pacientes. “Foi uma reunião do bem, que resultou em encaminhamentos estratégicos, como a formação de uma mesa de consensualização para garantir medicamentos essenciais e a regularização da documentação dos beneficiários”, explicou.
Maria Antônia também enfatizou a necessidade de descentralizar o atendimento da hanseníase, permitindo que os municípios assumam a responsabilidade pelo diagnóstico e tratamento. A parlamentar elogiou o compromisso do presidente Lula com essa causa e destacou os avanços trazidos pela Lei 11.520, que garante benefícios a pessoas afetadas pela doença.
“O presidente Lula sempre foi muito sensível à causa das pessoas atingidas pela hanseníase. Centenas de acreanos já são beneficiados e ainda serão contemplados com essa política de reparação histórica. Muitos filhos foram separados de seus pais no passado devido ao isolamento forçado, e essa legislação trouxe um alento para essas famílias”, afirmou.
Por fim, a parlamentar ressaltou a importância de combater o estigma que a doença carrega. “Hoje chamamos de hanseníase, um nome mais digno. Antigamente era chamada de lepra, um termo pesado, que reforçava o preconceito. Precisamos garantir tratamento e respeito para essa população tão sofrida”, concluiu.
Texto: Andressa Oliveira
Foto: Sérgio Vale
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