O cenário financeiro dos clubes de futebol brasileiros em 2023 apresenta um quadro misto. Enquanto alguns demonstram recuperação financeira, outros ainda enfrentam dívidas consideráveis.
O Atlético Mineiro lidera o ranking dos mais endividados, com uma dívida de R$ 1,35 bilhão, apesar da redução de 13% em relação ao ano anterior. A gestão dessas cifras exige estratégias financeiras robustas.
Em segundo lugar, está o Palmeiras, com R$ 942,6 milhões de dívidas. Seguem-se Internacional (R$ 899 milhões), Corinthians (R$ 885,8 milhões), e Vasco (R$ 749,3 milhões).
Completam a lista dos dez maiores devedores: São Paulo (R$ 666,7 milhões), Santos (R$ 605,7 milhões), Fluminense (R$ 597,3 milhões), Grêmio (R$ 526,2 milhões), e RB Bragantino (R$ 407,9 milhões).
Outros clubes também figuram no ranking, com dívidas menores, incluindo Botafogo, Bahia, Coritiba, América-MG, Flamengo, Ceará e Fortaleza. Cuiabá, Goiás e Athletico-PR não apresentaram dívidas.
A busca pela sustentabilidade financeira do futebol brasileiro passa por melhorias na gestão, aumento das receitas comerciais e de transmissão, e investimentos na formação de atletas. A expansão da base de torcedores e a exploração de mercados internacionais também são estratégias importantes.
Apesar dos desafios, os avanços de 2023 indicam uma tendência positiva. Modelos de governança mais rígidos e comunicação transparente com investidores e torcedores são cruciais para a consolidação dessa trajetória.
*Reportagem produzida com auxílio de IA