Naiara Azevedo viveu a experiência de participar do Big Brother Brasil e esteve na edição de 2022. Três anos depois, ela refletiu o que mudou em sua vida com o confinamento na casa mais vigiada do país e afirmou que amadureceu muito.
“Acho que amadureci muito, muito mesmo, em todos os âmbitos da minha vida. E é engraçado a gente falar sobre isso, porque eu estou com 35 anos, né? Uma mulher de 32 [na época em que participou do BBB 22], já está bem situada (risos). E eu percebo o quanto a gente – óbvio, se a gente estiver aberta a isso – evolui na busca pelo o autoconhecimento, saber mais sobre si, estudar. Mas eu não assisti o programa; assisti alguns cortes que viraram meme, algumas coisas que me contaram, mas eu mesmo nunca quis”, analisou em entrevista à Caras.
Olhando sua participação com mais cautela, a cantora destacou que faria diferente em alguns pontos e relatou o que aprendeu na experiência mais intensa de sua trajetória: “Sou uma pessoa que não fico voltando no passado para ver o que deu certo, o que deu errado, eu vou vivendo um dia de cada vez. O que passou, passou. Mas sou muito grata, muito grata pela oportunidade. E das poucas coisas que eu vi sobre mim, se fosse hoje, faria de forma diferente; tanto na forma de reagir a algumas situações – às vezes, a gente cria uma tempestade num copo d’água e não precisava disso; outras coisas, a gente precisava ter criado tempestade no copo, e não criou”.
“O que eu mais aprendi com isso tudo, é que a gente não tem controle sobre as emoções, sentimentos e ações dos outros. O que você sentir vontade de fazer, faça sem esperar nada em troca. É uma frase muito batida, mas, para mim, é a frase que mais se encaixa: seja você mesma, faz o que você sente bem”.
Na entrevista, Naiara ainda revelou com quais ex-participantes da sua edição mantém contato: “Com o Vyni, sempre tenho. Ele continuou presente na minha vida até hoje; pelas redes sociais e quando a gente se encontra em algum evento. O Vyni está sempre em Goiânia, e eu sempre estou em São Paulo. Então, a gente está sempre em contato, ou por telefone ou pessoalmente. Já encontrei a Jessi (Alves) algumas vezes, já encontrei a Natália (Deodato) também, a Linn (da Quebrada) encontrei muito pouco”, concluiu.