Paris – Neste sábado, 7, se encerrou o calendário da natação nos Jogos Paralímpicos de Paris na Arena La Défense. A última medalha foi conquistada por Lídia Cruz na prova de 50m costas S4 e o Brasil fechou campanha com 25 medalhas, sendo 7 ouros, 9 pratas e 9 bronzes. Essa foi a edição com mais pódios na história, superando os Jogos de Tóquio-2020. Porém o número de ouros ficou longe, se mantendo em Londres-2012 com 9 títulos.
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“Mas é uma grande campanha. A gente vem com cada vez com mais talentos e novos talentos, a seleção vem se renovando. Então acho que é isso”, comentou Talisson Glock após encerramento das competições com o revezamento revezamento 4×100 livre – 34 pontos.
Pela primeira vez sem Daniel Dias, dono de 27 medalhas paralímpicas, sendo 14 ouros, a delegação brasileira mostrou força com nomes como Maria Carolina Santiago, dona de 5 medalhas (3 ouros), Gabriel Araújo, com 3 ouros, e Talisson Glock, 1 ouro.
Além disso, Phelipe Rodrigues se despediu das piscinas paralímpicas com uma prata nos 50m livre S10. Jovens nomes como Samuel Oliveira, o Samuka, e Mayara Petzold fizeram suas estreias paralímpicas e mostraram que têm futuro longo nas piscinas.
As mulheres também levaram a maioria dos pódios brasileiros no La Défense, com 12 medalhas femininas contra 10 medalhas masculinas, além de 3 pódios mistos.
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